998 resultados para Personalidade patológica


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Mi investigación analiza la imagen de la enfermedad en la Europa de la Baja Edad Media a partir del conocimiento de los factores que determinaron y condicionaron su expresión visual en los contextos sociales y culturales en los que se desarrolló. He destacado aquellos discursos que incidieron de forma directa sobre la enfermedad como manifestación real y sobre todo visible, desde un punto de vista biológico, médico, religioso y social. A todo ello he incorporado la repercusión del discurso que la propia imagen estableció con el resto de los contextos culturales de la Europa medieval. Para el desarrollo de esta investigación he utilizado una serie de criterios metodológicos que incluyen enfoques de índole sociológica, como la historia de las mentalidades, la religión y la medicina, no solo como disciplinas de estudio histórico, sino también como expresión de la cultura visual. Todo ello ha enriquecido notablemente la narración, ya que me ha permitido por un lado analizar la imagen como proceso de pensamiento de la sociedad en la que se creó, y por otro considerar la enfermedad dentro de la medicina como ciencia, y el uso que esta hizo de la iconografía patológica. El aparato iconográfico para el análisis de la imagen procede esencialmente de la pintura medieval en cualquier soporte, aunque no he desestimado obras escultóricas, tanto en piedra como en madera, por las características iconográficas relevantes que aportan. Los ámbitos representativos de dichas pinturas están vinculados a los contextos científicos -sobre todo de filosofía natural y medicina-, religiosos y profanos, logrando por lo tanto una visión global y holística de la expresión visual de la enfermedad...

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No mercado automóvel as diferenças de qualidade nos vários produtos tem vindo a esbater-se ao longo dos últimos anos, desta forma, o desempenho das marcas resulta cada vez mais do esforço e das estratégias de marketing. Apesar da decisão de compra do automóvel ser exigente e requerer um elevado envolvimento dos consumidores, os fatores hedónicos assumem um protagonismo crescente, afinal o automóvel é, para a maioria das pessoas, uma extenção da sua personalidade ou da imagem que pretendem transmitir para a sociedade, não sendo somente um meio de transporte. Cada marca de automóveis e cada modelo transmite uma mensagem e um simbolismo que o consumidor deseja ou despreza e que condicionam a sua Intenção de Compra. Assim, interessa conhecer os fatores que influenciam a Intenção de Compra do automóvel. Nesse sentido, com base numa amostra de 861 potenciais compradores de automóvel realizou-se um estudo quantitativo, de natureza descritiva e conclusiva, com a finalidade de confirmar em que medida as variáveis selecionadas: Brand Equity, Brand Experience, Publicidade, Experiência Anterior, Word-of-Mouth Recebido e Imagem do País de Origem, determinam, direta ou indiretamente, a intenção de compra da marca de automóveis. Os resultados da estimação do modelo estrutural, através do PLS, evidenciaram que as experiências sensoriais e comportamentais explicam 22% da avaliação das experiências anteriores com a marca; a experiência anterior com a marca, a imagem do país de origem e o WOM explicam 52,8% da qualidade percecionada; a experiência anterior com a marca, a publicidade e o WOM recebido contribui para determinar 18,8% das associações à marca; a lealdade à marca, a qualidade percecionada e as associações à marca explicam 57,4% do brand equity; por fim, a lealdade à marca, a experiência anterior e o brand equity explicam 47,6% da intenção de compra de uma determinada marca de automóveis. Acresce ainda que o grupo de marcas de maior prestígio se destacam por uma maior promoção do marketing relacional e experiencial. Deste estudo, conclui-se que práticas do marketing relacional e experiencial devem ser usadas para estreitar o relacionamento com clientes e potenciais clientes e para promover o valor da marca. As experiências de marketing devem ser objeto de uma boa estratégia de comunicação integrada, suportada nas novas tecnologias.

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O objetivo deste relatório, é descrever todo o percurso do estágio realizado no Hospital Batista de Sousa (HBS). Este trabalho é imprescindível, para obtenção do grau de licenciatura no curso de psicologia. Durante o período de estágio em psicologia clínica e da saúde (sete meses), procuramos, estudar e compreender a caraterização dos serviços, intervenções e atividades realizadas no referido hospital. Este trabalho baseia-se fundamentalmente, na recolha, perceção e compreensão de vários casos que deram entrada no HBS, durante o período de estágio, e que tiveram de uma certa forma, o nosso envolvimento em maior ou menor grau. Cada caso tem por referência as suas hipóteses diagnosticadas, associada com a respetiva fundamentação teórica. No nosso estudo, em particular, destacamos dois casos, que formam a espinha dorsal do nosso trabalho. Em relação as hipóteses diagnosticas, o primeiro caso fundamenta-se teoricamente, no transtorno de personalidade Narcísico. (TPN). Já o segundo, abarca o transtorno da Depressão. Na conclusão do trabalho, procuramos através de nossas reflexões próprias, apresentar novas ideias e deixar um modesto contributo, como forma de participar no processo de desenvolvimento desta área de conhecimento no HBS.

