1000 resultados para Quelantes de Ferro


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Com o objetivo de aquilatar a extração dos macro e micronutrientes, com exceção do cloro e do molibdênio, pelo fruto do maracujá amarelo, frutos foram colhidos de 10 a 80 dias de idade e analisados. Observou-se um aumento no peso do fruto até ao final da colheita. Nitrogênio e potássio figuram entre os elementos extraídos em maiores quantidades, 359 mg e 350 mg, respectivamente. Entre os micronutrientes, coube ao zinco a máxima absorção, 936 mg, seguido pelo ferro, 720 mg. O cobre foi absorvido em menor quantidade 72 mg.

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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.

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Quatro perfis de Latossol Vermelho Amarelo - textura média (LVA-m) (Quartzipsamment Haplortox) e um de Aluvio (Tropic Fluvaquent) localizados em uma topossequência da região de São Manuel, Estado de São Paulo, foram estudados em suas características morfológicas, granulométricas, químicas e mineralógicas. Os perfis do LVA-m são caracterizados por serem profundos, homogêneos, de textura barro arenosa, lixiviados, ácidos, distróficos, com elevada saturação de alumínio, predominantemente caulinítico ou caulinítico-gibbsítico e com baixíssimo teor de ferro livre. Tais perfis se localizam em três superfícies fisiográficas distintas. Apesar do material de origem ser aparentemente homogêneo ele sofreu diversos retrabalhamentos caracterizados pelas linhas de pedras e pelo teor de gibbsita. Constatou-se a transformação caulinita para gibbsita através da dessilicatização O alúvio, caracterizado pela heterogeneidade de suas camadas, apresenta entretanto uma textura semelhante ao do LVA-m. Devida as características de excesso de água, drenagem lenta e posição de ocorrência, há um acumulo de bases e sílica neste solo. A transformação gibbsita para caulinita foi sugerida.

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A presente pesquisa teve como objetivo o estudo do efeito da presença e omissão dos micronutrientes no desenvolvimento e composição mineral da planta de maracujá, e estabelecer níveis indicadores do estado nutricional. Somente a deficiência em cobre afetou bastante o desenvolvimento das plantas. Os outros micronutrientes: boro, ferro, manganes, molibdênio e zinco não afetaram muito o desenvolvimento das plantas quando foram omitidos. Encontrou-se os seguintes teores de nutrientes nas folhas do tratamento completo: B - 112,5 ppm; Cu - 13 ppm; Fe-597,3 ppm; Mn - 31,0 ppm; Mo - 1,04 ppm e Zn -28,3 ppm. Determinou-se a parte da planta que melhor refletisse seu estado nutricional para cada microelemento: boro - folha haste madura; cobre - folha da haste madura e gavinhas; ferro - gavinhas; manganês -folha da haste madura; molibdenio - folha da haste nova; zinco - gavinhas.

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Verificou-se que o maracujá amarelo mostra-se mais exigente em nitrogênio e potássio, relativamente exigente em cálcio e menos exigente em fósforo, magnésio e enxofre. Quanto aos micronutrientes o ferro e o mais exigido, seguido pelo boro, manganês, zinco, cobre e molibdênio.

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Em condições controladas estudaram-se: acumulação de micronutrientes e produção de materia seca pela variedade de arroz IAC-25. A curva que descreve a produção de matéria seca total em função do tempo apresentou a tendência a sigmóide. Com respeito a acumulação global de micronutrientes, entretanto, o mesmo foi observado somente no caso do ferro.

