1000 resultados para Qualidade de Assistência à Saúde


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A preocupação com a qualidade de assistência ao paciente tem sido uma constante ainda maior, quando relacionada a alta complexidade que envolve o cuidado do paciente em, sala de recuperação anestésica (SRA). Acreditando ser necessário uma, avaliação segura e eficaz, que considere também as alterações endócrinas e metabólicas decorrentes do trauma anestésico-cirúrgico do paciente, sugere-se a criação de padrões e critérios de avaliação para a assistência prestada: ao paciente em SRA e a validação dos mesmos.

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O presente estudo teve como objetivo compreender o vivencial das enfermeiras na assistência ao portador de fissura lábio-palatal. Para tal utilizamo-nos de uma abordagem qualitativa na vertente da fenomenologia. Para o resgate das falas realizamos entrevistas com nove sujeitos, participantes do estudo, e norteadas pela questão: "Como é para você cuidar/ assistir, pacientes com fissura de lábio e ou palato ?" Os temas que emergiram revelaram a essência do fenômeno na perspectiva da enfermeira, possibilitando, através de um programa de educação continuada, a melhoria da qualidade da assistência.

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Este estudo é um convite à reflexão a respeito de como o critério da alteridade - o outro como referência para os valores éticos e morais - torna-se necessário para pensar as práticas de assistência à saúde, e como transforma tais práticas, remetendo às questões da Bioética. Foi utilizada como referência a Fenomenologia Existencial.

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Este estudo apresenta o resultado de pesquisa envolvendo 27 profissionais da saúde, que atendem pacientes com aidsem enfermarias de isolamento, em Centro de Referência Regional para aids. Os dados do estudo, analisados e interpretados segundo a Fenomenologia Existencial, mostram a visão dos profissionais a respeito desse cuidado: trabalha-se com um paciente difícil, exigente, discriminado, embora deva ser visto como igual aos outros pacientes; o medo do contágio e o preconceito interferem na assistência e no relacionamento com este paciente; prejudicando a postura profissional; há a percepção a respeito dos efeitos deletérios do isolamento para os pacientes com aids, porém não se visualizam perspectivas para oferecer apoio efetivo. Os resultados sugerem a necessidade de implementar programas educativos e de apoio aos profissionais da área.

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Este estudo pretende desvelar contradições no cuidado humanizado do enfermeiro na UTI. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de orientação dialética, com sete enfermeiros, quatro familiares e um paciente em uma UTI de Adultos de um Hospital Universitário do Estado de Santa Catarina. Utilizamos a observação participativa e a entrevista semi-estruturada. O referencial teórico-filosófico baseou-se nas idéias marxistas e gramscianas de contradição. Verificou-se que o cuidado humanizado está inserido em uma complexa teia, em que o saber cuidar parece dar vazão ao estreitamento dos vínculos e o fazer cuidar segue uma estratégia impessoalizante dentro da lógica de produção de saúde parcelar e rotinizada. A dissociação entre o saber e o fazer também contempla as dificuldades em lidar com os encargos de sofrimento e as limitações profissionais-institucionais. Concluímos que o conhecimento dessa realidade seja um novo velho desafio ao enfermeiro, em busca da constante construção/reconstrução da enfermagem em termos de práticas, saberes e relações.

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O objetivo principal foi verificar as razões da não procura pelo tratamento da incontinência urinária (IU) entre mulheres incontinentes, usuárias de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, no qual foram abordadas 213 mulheres que compareceram ao serviço para realizar o exame de citologia oncótica, sendo incluídas apenas 35 que eram incontinentes. Utilizaram-se três questionários: o ICIQ-SF, o King's Health Questionnaire e um instrumento elaborado para esse estudo. Grande parte dos sujeitos (45,7%) não conhecia nenhuma forma de tratamento para a IU e mais da metade (65,7%) não buscou tratamento para o problema, sendo as principais razões apontadas o fato de achar normal a perda de urina, não considerá-la algo importante e a questão do médico dizer que não era necessário. Conclui-se que o desconhecimento sobre os tipos de tratamento pode contribuir para não procurarem ajuda profissional.

