Estudo do aerossol (poeira do Sara) na região de Cabo Verde

No âmbito do projeto CV-DUST foi desenvolvida uma campanha de medição do aerossol atmosférico na Cidade da Praia (14° 55’ N, 23°29’ W), de janeiro de 2011 a janeiro de 2012. A concentração do aerossol foi determinada com base no método gravimétrico, com a amostragem feita em termos de PM10 e em frações granulométricas, usando impactores. Complementarmente, foi usado um contador ótico de partículas que permite a monitorização em contínuo e a classificação do número de partículas em 31 frações de tamanho na gama entre 0,25 e 32 μm. A composição química do aerossol foi determinada com incidência nos seguintes componentes: iões inorgânicos solúveis em água (Cl-, NO3-, SO42-, Na+, NH4+, K+, Mg2+ e Ca2+), carbonato total, elementos maioritários da crosta (Si, Na, Al, Fe, Ca, Mg, K, Ti e Mn) e elementos vestigiais (Ba, Zn, Zr, Pb, Cu, Ce, Ni, Cr, V, Co, Sc, As, Sm e Sb), assim como a fração carbonácea (carbono elementar – EC e o carbono orgânico - OC). Durante a campanha, a concentração de PM10 apresentou uma grande variabilidade temporal, com valores médios (à escala diária) situados entre 10 μg/m3 e 507 μg/m3, sendo a concentração média anual estimada em cerca de 59 μg/m3. As concentrações mais elevadas (tipicamente acima dos 100 μg/m3) foram registadas durante os eventos de poeira proveniente do Norte de África, sendo os mais intensos observados nos meses de janeiro, fevereiro e dezembro de 2011. Os registos do contador ótico, feitos em intervalos de 5 min, revelaram que durante os eventos de poeira as concentrações médias horárias das partículas PM10 e PM2.5 podem ultrapassar os 700 μg/m3 e 200 μg/m3, respetivamente. Com base nos resultados do método ótico, as contribuições das frações granulométricas PM1, PM(1-2.5) e PM(2.5-10) para a massa de PM10 foram estimadas em cerca de 11 %, 28 % e 61 %, respetivamente. A composição química do aerossol varia consideravelmente ao longo do ano e revela a predominância das partículas minerais e do sal marinho. Com base em cálculos do balanço mássico das espécies químicas, as contribuições dos dois constituintes maioritários para a massa de PM10 foram estimadas em cerca de 47 % (partículas minerais) e 17 % (sal marinho). O aerossol secundário (NO3-, NH4+ e fração não marinha do SO42) e o aerossol carbonáceo (EC + OC) contribuem cada um com cerca de 4 % e 3 %, respetivamente. A fração mássica restante (cerca de 29 %), corresponde aos constituintes não analisados, podendo a água ser a mais importante neste grupo. A análise química das amostras segregadas por tamanho revela a seguinte composição para as partículas PM1, PM(1-2.5) e PM(2.5-10): 5,2, 11,8 e 20,7 % (constituintes do sal marinho); 8,6, 3,7 e 3,1 % (iões secundários); 8,9, 1,5 e 1,3 % (EC + OC).

Dominancia y distribución de plántulas del Cerro Verde

Mediante el uso de la línea Candfield, se hace un muestreo de plántulas en el Cerro Verde a una altitud que va de los 1,930 a 2,036 m.s.n.m. Considerándose como plántulas desde unos escasos centímetros de altura, hasta cuya etapa de floración no se ha iniciado todavía. De cada plántula se consideran tres aspectos; diámetro del tallo, área de cobertura y altura. Se determina el índice de valor de importancia para cada especie. Las especies dominantes resultaron ser: Roupala borealis Hemls. En los núcleos: N,S,E,W,NW,SE y SW y en la ladera Noreste fue Oreopanax xalapensis.

Vegetación arbórea del Cerro Verde: distribución altitudinal, dispersión y dominancia

Se hace un análisis del transecto discontinuo realizado en la ladera suroeste del Cerro Verde, localizado en el departamento de Santa Ana, determinando la dominancia de las especies, a diferentes alturas de transecto, el cual va desde 1,580 hasta 2,000 m.s.n.m. Se consideran todos los arboles con una circunferencia a la altura del pecho(C.A.P. de 30 cas. O más), se determina el índice de valor de importancia, para cada especie; las especies dominantes resultaron ser: Montanoa Guatemalensis a 1,580 m.s.n.m., Lonchocarpus minimiflorus a 1,600 m.s.n.m., Oreopanax xalapensis a 1,750 m.s.n.m., Styrax argentus a 1,750 m.s.n. m.a 1,800 m.s.n.m. Eugenia sp. a 2,000 m.s.n.m., Quercus sp. a 2,000 m.s.n.m. A cada especie se le aplica el modelo de Poisson para determinar el grado de dispersión de la vegetación; Roupala Borealis resulto distribuida al azar; las demás ya mencionadas aparecen como agregadas.

Pteridophytas del Cerro Verde: dominancia y distribución

Se hace un muestreo de Pteridophytas en diferentes laderas de la cima del Cerro Verde utilizando el método de la línea Candfield para determinar dominancia, mediante área de cobertura, combinando frecuencia relativa, cobertura relativa y densidad relativa en el índice de valor de importancia. La especie dominante resulto ser Athryum skinneri Moore con un índice de valor de importancia de 168.6 la cual se distribuye ampliamente en la cima del cerro; la subdominante es Blechumoccidentale con índice de valor de importancia de 75. 4.