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Sendo a leucena (Leucaena leucocephala Lam.) de Wit cv. Peru) uma espécie bastante promissora para a pecuária brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o hábito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados de concentração e extração dos micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) em função da idade. A partir dos dados obtidos constatou-se que: a) as concentrações de boro e ferro nas folhas não são afetadas pela idade; b) a concentração de manganês diminui nas folhas e caules com a idade; c) as folhas aos 360 dias contém em 535,46 g de matéria seca por planta: 22 mg de boro; 7 mg de cobre; 204 mg de ferro; 19 mg de manganês e 11 mg de zinco; d) os caules aos 360 dias contém em 1-783,33 g de matéria seca/planta: 20 mg de boro; 13 mg de cobre; 84mg de ferro; 10 mg de manganês e 36 mg de zinco; e) o acumulo de micronutrientes pela planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: Fe > Zn > B > Mn > Cu

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Plantas de pepino (Cucumis sativus L.) var. Aodai, foram cultivadas no município de Piracicaba, SP (LS: 22º41'31'' e LW: 47º38'01"), em solo Terra Roxa Estruturada, série Luiz de Queiroz, devidamente adubado. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, com amostragens das plantas aos 12, 24, 36, 48, 60, 72 e 84 dias após a emergência, sendo subdivididas em raízes, caule, folhas do caule, folhas dos ramos, flores masculinas, flores femininas e frutos que foram analisadas para os nutrientes. As seguintes conclusões foram obtidas: a) nos órgãos aéreos, as concentrações de nutrientes são instáveis, e variam era função da idade da planta. b) as concentrações de nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre e ferro diminuem com a idade da planta, as de cálcio, magnêsio e boro aumentam, enquanto que as de zinco, cobre e manganês não apresentam uma tendência característica, mostrando grande variabilidade. c) os frutos novos acusam concentrações de nutrientes mais altas, havendo uma diminuição com o seu desenvolvimento.

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O trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos EMBRAPA), São Carlos - SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar a concentração e acúmulo de micronutrientes a partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias, foram coletadas quatro metros quadrados das plantas ao acaso, sem sub dividir em folhas e caules O material seco à 80°C, foi analisado para Cu, Zn, B, Mn e Fe. Os autores concluíram que: . A concentração de cobre é mais elevada aos 30 dias com 7,63ppm. . A concentração de zinco é maxima aos 180 dias com 22,66 ppm e mínima aos 120 dias com 12, 42ppm . A concentração de boro e maxima aos 150 dias com 11,76 ppm e mínima aos 60 dias com 1,69 ppm. . A concentração de manganês é máxima aos 180 dias com 133,85 ppm e mínima aos 30 dias com 49,64 ppm. . A concentração de ferro é máxima aos 180 dias com 236,25 ppm e mínima aos 90 dias com 136,22ppm . O acúmulo de cobre é máximo aos 90 dias. . O acúmulo de boro de mangês é máximo aos 180 dias. . O acúmulo de zinco e ferro não diferiu nas diferentes idades. A exportação de micronutrientes contida na produção máxima de 1.425 kg de matéria seca por hectare obedece a seguinte ordem: ferro - 286 g; manganês - 157 g; zinco - 23g; boro - 13,2g e cobre 7,6 g.

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Com a finalidade de obter dados acerca do recrutamento de micronutrientes, a leguminosa foi cultivada em um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, SP. A coleta de amostras constituidas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir dos 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem, as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época nas diferentes partes da planta foram determinadas as concentrações de boro, cobre, ferro, manganês e zinco. Os autores consideram que: - O período de 86 dias após a semeadura, sob o ponto de vista dos minerais, é aquele para o aproveitamento da planta como forrageira; - Aos 86 dias após a germinação, a concentração dos micronutrientes na folha é de 41 ppm B; 8 ppm Xu; 402 ppm Fe; 94 ppm Mn e 45 ppm Zn; - Aos 86 dias após a germinação, o acumulo de micronutrientes por planta é de 390 mg B; 81 mg Cu; 3404 mg Fe; 751 mg Mn; 402 mg Zn; - Para uma população teórica de 825.000 plantas por hectare, a extração dos micronutrientes é na ordem de 322 g B; 67 g Cu; 2808 g Fe; 620 g Mn e 332 g de Zn.