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A cannabis permanece como a substância ilícita mais consumida no mundo. Defendida por uns e “diabolizada” por outros, constitui uma das substâncias psicoactivas mais polémicas. Alguns autores destacaram já, a importância do estudo das representações sociais das substâncias psicoactivas. No entanto, desconhecem-se investigações que abordem a representação social desta substância num espaço rural. São objectivos deste estudo: 1) conhecer as representações sociais da cannabis no que diz respeito à substância, ao consumidor e ao contexto da utilização, 2) identificar as diferenças existentes entre utilizadores e não utilizadores desta substância da amostra em estudo. Para concretizar estes objectivos, foi realizado um estudo qualitativo que recorreu a uma dupla abordagem etno-metodológica e fenomenológica. Foram realizadas 30 entrevistas a indivíduos residentes nas duas maiores freguesias do concelho de Góis que, depois de transcritas, foram objecto de análise de conteúdo. No espaço rural considerado, a cannabis é maioritariamente representada como uma “droga”, indutora de uma sensação de mal-estar e causadora de dependência. Para os participantes o utilizador é percebido como detentor de características de personalidade negativas, que o induzem ao consumo. Relativamente ao eixo espacial, o espaço rural, e mais especificamente o concelho de Góis é representado como local de consumo e de produção da cannabis herbácea. Há uma distinção clara entre a representação social dos participantes que não utilizam a substância e os que utilizam. O último grupo representa-a como uma “droga leve”, e mostra-se esclarecido sobre as possíveis consequências da sua utilização. Neste grupo é ainda evidente a valorização da cannabis herbácea, em detrimento dos seus derivados. /

