1000 resultados para Processo frutícola pós-colheita


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O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil eletroforético das proteínas e a concentração sérica de imunoglobulina G (IgG) em cabras da raça Saanen com mastite induzida experimentalmente por Staphylococcus aureus e suplementadas com vitamina E (acetato de dl-α-tocoferol). Utilizaram-se 14 cabras adultas, gestantes, primíparas, com sorologia negativa para Artrite Encefalite Caprina (CAEV), clinicamente sadias, divididas em dois grupos experimentais de sete animais. Grupo não suplementado (G1) e grupo suplementado com 2.000 U.I. de acetato de dl-α-tocoferol (G2 Vit E) via intramuscular no dia do parto e sete dias após o parto. Ao nono dia do pós-parto foram inoculados 300 UFCs da cepa de S. aureus ATCC 225923, na metade esquerda da glândula mamária de cada animal. A mastite foi determinada pela colheita das amostras de leite para a comprovação da infecção, por meio de exames bacteriológicos, contagem de células somáticas (CCS) e California Mastitis Test (CMT), a partir deste momento foram efetuadas colheitas às 12, 24, 48 e 72 horas, sendo posteriormente instituído o tratamento intramamário com antimicrobiano e nova avaliação 48 horas após o tratamento. O perfil eletroforético em gel de agarose das proteínas séricas das cabras, apresentaram cinco frações, sendo: albumina e globulinas (α, β1, β2 e γ). Houve aumento na produção de γ-globulina e menor produção da fração β2-globulina 12 horas após a infecção, com os valores reduzindo mais rapidamente no grupo suplementado, evidenciando a influência da vitamina E na diminuição da produção das proteínas de fase aguda. Não houve influência da vitamina E na concentração sérica de imunoglobulina G (IgG) nos animais suplementados. A suplementação com vitamina E aumentou a concentração de imunoglobulinas e diminuiu a produção de proteínas de fase aguda, provavelmente pelo efeito antioxidante minimizando a lesão tecidual durante o processo inflamatório localizado na glândula mamária.

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Foi comparado o nível de anticorpos de ovelhas imunizadas com uma ou duas doses de bacterina oleosa produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada da urina de bovino no Brasil. Culturas de 2x10(8) leptospiras/mL foram inativadas com formalina a 0,3%, à concentração final e emulsionada em óleo Emulsigen® 12%. A dose da vacina foi padronizada para a concentração de 1x10(8) leptospiras/mL. Quarenta ovinos adultos, da raça Santa Inês, de um rebanho livre de leptospirose por exames clínicos e sorológicos durante um ano foram escolhidos para o experimento. O grupo A (n=15) recebeu duas doses de 3,0mL da vacina por via subcutânea, com intervalo de 30 dias. O grupo B (n=15) recebeu dose única de 3,0mL, via subcutânea e o grupo C (controle) recebeu uma dose subcutânea de 3,0mL de solução 0,85% de cloreto de sódio. Os títulos de anticorpos pós-vacinação foram mensurados pelo teste de soroaglutinação microscópica (SAM) e um teste imunoenzimático (ELISA) a cada 30 dias durante 120 dias. Os títulos dos grupos A e B na primeira colheita variaram de 80 a 160. No grupo A, após a segunda dose, os títulos aumentaram duas a quatro vezes, até 3.200, enquanto no grupo B os títulos de aglutininas foram menores que 160 e diminuíram uma a duas vezes após 60 dias da vacinação. Utilizando-se dose única, os anticorpos persistiram por somente 30 dias e, com duas doses, com 30 dias de intervalo, os anticorpos foram detectáveis por 60 dias por meio do teste de SAM e 120 dias no teste de ELISA. Assim, o teste de SAM detectou títulos de IgM vacinal somente por 60 dias, enquanto o teste de ELISA foi capaz de detectar anticorpos durante os 120 dias. No grupo controle negativo, ocorreram no ELISA reações inespecíficas de títulos até 80, porém no SAM os títulos dos mesmos animais se mantiveram em zero. O teste de ELISA pode ser utilizado para medir anticorpos vacinais para a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma em ovinos.

