Manifesta����es da governan��a territorial no Brasil: uma an��lise do 'circuito das ��guas paulista' e do 'circuito das malhas do sul de Minas Gerais'

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Carrapatos (Acari: Ixodidae) presentes em v��rias fitofisionomias de uma reserva no cerrado em Uberl��ndia, Minas Gerais, Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Viol��ncia escolar e a forma����o continuada dos docentes: pol��ticas, programas e a����es : a experi��ncia de Minas Gerais

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Proveni��ncia e idade do metamorfismo das rochas da Faixa Bras��lia, na Regi��o de Tapira (SW de Minas Gerais)

A Faixa Bras��lia na regi��o de Tapira, no SW do estado de Minas Gerais, exibe quatro dom��nios litotect��nicos diferentes, imbricados atrav��s de falhas de empurr��o, com verg��ncia para o Cr��ton do S��o Francisco. Foram conduzidos estudos isot��picos atrav��s do m��todo Sm/Nd, que revelam diferentes idades modelo e de metamorfismo para estas escamas. As rochas da escama inferior apresentam idade de metamorfismo de 543 Ma, enquanto a escama que a superp��em, apresentam idade de metamorfismo de 581 Ma. As idades modelo (TDM) s��o similares para as duas escamas, variando entre 1,7 e 2,2 Ga. Em fun����o das caracter��sticas litol��gicas essas escamas s��o interpretadas como derivadas de rochas depositadas em plataforma continental distal, que tiveram como fonte principal rochas de idades paleoproteroz��icas do Cr��ton do S��o Francisco. As rochas da escama superior apresentam idade de metamorfismo de 612 Ma e uma distribui����o bimodal das idades modelo (TDM), 1,3 e 1,9 - 2,0 Ga. Em fun����o das caracter��sticas litol��gicas e isot��picas as rochas dessas escamas s��o interpretadas como depositadas em ambiente de talude continental ou assoalho oce��nico, tendo os sedimentos fonte mista, de idades paleo- e mesoproteroz��icas do Cr��ton do S��o Francisco. Embora, com as limita����es impostas tanto pelo pequeno n��mero de amostras analisadas, quanto pelas incertezas do m��todo Sm/Nd, interpreta-se que o metamorfismo n��o foi s��ncrono nas diferentes escamas. Isto �� esperado em um sistema de cavalgamento, no qual as escamas mais metam��rficas justap��em-se ��s escamas menos metam��rficas.

In vitro antimalarial activity of six Aspidosperma species from the state of Minas Gerais (Brazil)

Informa����es etnom��dicas mostram que algumas esp��cies de Aspidosperma (Apocynaceae) s��o utilizadas contra a mal��ria no Brasil e motivaram a avalia����o de 6 esp��cies que foram coletadas no Estado de Minas Gerais: A. cylindrocarpon M��ll. Arg., A. parvifolium A. DC., A. olivaceum M��ll. Arg., A. ramiflorum M��ll. Arg., A. spruceanum Benth. ex M��ll. Arg. and A. tomentosum Mart. Um total de 23 extratos de diferentes partes das plantas, em diferentes solventes, foram testados in vitro contra cepas de Plasmodium falciparum resistente a cloroquina (W2) e sens��vel a cloroquina (3D7). Todos os extratos mostraram-se ativos apresentando valores de CIub>50ub> na faixa de 5,0 ± 2,8 µg/mL a 65,0 ± 4,2 µg/ mL. O perfil por CCD dos extratos revelou a presen��a de alcal��ides nas 6 esp��cies avaliadas. Esses resultados parecem confirmar o uso popular de esp��cies de Aspidosperma no tratamento da mal��ria humana no Brasil e parecem indicar os alcal��ides como poss��veis compostos ativos das esp��cies testadas.

