1000 resultados para Revista A Liberdade


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Después de dos años de compartir con los adultos mayores, jubilados del IESS, de diferentes centros de recreación y en los hospitales de esta Institución, me fui acercando poco a poco a ellos. Son seres extraordinarios, de gran sabiduría y acierto. Aprecian la lectura, les gusta leer las revistas especialmente la Revista Familia, porque tiene un formato amigable, a todo color y es gratis. Leer les ayuda a mejorar su memoria y pueden ocupar su tiempo libre. Según ellos el tiempo que usan para leer sería más productivo, si se encontraan información específica para los adultos mayores. Su queja continua, “no se encuentra nada para nosotros, en ningún medio de comunicación”. Percibí su desencanto y empecé a recopilar sus testimonios, que de manera formal se evidencia en esta investigación, con el anhelo de trasladar sus denuncias y el vacío que sienten al ser ignorados e invisibilizados por la sociedad. Este es un estudio etnográfico y de comunicación, basado en la investigación bibliográfica, y testimonial. Los testimonios se obtienen a través de grupos focales dirigidos a los adultos mayores jubilados que acuden a los centros recreacionales de Chimbacalle y Naciones Unidas del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social; además de entrevistas a profundidad dirigidas a las especialista del IESS, las doctoras Julia Estrella Gerontóloga Clínica, Elizabeth Arturo, Siquiatra-geriatra; a Jesús Sanz, asesor de la Secretaria del Buen Vivir; y, a Nancy Verdezoto, directora de la Revista Familia del Diario El Comercio. El presente trabajo se dividió en cuatro capítulos: Primero: El adulto mayor, trata sobre el proceso de envejecimiento del ser humano; muestra como la población mayor, será más en el año 2050, las necesidades del adulto mayor y, como la sociedad los invisibiliza. El segundo capítulo aborda a la Revista Familia como preferida por el adulto mayor: En este tema se describen y analizan a los contenidos para este segmento de la población. Tercer capítulo: La invisibilización del adulto mayor en la Revista Familia en los medios de comunicación. Enfoca la realidad de los adultos mayores en la sociedad y la forma en la que son invisibilizados. Finalmente, en el capítulo cuarto conclusiones: evidencia la demanda del adulto mayor para tener presencia en la Revista Familia. Este estudio pretende contribuir a la visibilización positiva del adulto mayor, en la Revista Familia y en la sociedad en general, para lograr el Buen Vivir.

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En esta tesis se analiza la construcción de la memoria pública que realiza la revista Semana en el caso de la Toma y la Retoma del Palacio de Justicia en los artículos noticiosos publicados durante los años 1985, 1986, 1989, 1992, 1994, 2006, 2007, 2009 y 2010 y que están estrictamente relacionados con dicha construcción. El estudio se realiza entrecruzando las categorías de investigación del Análisis Crítico del Discurso (ACD) y las de los estudios de la memoria, con el fin de dar cuenta de la metamorfosis en la variable tiempo. Los datos analizados sugieren que la memoria pública del evento, como toda memoria, construida por el medio de comunicación siempre estuvo en relación directamente proporcional con los contextos nacionales, internacionales y del desarrollo de la revista Semana en sí misma; así como que los olvidos fueron inducidos bien sea de forma consciente o inconsciente y se instalaron en el relato de la revista Semana.