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A presente pesquisa foi conduzida em um Latossol Roxo, com 3,9% de matéria orgânica, na Usina São Carlos, município de Jaboticabal - SP com o objetivo de verificar o comportamento das principais misturas de herbicidas aplicadas em pós-emergência e suas possíveis interferências nos teores de macronutrientes, e no desenvolvimento da variedade CB 41-14. Os tratamentos utilizados com as respectivas doses do ingrediente ativo em kg/ha foram: ametryne + 2,4 - D (formulação comercial) a 1,47 - 2,03, diuron + 2,4 -D a 1,60 + 2,16; ametryne + 2,4-D a 1,60 + 2,16; alachlor + 2,4-D a 1,09 + 1,80; asulam + ioxynil - 2,4-D a 2,80 + 1,75; MCPA + 2,4-D a 0,83 + 0,83; oxadiazon + 2,4 -D a 0,50 + 2,16; ametryne + simazine + 2,4-D a 1,25 + 1,25 + 2,16; ametryne + secbumetone + 2,4-D a 2,00 + 2,00 + 2,16; diuron + hexazinone + surfatante a 0,80 + 0,45 + 0,5% e MCPA + 2,3,6-TBA + pendimethalin + surfatante a 1,50 + 0,48 + 0,66 + 0,5%. O controle das plantas daninhas foi avaliado através de contagens por espécie botânica e por avaliações visuais . Sobre a cultura os efeitos foram constatados pela contagem da brotação inicial, avaliações visuais dos efeitos fitotóxicos, análise dos teores de macronutrientes aos 5 e 8 meses, medidas do comprimento dos colmos, análise dos teores de fibra, pol, brix, % de cana e pureza, assim como valores de pol/ha, e peso de colmos por hectare. Não houve interferência das diferentes misturas de herbicidas na brotação inicial, no comprimento médio dos colmos, e nos teores de fibra, pol, brix e pureza por ocasião da colheita. Em relação às principais plantas daninhas presentes na área, que eram capim-colchão (Digitaria sanguinalis (L). Scop.) capim-coloniâo (Panicum maximum Jacq), beldroega (Portulacca oleracea L.) e caruru (Amaranthus spp), as melhores porcentagens de controle foram obtidas com as misturas de ametryne + 2,4-D, MCPA + 2,4-D, oxadiazon + 2,4-D, ametryne + secbumetone, diuron + hexazinone e MCPA + 2,3,6-TBA + pendimethalin. Aos cinco meses o teor de P foi diminuido pela mistura de ametryne + secbumetone + 2,4-D, e o teor de Ca decresceu pelas misturas de diuron + 2,4-D, ametryne + 2,4-D, alachlor + 2,4-D, asulam + ioxynil + 2,4-D, MCPA + 2,4-D, oxadiazon + 2,4-D, ametryne + simazine + 2,4-D e ametryne + secbumetone + 2,4-D. Já aos oito meses não houve diferença estatística para qualquer dos nutrientes estudados. Os teores de pol/ha e produção de colmos/ha não foram significativamente afetados por qualquer dos tratamentos quando comparados com a testemunha com capina. Todavia, todos os tratamentos apresentaram produção inferior a esta, sugerindo certa precaução com as aplicações pós-emergentes em canade-açúcar.

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Objetivando-se estudar em os efeitos de herbicidas seletivos para o controle de plantas daninhas em pós-emergência tardia e sobre a cultura do feijão, durante o cultivo de inverno de 1983, em uma região de solo originalmente sob vegetação de cerrado, instalou-se a presente pesquisa na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira com os seguintes tratamentos: DPX-Y6202 [2- [4- [( 6-chloro -2-quinoxalinyl ) oxy ] -phenoxyl -propionic acid, ethylester ] a 70 e 140 g/ha sem e com Assista 1,5 1/ha, sethoxydim a 276 g e bentazona 96 0 g/ ha com 1,5 1 de Assiste testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 4 repetições. As aplicações foram realizadas através de pulverizador costal pressurizado a CO2, aos 37 dias após a semeadura, no início do florescimento da cultura. As plantas daninhas, em número/m 2, estavam representadas por 85% de Digitaria ciliaris (Retz) Koel perfilhando e 8% de Amaranthus sp com 15 a 20 cm de altura. Aos 14 dias após as aplicações avaliaram-se a fitotoxicidade e na colheita o número e a biomassa epíge a seca das plantas daninhas em 1 m2 no centro das parcelas. Avaliaram-se, na cultura, os tand, os números médios de vagens /planta e de sementes /vagem, peso de 100 grãos e produção. Os resultados mostraram que todos os herbicidas causaram leve fitotoxicidade na cultura. O DPX-Y6202 e o se thoxydim apresentaram controles excelentes da gramínea e o bentazon controlou 55,4% do Amaranthus sp. Contudo, no número total das plantas daninhas os controles proporcionados pelos herbicidas foram substancialmente reduzidos e o bentazon tornou-se ineficiente. Os três herbicidas testados foram praticamente seletivos para a cultura, não influenciando o desenvolvimento e a produção de feijão. A matocompetição reduziu em 29% a produção da cultura.

