999 resultados para Salva, Vicente


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Tese de Doutoramento em Ciências Sociais na Especialidade: Sociologia

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We present an analysis and characterization of the regional seismicity recorded by a temporary broadband seismic network deployed in the Cape Verde archipelago between November 2007 and September 2008. The detection of earthquakes was based on spectrograms, allowing the discrimination from low-frequency volcanic signals, resulting in 358 events of which 265 were located, the magnitudes usually being smaller than 3. For the location, a new 1-D P-velocity model was derived for the region showing a crust consistent with an oceanic crustal structure. The seismicity is located mostly offshore the westernmost and geologically youngest areas of the archipelago, near the islands of Santo Antao and Sao Vicente in the NW and Brava and Fogo in the SW. The SW cluster has a lower occurrence rate and corresponds to seismicity concentrated mainly along an alignment between Brava and the Cadamosto seamount presenting normal faulting mechanisms. The existence of the NW cluster, located offshore SW of Santo Antao, was so far unknown and concentrates around a recently recognized submarine cone field; this cluster presents focal depths extending from the crust to the upper mantle and suggests volcanic unrest No evident temporal behaviour could be perceived, although the events tend to occur in bursts of activity lasting a few days. In this recording period, no significant activity was detected at Fogo volcano, the most active volcanic edifice in Cape Verde. The seismicity characteristics point mainly to a volcanic origin. The correlation of the recorded seismicity with active volcanic structures agrees with the tendency for a westward migration of volcanic activity in the archipelago as indicated by the geologic record. (C) 2014 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica

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Foram tratados com praziquantel, dose oral única de 40 ou 50 mg/kg, 200 indivíduos portadores de esquistossomose mansoni, matriculados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As idades dos pacientes variavam de seis a 63 anos, sendo que 33 (16,5%) eram menores de 15 anos. Os principais efeitos colaterais consistiram em tontura 27,5%; sonolência 21,0%; eólica 17,5%; náusea 16,0%; diarréia 9,0%; cefaléia 7,5%; vômito 4,0%; febre 2,0%; disenteria 1,0%; tremor 1,0%; exantema 1,0% e urticaria 0,5%. A toxicidade do medicamento foi investigada mediante a realização, pré e pós-tratamento, de exames hematimétricos, bem como de função renal (uréia e creatinina), hepática (enzimas de liberação hépato-canalicular e bilirrubinas), cardíaca (ECG) e neuropsiquiátrica (EEG). Não foram encontradas nesses controles alterações relevantes que repercutissem clinicamente. O controle de cura verificou-se em 115 indivíduos, através de oito coproscopias, no período de seis meses, subseqüente ao tratamento, utilizando-se duas técnicas (HOFFMAN e KATO/KATZ) para cada amostra de fezes. Dos 82 indivíduos que tiveram as oito coproscopias negativadas, 62 realizaram biópsia retal. Essa mostrou-se positiva em duas oportunidades, indicando um percentual de 3,2% de achados falsos negativos com relação às coproscopias. Os índices de cura variaram de 65,2%, nos pacientes menores de 15 anos, a 75% nos acima dessa idade. Para todas as faixas etárias a eficácia foi de 71,3%. Os resultados obtidos demonstram ter o praziquantel, nas doses empregadas, relativa eficácia no tratamento da esquistossomose mansoni, bem como ser determinante de baixos efeitos tóxico-colaterais.

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Consideram os Autores que a pesquisa de anticorpos IgM no soro é tática capaz de revelar recentes infecções pós-transfusionais. Por isso, decidiram usar esse tipo de mensuração relativamente a grupo constituído por 101 politrans-fundidos, tendo abordado especificamente as aquisições de doença de Chagas e toxoplasmose. Através da investigação que realizaram, só em duas oportunidades encontraram anticorpos IgM anti-Trypanosoma cruzi ou anti-Toxoplasma gondii e, portanto, não evidenciaram expressivo panorama tradutor de processos há pouco tempo contraídos, como ainda, por meio de anticorpos IgG não identificaram números expressivos de pessoas com essas protozooses. No entanto, detectaram a expressiva taxa de 4,9% de casos de doença de Chagas muito provavelmente decorrentes da hemoterapia. A despeito da relevância não acentuada dos resultados que obtiveram, julgaram os Autores ser válido estimular a efetivação de outros estudos congêneres e correlatos, aptos a contribuir para aqui-latamento de riscos pertinentes à prática hemoterápica.

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Com o cloridrato de clindamicina, foram tratados 18 pacientes com retinocoroidite toxoplasmótica. Houve adoção da conduta escolhida em uma ou duas crises de cada doente e ficou patente a capacidade do antibiótico, administrado pela via oral, no sentido de controlar o processo e de promover cicatrização. A tolerância ao medicamento pôde ser considerada satisfatória e, por vezes, recaídas sucederam, mas afigurou-se concreta a possibilidade de incorporar o remédio em apreço ao conjunto de antiparasitários indicados para combater o referido comprometimento ocular devido ao Toxoplasma gondii.

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Devido a evidências sugestivas da possibilidade de transmissão da toxoplasmose por transfusão de sangue, os autores se propuseram avaliar o papel preventivo da violeta de genciana, à semelhança do que já é estabelecido para a doença de Chagas. O experimento em camundongos revelou a ação profilática da violeta de genciana quando adicionado ao sangue a ser transfundido na concentração de 1/1000 e permanência por 48 horas na geladeira.

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Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.

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Foram tratados com oxamniquine (dose oral única de 12,5 a 15 mg e 15 a 20 mg/kg de peso, para maiores e menores de 15 anos respectivamente) 180 indivíduos com esquistossomose mansoni, matriculados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As idades variaram de 5 a 65 anos e as formas clínico-evolutivas prevalentes foram a intestinal e hepatointestinal. Os principais efeitos colaterais neuropsiquiátricos foram: sonolência (50,6%), tontura (41,1%), cefaléia (16,1%), amnésia transitória (2,2%), alterações de comportamento (1,7%), tremores (1,1%) e convulsão (1,1%). Em 20 indivíduos foi avaliada a neurotoxicidade da droga através de eletroencefalografia, antes e após o tratamento. Em 3 (15%), foram detectados alterações no traçado, sem contudo apresentarem manifestações clínicas neuropsiquiátricas. Os resultados demonstram ser o oxamniquine determinante de efeitos tóxico-colaterais na esfera neuropsiquiátrica.