Correla����es de Pearson e geoestat��sticas entre a produtividade de cana-de-a����car, estabelecida em dois m��todos de colheita, e atributos f��sico-qu��micos do solo

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Produtividade e componentes de produ����o do milho safrinha no cerrado em fun����o de nitrog��nio, cobre, mangan��s e fungicida

P��s-gradua����o em Agronomia - FEIS

Correla����o da produtividade vegetal em fun����o de atributos f��sico-qu��micos do solo na integra����o lavoura-pecu��ria

P��s-gradua����o em Agronomia - FEIS

��pocas de semeadura de cultivares de feijoeiro no per��odo de inverno sob diferentes palhadas no cerrado: produtividade e qualidade fisiol��gica de sementes

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Atributos populacionais e produtividade secund��ria de rot��feros em ambientes lacustres naturais e artificiais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A influ��ncia da qualidade dos habitats sobre os polinizadores de berinjela e a produtividade dos cultivos

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Zoologia) - IBRC

Propriedades f��sico-h��dricas, compacta����o do solo, desenvolvimento radicular e produtividade da soja em diferentes manejos de solo

A cultura da soja (Glycine Max L.) faz parte da rota����o de culturas praticadas pelos irrigantes do sudoeste paulista, os quais praticam o plantio direto como forma de uso sustent��vel do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dessa pr��tica conservacionista sobre as propriedades f��sico-h��dricas do solo, sobre sua compacta����o, sobre o desenvolvimento radicular e sobre a produtividade da cultura da soja, comparativamente com o preparo convencional. O experimento foi conduzido na Fazenda Buriti-Mirim, munic��pio de Angatuba, SP (23��30'13" S, 48��35'37" W; 640m), durante o segundo semestre de 2003, utilizando uma ��rea de Argissolo Acinzentado irrigada por piv�� central, dividida em dois tipos de manejo do solo preparo convencional e plantio direto. Embora no plantio direto tenha-se encontrado maior densidade do solo, menor quantidade de ��gua dispon��vel e menor resist��ncia do solo �� penetra����o, os dois manejos n��o diferiram quanto ao desenvolvimento radicular e a produtividade da soja.

Isoquantas de Produtividade da Cana-de-a����car em Fun����o de N��veis de Irriga����o e Aduba����o Nitrogenada.

Um experimento de campo com diferentes n��veis de irriga����o e nitrog��nio foi conduzido no Centro de Ci��ncias Agr��rias da Universidade Federal de Alagoas com o objetivo de determinar a fun����o de produ����o e as isoquantas de produtividade agr��cola da cana-de-a����car com base nas l��minas de irriga����o e doses de nitrog��nio (N). A precipita����o pluvial efetiva durante o ciclo de produ����o foi 1.037 mm e a l��mina de irriga����o bruta m��xima foi 873 mm. A produtividade agr��cola ficou entre 118 e 188 Mg ha-1, m��dia de 160 Mg ha-1. Na isoquanta da produtividade agr��cola m��dia da cana-de-a����car, a taxa marginal de substitui����o de ��gua por N �� 0,36 kg mm-1 (na interse����o das retas de 25 kg de N ha-1 e 760 mm de irriga����o) e infinita (na interse����o das retas de 125 kg de N ha-1 e 390 mm de irriga����o). A quantidade de ��gua e nitrog��nio de menor custo para produzir 160 Mg ha-1 foi 390 mm de irriga����o e 112 kg de N ha-1. A regress��o polinomial de segundo grau apresentou ajuste m��dio (r2 = 62%) para a produtividade agr��cola em rela����o ��s l��minas de irriga����o e doses de nitrog��nio. A resposta da cana-de-a����car �� aduba����o nitrogenada aumenta em propor����o direta com disponibilidade h��drica do solo.

Produtividade da Alface (lactuca Sativa L.) em Fun����o dos Valores de L��minas de ��gua Aplicados por Gotejamento Superficial e Subsuperficial

A cultura da alface �� extremamente exigente em ��gua, sendo bastante recomend��vel a utiliza����o de irriga����o por gotejamento, pois neste m��todo �� mais f��cil se controlar o teor de ��gua no solo pr��ximo a capacidade de campo. Com a evolu����o das caracter��sticas hidr��ulicas dos emissores, vem se intensificando cada vez mais o uso do gotejamento abaixo da superf��cie do solo (gotejamento subsuperficial), com a alega����o de se obter algumas vantagens sobre a forma tradicional (gotejamento superficial), como por exemplo a possibilidade de maior vida ��til do equipamento e maior efici��ncia de uso da ��gua. Almejando esta segunda possibilidade, buscou-se no presente trabalho comparar par��metros de produtividade da cultura da alface submetida a diferentes l��minas de irriga����o atrav��s de gotejamento superficial e subsuperficial. A alface foi cultivada em um t��nel alto, na Fazenda Experimental S��o Manuel, da Faculdade Ci��ncias Agron��micas, Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, localizada no munic��pio de S��o Manuel. Instalou-se no centro do t��nel um tanque Classe A que serviu de base para reposi����o das l��minas de irriga����o. Estas l��minas foram equivalentes a 25%, 50%, 75% e 100% da evapora����o do tanque Classe A no intervalo entre duas irriga����es, que foi igual a tr��s dias. Entre os par��metros estudados, as duas menores l��minas de irriga����o (25% e 50%) responderam melhor ao gotejamento subsuperficial. Os melhores resultados obtidos, tanto no gotejamento superficial como no subsuperficial, se deu atrav��s do manejo que utilizou uma reposi����o de l��mina igual a 100% da evapora����o do tanque Classe A.

Fontes de f��sforo e torta de filtro sobre o estado nutricional e produtividade da cana-planta

P��s-gradua����o em Agronomia (Ci��ncia do Solo) - FCAV