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A suscetibilidade da cultura de mandioquinha-salsa a herbicidas aplicados em pós-emergência foi avaliada, cultivando-se três mudas pré-enraizadas e uniformes por vaso de cinco litros de capacidade, preenchidos com solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, coletado na camada de 0-20 cm. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições e 39 tratamentos obtidos do arranjo fatorial (13 x 3), sendo 12 herbicidas e uma testemunha sem herbicida e três doses (uma dose baixa, uma média e uma alta). As doses dos herbicidas (em g ha-1) foram: bentazon (600, 720 e 960), clethodim (84, 96 e 108), fenoxaprop-p-ethyl (68, 90 e 110), flazasulfuron (50, 75, 100), fluazifop-p-butil (94, 187 e 250), halosulfuron (75, 112 e 150), imazamox (28, 35 e 42), linuron (900, 1.350 e 1.800), oxadiazon (500, 750 e 1.000), propaquizafop (100, 125 e 150), sethoxydim (184, 230 e 276) e amônio-glufosinato (200, 300 e 400). A colheita das plantas foi realizada aos 49 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Os herbicidas halosulfuron, flazasulfuron, imazamox e bentazon causaram alta toxicidade e prejuízos para as características avaliadas, sendo considerados não-seletivos para a cultura. O linuron e oxadiazon, nas doses baixa e média, e o amônio-glufosinato, na dose baixa, proporcionaram toxicidade às plantas de mandioquinha-salsa no início das avaliações, porém observou-se boa recuperação a partir de 28 DAA. O fluazifop-p-butil foi seletivo nas menores doses utilizadas. Os herbicidas clethodim, fenoxaprop-p-ethyl, propaquizafop e sethoxydim foram os mais seletivos.

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Objetivou-se com este trabalho testar a seletividade dos herbicidas diuron+hexazinone, azafenidin+hexazinone, metribuzin e isoxaflutole, aplicados em pósemergência inicial e tardia das plantas de cana-de-açúcar, cultivar RB835089, na época das chuvas, em soqueira de terceiro corte, após colheita com queima prévia do canavial, em Araras-SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com testemunhas pareadas, com cinco tratamentos e quatro repetições, existindo uma testemunha capinada para cada tratamento químico dentro de cada bloco. Os tratamentos foram: diuron+hexazinone (1.170+330 g ha-1), azafenidin+hexazinone (192,5+247,5 g ha-1), metribuzin (1.920 g ha-1), isoxaflutole (127,5 g ha-1) e testemunha. Concluiu-se que os herbicidas foram mais fitotóxicos quando aplicados na pós-emergência tardia. Em pós-emergência inicial, o isoxaflutole foi o único produto que afetou a produtividade agrícola. Na pós-emergência tardia, todos os herbicidas prejudicaram a produtividade agrícola, sendo o diuron+hexazinone o único produto que não afetou as características tecnológicas e o rendimento de açúcar.

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Este trabalho objetivou avaliar a seletividade dos herbicidas diuron+hexazinone, azafenidin+hexazinone, metribuzin e isoxaflutole aplicados em pós-emergência inicial e tardia das plantas de cana-de-açúcar, variedade RB835089, na época da estiagem, em soqueira de quarto corte, após colheita com queima prévia do canavial, em Araras, SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com testemunhas pareadas, com cinco tratamentos e quatro repetições, existindo uma testemunha capinada para cada tratamento químico dentro de cada bloco. Os tratamentos foram: diuron+hexazinone (1.170+330 g ha-1), azafenidin+ hexazinone (192,5+247,5 g ha-1), metribuzin (1.920 g ha-1), isoxaflutole (127,5 g ha¹) e testemunha capinada. Concluiu-se que os herbicidas foram mais fitotóxicos quando aplicados na pós-emergência tardia. Em pós-emergência inicial, as plantas recuperaram-se totalmente dos efeitos fitotóxicos dos herbicidas. Na pós-emergência tardia, azafenidin+hexazinone, isoxaflutole e diuron+hexazinone prejudicaram o índice de fluorescência e a produtividade agrícola.

