999 resultados para Queijo de Évora
Resumo:
Este artigo apresenta um projeto de aprendizagem, construído, em 1998, na pequena vila de São Miguel de Machede (concelho de Évora), por um grupo de cidadãos, maioritariamente jovens, preocupados com o crescente declínio da sua terra, a desertificação galopante que grassa no Alentejo e a falta de esperança que se começava a sentir, relativamente ao futuro.
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Académico - Licenciaturas
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Pensar, falar e promover o Desenvolvimento no Alentejo é um exercício de geometria particular. Neste espaço e tempo geográficos, humanos e sociais em que o Alentejo vive, é absolutamente fundamental pensar-se e falar-se acerca do Desenvolvimento, ao mesmo tempo que este vai acontecendo, com as especificidades próprias e peculiares de cada canto deste território.
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O desenvolvimento do Alentejo passará, inevitavelmente, pelos alentejanos. Mulheres e homens que vivem, hoje, na região, que vivem com esperança, mas que sentem uma grande dificuldade em perspetivar o futuro. Sendo assim, esta comunicação adverte para a necessidade de criação de um modelo de desenvolvimento aglutinador e qualificador da massa humana existente na região, defendo que este é o grande desafio do Alentejo assente na inovação, criatividade e na incorporação das tecnologias da comunicação e informação que, hoje, são o instrumento mais importante de competitividade a nível global.
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São Miguel de Machede é uma freguesia do concelho de Évora, onde habita cerca de um milhar de pessoas. Uma pequena vila como tantas outras. No entanto, este território possiu uma particular peculiaridade, que o distingue de todas as outras vilas e aldeias do Alentejo: é a nossa terra! A nossa terra não é uma simples expressão do quotidiano. É, normalmente, a tradução de um forte sentimento, contextualizado geográfica e socialmente, que faz com que aquele(a) que a utiliza deixe transparecer um laço assumido e decisivo com um território e uma comunidade. A nossa terra implica dois compromissos: o primeiro, aquele que decorre de pertencermos a um sítio, a uma comunidade e a um tempo; o segundo, o que resulta de assumirmos, com esse sítio e essa comunidade, a responsabilidade de, ali, percorrermos parte significativa do nosso tempo vital. Ali, não noutro local que não seja aquele que é limitado por aquele território e por aquelas pessoas. Foi esta decisão – a de viver ali, com aquelas pessoas – que um grupo de São Miguel de Machede tomou, quando, em Março de 1998 criou a Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário.
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Nesta comunicação é apresentada a Universidade Popular Túlio Espanca (em Évora), onde convivem gerações e se partilham experiências, saberes e aprendizagens.
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Na presente comunicação é apresentado o Circuito da Aldeia – projeto único em Portugal, onde jovens e seniores promovem a economia local em São Miguel de Machede (Évora). Este projeto nasceu da consciencialização da necessidade de dinamizar a economia local, aproveitando os recursos endógenos da comunidade e promovendo um diálogo mutual entre os jovens qualificados e os experientes e sapientes idosos, construindo um produto turístico dirigido a um nicho de mercado bem identificado: os jovens estudantes do ensino básico das zonas urbanas que desconhecem, em absoluto, a realidade do mundo rural.
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O pintor Jorge Afonso (c. 1480-1540) ocupou cargos da maior importância e foi mestre de alguns dos mais importantes artistas da primeira metade do século XVI. Por laços familiares, por ligações profissionais, ou como representante régio no fornecimento e controle de empreitadas, esteve no centro das grandes obras artísticas do seu tempo. Fez uma carreira como oficial de armaria dentro da reestruturação manuelina, o que o tornou, também do ponto de vista simbólico, uma figura importante da corte do Venturoso. A Jorge Afonso são atribuídas as grandes tábuas da Charola do Convento de Cristo de Tomar, oito pinturas do mosteiro da Madre de Deus e o retábulo do Convento de Jesus de Setúbal. A dissertação reanalisa os dados biográficos do pintor, estuda as pinturas incluindo o seu desenho subjacente, e reelabora a compreensão da pintura portuguesa do tempo, vista sob a influência desta figura tutelar; ABSTRACT: Jorge Afonso. An essential quest on Portuguese primitive painting. Painter Jorge Afonso (1480-1540), held positions of major importance and was master of some of the most remarkable artists of the first half of the 16th century. By family links, by professional connections or as Royal representative for the supply and control of works, he was at the very center of the great artistic works of his time. He built a career as Herald what made him an important figure in King D. Manuel’s court . To Jorge Afonso are attributed the large paintings of the ‘Christ’s Convent’ Ambulatory in Tomar, eight paintings from the ‘Madre de Deus’ monastery and the ‘Covent of Jesus’ altarpiece in Setubal. This dissertation reanalysis the painter biographical data, studies the paintings including its underdrawing and reconstructs the understanding of Portuguese painting of that time, perceived under the influence of this tutelary figure.
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Todas as organizações deveriam preocupar-se com a análise dos custos da qualidade, dado que essa análise, para além de permitir identificar aspetos a melhorar, é uma ferramenta fundamental para os próprios órgãos de gestão dessas organizações. Esta análise sobre os custos da qualidade também deveria incidir sobre as atividades da empresa relacionadas com a sua prática fiscal. Porém, a literatura não apresenta qualquer referência à relação entre essas duas temáticas: custos da qualidade e fiscalidade empresarial. Nesse sentido, o presente trabalho de investigação analisa a relação entre os princípios dos custos da qualidade e a fiscalidade empresarial em Portugal. Pelo que, optou-se pela metodologia case study, mais especificamente pela metodologia comparative case study, por se entender, e se ter demonstrado, ser a metodologia que melhor se adequa à complexidade do tema em análise. Este trabalho, para além de relacionar os custos da qualidade e a fiscalidade empresarial, permitiu apresentar e aplicar uma metodologia para implementação do modelo Prevention – Appraisal – Faillure (PAF), com o objetivo de diminuir os custos da qualidade na prática fiscal e atingir o nível económico da qualidade, bem como um índice de eficiência, que permite, a todo o momento, determinar o nível de eficiência atingido e a forma de o melhorar. Nesse sentido, concluiu-se que a generalidade das empresas portuguesas não aplica os princípios dos custos da qualidade ao seu departamento fiscal ou à sua prática fiscal, quer essa atividade seja executada internamente na empresa, quer seja executada externamente; Costs related to the quality of fiscal practice in Portuguese firms. Comparative case study Abstract: Every organization should be concerned about analyzing its quality costs, since that analysis, besides allowing identification of aspects to improve is a fundamental tool for the management organs of those organizations. This analysis of quality costs should also be carried out on firms’ activities related to their fiscal practice. However, no reference is found in the literature to the relationship between these two: quality costs and business taxation. This research analyzes the relationship between the principles of quality costs and business taxation in Portugal. So being, and to carry out this study, the case study methodology was chosen, more specifically the comparative case study methodology, through the understanding, and previous demonstration, that it is the most appropriate methodology for the complexity of the subject analyzed. Besides relating quality costs to business taxation, this study allowed presentation and application of a methodology for implementing the Prevention – Appraisal – Failure (PAF) model in companies’ fiscal practice which decreases the costs of this practice, reach the economic level of quality as well as an efficiency index, which allows at any time to determine the achieved level of efficiency and how to improve it. All in all, what this study demonstrated is that Portuguese companies, in general, do not apply the principles of quality costs to their taxation department or fiscal practice, whether that activity is performed internally in the firm or externally.