994 resultados para Válvulas de controle
Resumo:
Determinou-se as melhores épocas de aplicação e dosagens do BTH e seu efeito no controle do cancro da haste isoladamente ou em combinação com fungicidas. Foram testadas duas doses de BTH (2,5 e 5,0 g/100L) aplicadas aos 11; 18; 22 e 24 dias após transplantio das mudas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 2 x 4 (doses x épocas) com oito repetições. Posteriormente, utilizou-se a melhor época e dose de BTH associada aos fungicidas: difenoconazole (30 mL de p.c./100L), azoxystrobin (16 mL de p.c./100L) alternado com chlorothalonil (250 g de p.c./100L) e chlorothalonil (250 g de p.c./100L). Utilizou-se também BTH isoladamente e benomyl (70 g de p.c./100L) sem a adição de BTH. As aplicações foram realizadas em intervalos de sete dias até os 28 dias após o transplantio. Os seis tratamentos foram distribuídos inteiramente ao acaso em 15 repetições. Avaliou-se a severidade da doença por meio de escala de notas. Os resultados encontrados demonstraram que a associação de difenoconazole + BTH foi mais eficiente no controle do cancro da haste em melão rendilhado.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da hipertensão arterial referida em idosos de Campinas, São Paulo, Brasil, identificando os fatores associados, o uso de serviços de saúde e o conhecimento e as práticas quanto às opções do tratamento. Trata-se de estudo transversal, de base populacional, com amostra de conglomerados, estratificada e em múltiplos estágios. A análise dos dados referentes aos 426 indivíduos (sessenta anos e mais) levou em conta o desenho amostral e o efeito do delineamento. A prevalência de hipertensão foi de 51,8% (46,4% nos homens e 55,9% nas mulheres) e mostrou-se mais elevada em idosos: com menor escolaridade (55,9%), migrantes de outros estados (60,2%) e com sobrepeso ou obesidade (57,2%). Os resultados indicam que os serviços de saúde estão garantindo o acesso ao atendimento médico (71,6% visitam o médico regularmente) e aos medicamentos (86,7% tomam medicamento de rotina), sem distinção de nível sócio-econômico. Persistem, no entanto, desigualdades sociais quanto ao conhecimento e utilização de outras práticas de controle da pressão arterial, como dieta adequada e atividade física, que são insuficientemente utilizadas também pelos segmentos socialmente mais favorecidos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Este estudo analisa os fatores associados à prevalência de diabetes segundo as variáveis demográficas socioeconômicas, condição de saúde e estilo de vida, o uso dos serviços de saúde e medidas e práticas de controle entre 872 idosos residentes na cidade de São Paulo, Brasil. A prevalência de diabetes referida foi de 17,9%, valor acima do encontrado na população adulta. A maior prevalência de diabetes foi verificada entre idosos que relataram sua saúde como ruim/muito ruim, os que nunca beberam ou não bebem mais, os viúvos e entre os que se hospitalizaram pelo menos uma vez no último ano. Dentre os idosos, 69,9% procuraram o serviço rotineiramente por causa do diabetes e 96,1% foram atendidos no serviço que procuraram. Há falta de informação, conhecimento e a utilização de medidas de controle ainda é insuficiente entre os idosos. Fazem-se necessárias políticas de saúde com foco na capacitação de profissionais e na orientação familiar, e que incentivem mudanças no estilo de vida dos idosos.