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Introdução: Sobretudo estudos internacionais focam a importância da vinculação e dos estilos educativos parentais no desenvolvimento de comportamentos delinquentes e antissociais. Em Portugal, alguns estudos focados na população reclusa, analisam, separadamente, estilos educativos parentais, personalidade e esquemas precoces mal adaptativos mas, segundo sabemos, nenhum explora, simultaneamente, a vinculação, os estilos educativos parentais e os esquemas precoces mal adaptativos nesta população. São nossos objetivos caracterizar uma amostra de reclusos quanto à vinculação em diferentes relacionamentos, estilos educativos parentais e esquemas precoces mal adaptativos (EPM) e, sobretudo, explorar associações entre estas três variáveis (e destas com variáveis sociodemográficas, familiares, clínicas e relativas à pena). Metodologia: 44 reclusos do sexo masculino (M = 37,3 anos; DP = 10,98; variação = 23-67) preencheram voluntariamente um questionário sociodemográfico e os seguintes instrumentos: EMBU – Memórias de Infância, Experiências em Relações Próximas - Questionário de Estruturas Relacionais e Questionário de Esquemas de Young (QEY). Resultados: Verificou-se, quanto às associações entre vinculação e estilos educativos parentais que: menor suporte emocional paterno associou-se a maior evitamento pai, evitamento mãe e evitamento companheira; menor suporte emocional materno associou-se a maior evitamento mãe, evitamento pai, ansiedade mãe e ansiedade pai; maior rejeição paterna associou-se a maior evitamento mãe, evitamento pai, ansiedade mãe e ansiedade pai; maior rejeição materna associou-se a maior evitamento pai e evitamento mãe. No que toca às associações entre as dimensões de vinculação e EPM, é de enfatizar a associação positivas entre os EPM do domínio distanciamento e rejeição com o evitamento mãe, ansiedade mãe e ansiedade pai, particularmente, os EPM de abandono, desconfiança/abuso e isolamento social, por consistentemente se associaram às dimensões de vinculação. No domínio autonomia e desempenho deteriorados, o fracasso e a dependência/incompetência associaram-se positivamente ao evitamento mãe, a dependência/incompetência à ansiedade pai e o fracasso ao evitamento companheira. Quanto ao domínio limites deteriorados, a grandiosidade associou-se positivamente à ansiedade pai. No domínio vigilância e inibição o pessimismo/negativismo correlacionou-se positivamente com a ansiedade mãe e pai e a autopunição com a ansiedade mãe. Quanto às associações entre dimensões de estilos educativos parentais e os EPM, o domínio distanciamento e rejeição apresentou, de novo resultados relevantes: menores níveis de suporte emocional materno associaram-se a maiores níveis de privação emocional; maiores níveis de rejeição e sobreproteção materna e paterna a maiores os níveis de abandono; maiores níveis de rejeição materna e paterna a maiores níveis de desconfiança/abuso; maiores níveis de rejeição materna e sobreproteção materna e paterna a maiores níveis de isolamento social; maiores níveis de rejeição e sobreproteção paterna a maiores níveis de defeito. Enfatiza-se, também, a associação entre níveis maiores de rejeição paterna e os EPM de grandiosidade, padrões excessivos e pessimismo. Maiores níveis de rejeição materna associaram-se a maiores níveis de pessimismo e autopunição. Discussão: Embora numa amostra pequena, este estudo explorou, pela primeira vez, numa amostra de reclusos portugueses, em simultâneo, associações entre a vinculação, os estilos educativos parentais e os esquemas precoces mal adaptativos. O domínio esquemático distanciamento e rejeição parece ser o mais influenciado pela vinculação estabelecida em diferentes relacionamentos e pelos estilos educativos parentais. / Introduction: Mainly international studies focus on the importance of attachment and parental rearing styles in the development of delinquent and antisocial behaviors. In Portugal some studies focused in the inmate population analyze, separately, parental rearing styles, personality and early maladaptive schemas but, to our knowledge, none simultaneously explores attachment, parental rearing styles and early maladaptive schemas in this population. It is our objective to characterize a sample of inmates concerning attachment in different relationships, parental rearing styles and early maladaptive schemas (EMS) and, above all, explore associations between this three variables (and also with sociodemographic, family, clinic and sentence related variables). Methodology: 44 male inmates (M = 37,3 years; SD = 10,98; variation = 23-67) voluntarily filled in a sociodemographic questionnaire and the following instruments: EMBU – Childhood Memories, Experiments in Close Relationships – Structural Relationship Form and the Young Schema Questionnaires (YSQ) Results: we verified, regarding associations between attachment and parental rearing styles that: less paternal emotional support associated with higher father avoidance (in attachment), mother avoidance and partner avoidance; less maternal emotional support associated with higher mother avoidance, father avoidance, mother anxiety and father anxiety; higher paternal rejection associated with higher mother avoidance, father avoidance, mother anxiety and father anxiety; higher mother rejection associated with father avoidance and mother avoidance. Regarding associations between attachment dimensions and EMS, we emphasize positive associations between EMS in the disconnection and rejection domain with mother avoidance, mother anxiety and father anxiety, particularly, the abandonment, distrust/abuse and social isolation EMS, as they were consistently associated with the this attachment dimension. In the impaired autonomy and performance domain, the failure and dependency/incompetence EMS are positively associated with mother avoidance, the dependence/incompetence EMS to father anxiety and failure to partner avoidance. About the impaired limits domain, grandiosity EMS positively associated with father anxiety. In the overvigilance and inhibition domain, pessimist/negativism EMS positively correlated with mother and father anxiety and self-punishment EMS with mother anxiety. About the associations between parental rearing styles and the EMS, the disconnection and rejection domain presented again relevant results: lower levels of maternal emotional support associated with higher levels of emotional deprivation; higher levels of maternal and paternal rejection and overprotection associated with higher levels of abandonment; higher levels of maternal and paternal rejection associated with higher levels of distrust/abuse; higher levels of maternal rejection and maternal and paternal overprotection associated with higher levels of social isolation; higher levels of paternal rejection and overprotection associated with higher levels of defectiveness. We also emphasize the association between higher levels of paternal rejection and the grandiosity, excessive patterns and pessimism EMS. Higher levels of maternal rejection associated with higher levels of pessimism and self-punishment EMS. Discussion: Although in a small sample, this study explored, for the first time, in sample of Portuguese inmates, simultaneously, the associations between attachment, parental rearing styles and early maladaptive schemas. The schematic domain of disconnection and rejection seems to be the most influenced by the established attachment in different relationships and by parental rearing styles.

