999 resultados para Signo ideológico


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Três tópicos são examinados: 1) História sucinta da Lexicografia de duas línguas latinas (espanhol e francês) e do português. São avaliados os principais dicionários dessas línguas do século XVI ao século XX. 2) Tipologia de obras lexicográficas. São indicados e comentados os principais tipos de dicionário existentes nas línguas latinas e no inglês. 3) O uso do computador na Lexicografia contemporânea. Essa máquina revolucionou a Lexicografia, podendo executar tarefas básicas e enfadonhas como: compilar, classificar e ordenar dados léxicos e contextuais para a confecção de dicionários e depois recuperá-los facilmente e com rapidez.

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A Semântica e a Lexicografia se interpenetram mutuamente porque a Lexicografia não se limita a recolher as palavras do léxico, mas procura descrever a significação dos vocábulos e seus usos. O lexicógrafo também se ocupa de evolução dos sentidos das palavras para estabelecer a escala das acepções de um signo lexical. Casares conceitua acepção e discute o problema da discriminação das acepções e da sua ordenação no caso de palavras polissêmicas. Outra Questão delicada para o lexicógrafo é o reconhecimento e a identificação correta dos valores metafóricos. O autor usa como exemplo ilustrativo o verbete lat. ordo > esp. orden (port. ordem), signo polissêmico. Traça gráficos da ma-, lha de significações na semântica evolutiva dessa palavra, do étimo original latino ao espanhol moderno. Casares também trata do problema da lematização, ou seja, a decisão técnica de escolher como entrada de um dicionário, uma ou outra forma vocabular, o que envolve controvérsias permanentes em meio aos lexicólogos sobre as lexias (palavras) complexas e como e quando se dá a categorização lexical de um polinómio vocabular. Esse problema é ampliado por causa da tradição caótica de muitas grafias, particularmente no caso de locuções vocabulares. Advoga as vantagens e as virtudes de um dicionário que tivesse um índice de freqüência do uso de cada palavra, ou de cada acepção de um vocábulo.

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Este trabalho estuda os aspectos doutrinários da Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza, de Jerônimo Soares Barbosa, elaborada com base na doutrina da Grammaire générale et raisonnée de Port-Royal, para mostrar que ela é o protótipo iluminista de uma gramática gerativa da língua portuguesa. Essa gramática é a expressão das idéias iluministas no domínio da ciência da linguagem. Insere-se assim no embate ideológico que se travava, nessa época, entre as idéias absolutistas e a filosofia das Luzes. Essas posições manifestam-se, no nível dos estudos lingüísticos, pela gramática normativa, que estabelece um saber fazer, e pela gramática filosófica, que constrói um fazer.

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Estuda-se aqui a teoria da Lingüística Geral, fundada por Ferdinand de Saussure(FS) como uma teoria não-representacional do signo e da significação, contrária, portanto, àSemântica da palavra isolada e do referente-coisa, que lhe tem sido indevidamente atribuída porcausa da introdução, no CLG, do célebre diagrama do signo-árvore, que não é dele, mas doseditors do livro, Ch. Bally e A. Sechéhaye. Mostra-se que FS é um pioneiro das teorias contextuaisda significação, uma das quais é esboçada no CLG.

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Este artigo tem como objetivo observar e analisar os primeiros dados coletados de uma pesquisa longitudinal com duas crianças bilíngues. Bilinguismo é, para nós, um processo análogo ao de aquisição da língua materna, em que o indivíduo adquire outra língua ao mesmo tempo, ou seja, uma mesma criança é exposta a mais de uma língua desde o nascimento. Acreditamos que a criança constrói a língua e adquire valores sociais, na troca de experiências e, essencialmente, na interação (OCHS; SCHIEFFELIN, 1999) – ela não é uma “tabula rasa”, vazia, pronta para receber informações que depois serão repetidas. As trocas verbais “defi nem” a formação das ideologias e a constituição da subjetividade da criança, que cresce e se desenvolve biologicamente, psicologicamente e socialmente em um ambiente ideológico (BAKHTIN, 1997). Sendo assim, trataremos estas línguas como língua dominante e língua não dominante. Interessa-nos aqui, principalmente, considerar a importância da socialização no processo de aquisição da linguagem, isto é, a maneira pela qual o indivíduo torna-se membro de uma sociedade (OCHS; SCHIEFFELIN, 1999), e observar como se dá essa socialização nas duas línguas.