A import��ncia da defini����o das ��reas de influ��ncia(AI's) no licenciamento ambiental para a sociedade - estudo de caso: as minas de caulim no munic��pio de Ipixuna do Par��-PA

A pesquisa sobre a relev��ncia da defini����o de ��reas de influ��ncias (AI) para a sociedade, abordou sobre Estudos de Impactos Ambientais (EIA‟s) de empreendimentos de extra����o mineral. Foram analisados 11 (onze) Estudos de Impactos Ambientais protocolados na Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA, envolvendo a d��-cada de 1990 a 2000, al��m de legisla����es e literaturas especializadas. Para tanto, foi abordado �� minera����o no Estado do Par�� e o processo de licenciamento ambien-tal, defini����o das ��reas de influ��ncia em projetos de minera����o e cria����o de seis crit��rios, espec��ficos para esta disserta����o, visando a avalia����o da AI‟s apresenta-das nos 11 EIA‟s, para o meio antr��pico. Os resultados da an��lise levaram a detec-tar as raz��es que confirmam a relev��ncia das AI‟s, assim como suas implica����es associadas �� qualidade do EIA/RIMA e sua funcionalidade para a sociedade. Bus-cando subs��dios que fortalecessem o argumento defendido sobre a relev��ncia das AI‟s, foram realizadas trabalhos de campo nas minas de caulim. As referidas minas j�� se encontram em funcionamento h�� mais de 10 anos, e foi poss��vel perceber al-gumas mudan��as ocorridas em suas AI‟s. O resultado do campo, confirmou a an��li-se realizada nos 11 EIA‟s, pois foi evidente detectar que a decis��o para selecionar e definir as AI‟s, apresentados nos EIA‟s objetivando o licenciamento das minas de caulim, desencadeia conseq����ncias para a sociedade local que pode influenciar ao longo da vida ��til do projeto licenciado. Assim, desperta-se a necessidade de elabo-ra����o de estudos cient��ficos que sejam capazes de contribuir com metodologias es-pec��ficas de defini����o de AI‟s para a regi��o amaz��nica e com isso, tratar o processo de licenciamento ambiental a partir de legisla����es direcionadas ao Estado do Par��.

O Servi��o Social no Tribunal de Justi��a de Minas Gerais: an��lise da contribui����o do Servi��o Social ��s fam��lias na rela����o com a justi��a

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

ASPECTOS GEOL��GICOS, PETROGR��FICOS E QU��MICOS DE INTERESSE PARA O APROVEITAMENTO ECON��MICO DOS QUARTZITOS FOLIADOS DE S��O THOM�� DAS LETRAS – MINAS GERAIS

A regi��o de S��o Thom�� das Letras constitui o maior centro brasileiro de lavra de quartzitos foliados, com produ����o atual estimada em 250.000 t/ano. O baixo ��ndice de recupera����o decorrente das atividades de lavra destes quartzitos, estimada como inferiores a 20% do total extra��do, estariam gerando cerca de 1.250.000 t/ano de rejeitos, o que tem se traduzido em grandes pilhas de bota-fora com evidentes desdobramentos ambientais indesej��veis. Objetivando a adequa����o ambiental da lavra, a Funda����o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais - FEAM iniciou, a partir do ano de 1993, trabalhos de fiscaliza����o e orienta����o da atividade extrativa de quartzitos no Munic��pio de S��o Thom�� das Letras. A partir de 1996, esses trabalhos foram ampliados atrav��s do Projeto Minas Ambiente - Minera����o de Pedra S��o Tom�� que, sob a coordena����o da FEAM, promoveu estudos para disposi����o controlada e aproveitamento econ��mico de res��duos, revegeta����o das pilhas de bota-fora e t��cnicas menos impactantes de desmonte na lavra. Neste contexto, os estudos geol��gicos, petrogr��ficos e qu��micos ora realizados visam contribuir com aspectos de interesse para as atividades extrativas e de aproveitamento industrial dos rejeitos da lavra e do beneficiamento dos quartzitos foliados S��o Tom��. Trabalhos desenvolvidos no ��mbito do Projeto Minas Ambiente e, mais recentemente, pela Universidade Vale do Rio Verde de Tr��s Cora����es demonstraram a viabilidade t��cnica de utiliza����o dos quartzitos para elabora����o de tijolos prensados e autoclavados. Algumas variedades de quartzitos tamb��m est��o sendo aproveitadas na produ����o de vidrados e esmaltes cer��micos, inclusive com vantagens t��cnicas e econ��micas bastante competitivas sobre mat��rias-primas oriundas de sedimentos aluvionares. Outros usos para os quartzitos mo��dos, como carga mineral, material filtrante e argamassas em geral, est��o em fase de estudos pelos mineradores e dever��o ser brevemente viabilizados, o que permite vislumbrar, pelo menos a m��dio prazo, um expressivo incremento dos usos industriais para os quartzitos S��o Tom��. Palavras-chave: rocha ornamental; rocha de revestimento; quartzito laminado; recupera����o de rejeito; quartzito S��o Tom��.