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Ao pensar na morte há um reconhecimento da vulnerabilidade humana e da própria fragilidade da vida. A morte é universal, mas experienciada de uma forma individualizada por cada um de nós, a partir da personalidade, experiências de vida, variáveis pessoais, idade, sexo, religião. Vivenciar a morte e o morrer poderá conduzir a sensações de medo e ansiedade. Os agentes funerários que lidam diariamente com a morte e com o “luto” (do corpo morto e dos familiares em relação ao ente querido que perderam) poderão estar expostos a sentimentos de ansiedade depressiva pela ativação diária do confronto com a própria morte, ou com a morte de pessoas a quem estão intimamente ligados. É objetivo deste estudo avaliar os níveis de ansiedade em face da morte em agentes funerários, e ainda explorar a eventual associação entre fatores sociodemográficos e profissionais selecionados e esta variável. A amostra é composta por 60 sujeitos de uma empresa funerária em Portugal. Os instrumentos psicométricos utilizados foram a Escala de Ansiedade face à Morte (DAQ), e um questionário sociodemográfico desenhado para o presente estudo. Os resultados globais mostram que os Agentes Funerários apresentam níveis de ansiedade face à morte estatisticamente significativos (M = 35,88; DP = 9,02). O género, a idade, religião, anos de experiência, estado civil, terem filhos, ter morrido alguém próximo ou significativo, especificidade de trabalho: ser comercial ou operacional o número de contatos, não marcam significativamente a forma como os sujeitos em estudo percecionam a sua ansiedade em face da morte. Os níveis de ansiedade aumentam entre aqueles que não tiveram formação específica para lidar com estas situações. / When thinking about death there is recognition of human vulnerability and fragility of life itself. Death is universal but experienced individually by each of us, through personality, life experiences, personal variables, age, sex, religion. Experiencing death and dying can lead to feelings of fear and anxiety. Funeral Agents who daily deal with death and with the "mourning" (the dead body and the family of the deceased) may be exposed to feelings of depressive anxiety activated by the daily confrontation with death itself or death of people who are close to them. The aim of this study is to assess the levels of anxiety in Funeral Agents when facing death, and also explore the eventual association of social-demographic and professional factors with this variable. The sample consisted of 60 subjects of a Portuguese Funeral company. The instruments used were the Death Anxiety Questionnaire (DAQ) and a socialdemographic questionnaire designed for the present study. The overall results show that Funeral Agents present anxiety levels statistically significant when facing death (M = 35.88, SD = 9.02). Gender, age, religion, years of experience, marital status, having children, the death of someone close or important, and the specificity of the job (commercial or operational agent), the number of contacts, show no statistically significant association with anxiety when facing death. However, the levels of anxiety increase among those who had had no specific formation to deal with these situations.

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El autor explica el concepto de biopolítica, introducido por Foucault, como el conjunto de estrategias de poder que desarrolla el Estado para ejercer un control exhaustivo sobre la vida. Considera que la conducta anormal y/o patológica es en buena medida un producto social y un instrumento de poder, y que el poder utiliza la biopolítica para controlar la felicidad de la gente. No puede negarse que la discapacidad intelectual es un trastorno biológico multifactorial. Lo importante no es el trastorno sino lo que hacemos con la persona que viene a este mundo con él: y aquí sí que intervienen, y mucho, las ideologías, las creencias, los prejuicios y demás artefactos sociales. Pero no es lícito introducir sospechas sobre la neurociencia “a priori” cuando ésta aborda la realidad de la discapacidad. Y por eso, desde la Bioética debemos estar atentos a qué Bioderecho se promulga y de qué manera tratan nuestras autoridades a estas personas (Biopolítica). La Convención de Derechos de las Personas con Discapacidad es un magnífico ejemplo de cuanto el autor expone, porque detrás de ella hay una profunda reflexión bioética, un adecuado ejercicio biopolítico que finalmente fraguaron en un valioso instrumento jurídico.

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A alexitimia é o termo usado para caracterizar as pessoas com défices no processamento, na compreensão e na descrição de emoções. Definida também como um traço de personalidade multifatorial, a alexitimia tem uma prevalência de 10% na população em geral e está associada a uma menor qualidade de vida. Apesar de este estudo incidir-se numa população saudável, a alexitimia está frequentemente associada a patologias físicas e perturbações mentais. O objetivo deste estudo consistiu em verificar a influência da alexitimia na categorização das expressões faciais emocionais, numa tarefa de apresentação de faces dinâmicas. 87 participantes com diferentes índices de alexitimia completaram uma tarefa que consistia na apresentação de faces dinâmicas cujo o intuito era categorizar as expressões faciais de raiva, nojo e alegria. A precisão das respostas e os níveis de intensidade emocional foram manipulados. Os resultados indicaram que os indivíduos, no geral, identificaram mais precisamente e com menores níveis de intensidade emocional a expressão de alegria comparativamente com as expressões negativas (raiva e nojo). Verificou-se também diferenças significativas entre a alexitimia e as expressões faciais emocionais relativamente à precisão na categorização. Deste modo, foi possível verificar neste estudo, que indivíduos com altos níveis de alexitimia foram significativamente menos precisos na identificação da expressão facial de raiva comparativamente com indivíduos com baixos níveis de alexitimia.