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Embora a automedicação seja um ato prejudicial à saúde, a OMS introduziu o conceito de automedicação responsável, oferecendo a liberdade para um indivíduo praticá-la com os medicamentos de livre comércio, ou seja, os que não necessitam de prescrição médica. Quando praticada corretamente, a automedicação pode contribuir para aliviar financeiramente os sistemas de saúde pública. No entanto, erros comuns podem desencadear algumas reações, tais como interação medicamentosa e reações alérgicas, dentre outras. Avaliar a prática da automedicação pelos usuários da Farmácia-Escola da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Trata-se de estudo transversal, baseado em questionário estruturado com questões voltadas à prática de automedicação, aplicado no momento em que o paciente retira seu medicamento na Farmácia-Escola da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Farma-USCS) gratuitamente, com prescrição médica. Foram entrevistados 90 homens e 190 mulheres, com idade média de 51,3 ± 20,4 e 46,0 ± 20,3 anos, respectivamente. Um total de 80,7% dos entrevistados admitiu a prática da automedicação, com maior prevalência entre as mulheres (56,4%), os jovens (27,1%), os idosos (31%), os casados (33,9%) e os escolarizados (55,7%). Dentre os entrevistados, 58,6% afirmaram já ter pedido conselhos ao farmacêutico e/ou balconista para a compra de medicamento não prescrito pelo médico, e 48,6% receberam conselhos de farmacêutico/balconista para o uso de outros medicamentos. A divulgação de medicamentos pela mídia não favoreceu a aquisição. Além disso, 43,2% costumam ler a bula. Embora a dispensação dos medicamentos fornecidos seja realizada durante a retirada dos mesmos, percebeu-se que também deve haver permanente envolvimento dos farmacêuticos quanto à orientação dos usuários na prática da automedicação.

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O ideal federalista é admirado desde há muito. É um modelo que, em teoria, traz unidade e autonomia ao mesmo tempo para qualquer tipo de estado. Mas, ao longo da moderna história humana, podemos ver modificações neste modelo que, algumas vezes, representaram maior centralização e perda de autonomia. Hoje, com novos desafios, ligados especialmente com questões como trazer liberdade e como dar maior poder e participação ao povo, o federalismo experimenta um tipo de renascimento e, talvez, uma possibilidade para a organização da sociedade, indicando o município como um ponto central desta nova configuração.

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O ideal federalista é admirado desde há muito. É um modelo que, em teoria, traz unidade e autonomia ao mesmo tempo para qualquer tipo de estado. Mas, ao longo da moderna história humana, podemos ver modificações neste modelo que, algumas vezes, representaram maior centralização e perda de autonomia. Hoje, com novos desafios, ligados especialmente com questões como trazer liberdade e como dar maior poder e participação ao povo, o federalismo experimenta um tipo de renascimento e, talvez, uma possibilidade para a organização da sociedade, indicando o município como um ponto central desta nova configuração

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A propaganda tem uma função importante ao despertar interesses e desejos por meio de apelos persuasivos que vão sugerir atitudes e comportamentos da sociedade. Para sua eficácia, apropria-se de representações sociais buscando a identificação com o público alvo de determinado produto, serviço e marca. A criaa, devido a fatores que a destacam no contexto social, tem proporcionado ao campo publicitário não apenas insumo para a criação e persuasão, mas também críticas no âmbito ético e da responsabilidade social quando protagoniza anúncios dirigidos ao próprio público mirim ou adulto. O objetivo dessa pesquisa é identificar a representação social de criaas em anúncios publicitários. Para tanto, desenvolveu-se um estudo de âmbito exploratório com uso de referencial teórico no campo da propaganda comercial, criaa e representação social, além de pesquisa documental que contou com 149 anúncios coletados em dez exemplares de diferentes décadas da revista Pais & Filhos. Tal análise levou em conta modelos apresentados no referencial teórico, notadamente os que tratam da representação social e do uso da imagem da criaa na propaganda. Os resultados apontaram a forma com que a criaa é representada nos anúncios da revista, com destaque ao perfil biossocial - racial, etário, sexual - e ao enquadramento em termos de tipologia de representação social: criaa típica, esperta, travessa, transgressiva, sonhadora, inocente, consumista, adultizada e mix de tipologias. Houve maior incidência do grupo tipológico "criaa típica".

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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Esse artigo destaca a relação entre os órgãos públicos e munícipes, levando em conta as novas plataformas tecnológicas que fazem essa interface. Para isso, o texto discorre sobre as políticas de comunicação observadas nas sete prefeituras da região do Grande ABC paulista, utilizando como base o portal Reclame Aqui Cidades, que abriga reclamações de denúncias relacionadas ao setor público. Foi usada a metodologia de análise de conteúdo acrescida de aplicação de questionário. Os dados mostram que os munícipes recorrem ao portal como última alternativa, pois os canais de atendimento convencionais não oferecem resposta.