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As plantas tolerantes a herbicidas apresentam rotas bioquímicas eficientes na desintoxicação dessas moléculas no interior da célula, e muitas enzimas citoplasmáticas participam desse processo. No presente trabalho, o perfil eletroforético de proteínas citoplasmáticas foi avaliado em folhas, caules e raízes de plantas de milho, durante o processo de desintoxicação, após tratamento com o herbicida mesotrione. Aos 15 dias após o plantio, foram aplicados 192 gramas por hectare (g ha-1) do mesotrione, em pós-emergência; três e sete dias após a aplicação (DAA), foram coletados os tecidos para a realização de fracionamento celular e isolamento das proteínas solúveis do citoplasma. A atividade fotossintética foi analisada como marcador fisiológico do nível de fitointoxicação em diferentes estádios (1, 2, 3, 5 e 7 DAA). Enquanto a fotossíntese foi inibida nos primeiros 3 DAA, não se observou alteração significativa a partir do quinto dia. Medidas biométricas foram realizadas aos 7 DAA, não apresentando diferenças significativas. A análise dos perfis eletroforéticos das proteínas citoplasmáticas indicou maior expressão proteica em regiões de baixa massa molecular (~ de 21 a 65 kDa) nos tecidos de folhas e caules aos 3 DAA do mesotrione. Contudo, aos sete dias observou-se recuperação de perfis semelhantes aos tecidos de plantas não tratadas com o herbicida. Nas raízes, houve redução na biossíntese de proteínas sob tratamento com herbicida, tanto aos 3 quanto aos 7 DAA. Os resultados sugerem que as alterações do perfil eletroforético das proteínas citoplasmáticas das plantas de milho refletem bem o estádio de desintoxicação de seus tecidos e que, mesmo após o processo haver se estabelecido na parte aérea, as raízes continuaram a apresentar alterações, que indicam um processo mais prolongado de desintoxicação do mesotrione sobre o sistema radicular.

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Foi estudada a viabilidade de consumo da cultivar de soja IAC PL-1 enlatada como grão verde e sua melhor época de colheita para enlatamento. Para tanto procederam-se cinco colheitas a partir do 48º dia após a floração (DAF) até a extinção da coloração verde. O processamento iniciou-se pelo branqueamento das vagens, debulha e enlatamento. Aos cinco lotes obtidos adicionou-se um sexto lote para estudar o efeito do armazenamento. Para qualificar os seis lotes de grãos enlatados foram efetuadas medidas de peso, cor, textura e características do líquido de enlatamento. Foram realizados estudos das propriedades sensoriais dos grãos enlatados para dimensionar a aceitação pela degustação e aparência. O enlatamento foi otimizado para 121ºC com tempo de esterilização em torno de 4 minutos. A maturidade fisiológica dos grãos ocorreu entre o 61º ao 64º DAF. O processo térmico conservou a cor verde dos grãos enlatados e não induziu perda expressiva da massa dos grãos; a textura firme dos grãos aumentou com a maturação. Os provadores demonstraram boa aceitação dos produtos e não ocorreu preferência em relação aos estádios de maturação. O trabalho conclui que grãos verdes de soja IAC PL-1 proporcionam enlatados com boas características técnicas e gustativas. Foi observado que grãos colhidos no ponto convencional de maturação, armazenados e enlatados obtiveram boa aceitação gustativa, concluindo-se que a cultivar IAC PL-1 é também adequada para o consumo e enlatada após o armazenamento.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a composição química e aspectos bioquímicos dos grãos de soja cultivar IAC PL-1 e de guandu cultivar IAC Fava Larga, crus e pós-enlatamento em diferentes estádios de maturação avaliando os efeitos do processamento sobre os grãos dos dois cultivares. A composição química dos grãos crus , principalmente no último estádio verde, e na maturação de colheita foi de modo geral semelhante. O enlatamento conservou 95% e 98% do total das proteínas dos grãos de soja e guandu, respectivamente. Nos enlatados de soja obteve-se a inativação da atividade de lectinas. Os processamentos térmicos utilizados para os enlatamentos, 121ºC por 6 a 7 minutos para a soja e 5 a 6 minutos para o guandu foram suficientes para eliminar 83% da atividade dos inibidores de tripsina da soja e do guandu. A digestibilidade da proteína do guandu enlatado (62%) foi inferior em relação à soja enlatada (78%). Com exceção do ácido glutâmico, prolina, lisina e histidina, os demais aminoácidos do grão de soja enlatado colhido no 64º DAF tiveram seus conteúdos iguais aos enlatados do 85º DAF pós-armazenados e pós-macerados. Os teores de aminoácidos dos grãos de guandu enlatados no 62º DAF, com exceção do ácido glutâmico e fenilalanina, foram iguais àqueles presentes na última colheita (92º DAF). A metionina disponível no grão de soja não se modificou com a evolução da maturação, porém a do guandu se elevou no 92º DAF e o processo de enlatamento reduziu a metionina disponível da soja apenas no 55º e 64º DAF e do guandu no 57º e 92º DAF. Rafinose e estaquiose nos grãos de soja estão mais elevadas no estádio verde, e nos grãos de guandu, apenas a estaquiose está mais elevada no estádio verde. O processo de enlatamento provocou um pequeno decréscimo nestes dois açúcares da soja e guandu nos dois últimos estádios de maturação estudados.