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Este estudo objetivou compreender a experiência de adoecimento de uma pessoa em condição crônica do diabetes mellitus e a maneira como esta enfrenta as adversidades no seu cotidiano, cujo corpus de dados foi obtido através da História de Vida Focal e da observação de práticas profissionais de atenção. A análise dos dados foi embasada na abordagem compreensiva, que nos permitiu entender o cotidiano como o grande cenário para quem vivencia a experiência de adoecimento e a busca por cuidados, sendo que o modo como cada pessoa a vivencia é única e individual. Assim, não é possível construir práticas profissionais cuidativas que desconsiderem a situação cotidiana de vida e saúde da pessoa a ser cuidada. Como também não é possível propor tais práticas sem que haja a participação ativa da pessoa sobre a qual irão incidir as decisões e condutas aí tomadas.

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Esse estudo, de produção tecnológica, teve como objetivo desenvolver um programa aplicativo para dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem em unidades de internação hospitalar. O método seguiu as fases de concepção, detalhamento e construção e prototipagem do sistema de forma iterativa e cíclica. O programa computacional, denominado de Dimensionamento de Profissionais de Enfermagem - DIPE, é uma ferramenta que operacionaliza o dimensionamento, fundamentado na carga de trabalho da unidade, para a adequada relação profissionais/pacientes, segundo os tipos de cuidado; no Índice de Segurança Técnica (IST) para cobertura das ausências previstas (folgas e férias) e não previstas (faltas e licenças) e no tempo despendido na jornada de trabalho para as pausas dos profissionais. O sistema está disponível no site da Escola de Enfermagem da USP: http://www.ee.usp.br/dipe. A incorporação desse avanço tecnológico constitui importante estratégia gerencial para a melhoria da qualidade da atenção à saúde.

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Trata-se de pesquisa fenomenológica, que teve como objetivo compreender o significado da violência sexual na manifestação da corporeidade. Foi realizada no ambulatório de vítimas de violência sexual de um hospital universitário de Curitiba, de fevereiro a maio de 2007. Os discursos foram obtidos mediante a realização de entrevista aberta gravada com nove mulheres, e da análise emergiu o tema: Conviver com o medo no processo de coexistência. Constatou-se que o medo influenciou a vida social das mulheres, gerou insegurança, afetou o ser e estar no mundo, a sua corporeidade. Os profissionais da saúde devem ser capacitados, a fim de que possam perceber as mulheres vitimizadas em sua multidimensionalidade, para que suas ações de cuidado sejam não apenas instrumentais, voltadas à subjetividade, porque poderão ajudá-las a transcender o vivido e encontrar um novo sentido para a sua existência. Dessa forma, o atendimento será humanizado, ético e solidário.

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Trata-se de um estudo qualitativo, envolvendo quatorze enfermeiros de onze Centros de Atenção Psicossocial. Os objetivos do estudo são: caracterizar o perfil profissional do enfermeiro que trabalha no CAPS, e verificar as ações desse profissional no atual modelo de assistência à saúde mental. RESULTADOS: o sexo feminino prevalece; a maioria é formada há mais de 10 anos; a inserção na área de saúde mental se dá tardiamente, e está associada à falta de opção de trabalho e proximidade do serviço com a residência do profissional. Uma parcela demonstra dificuldade para definir sua função num serviço extra-hospitalar. Outra parcela acredita que a ação no CAPS é flexível e identifica um saber que pode ser compartilhado com a equipe multiprofissional. Baixos salários, infraestrutura deficiente e falta de reconhecimento pelos membros da equipe produzem insatisfação no trabalho. A Reforma Psiquiátrica é associada à desospitalização.