1000 resultados para Medicamentos para a Atenção Básica


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O presente estudo tem por objetivo propor a reorganizaçãoda assistência á saúde e melhorar a qualidade do serviço prestado á Unidade de Saúde Murici no Município de Taquarana em Alagoas. Onde toda a rotina de atendimentos encontra-se desorganizada,pautada apenas em demanda espontânea, filas enormes,sem a priorização do usuário de maior risco e prejudicando as atividades planejadas, não alcançando, pois, toda a população adscrita. Esse estudo de reorganização nesta Unidade de Saúde está orientado e firmado de acordo com os Princìpios fundamentais definidos pela Estratégia de Saúde da Família, onde se contempla programas específicos, acompanhamentos domiciliares, triagem para os que necessitam de maior cuidado, atividades educativas, busca ativa de usuários, reuniões periódicas entre membros da própria Equipe de Saúde e com gestores para discussão das necessidades e melhorias. Essa reorganizaçãodo serviço para a melhoria da assistência a saúde se inspira ainda na Polìtica Nacional de Humanização, criada pelo Ministério da saúde, que visa um Sistema Único de Saúde mais acolhedor, mais ágil, que ofereça a todos o mesmo tratamento e com o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que busca a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica

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A Atenção Básica de Saúde, também chamada de Atenção Primária à Saúde, possui princípios norteadores da promoção e prevenção de saúde da população. É através do Programa Saúde da Família que a Atenção Básica desenvolve tais princípios para população brasileira. As necessidades e demandas de serviços de saúde são específicas de acordo com cada comunidade ou população de abrangência desses serviços. Em Atalaia, município pertencente ao estado de Alagoas, na Unidade Básica de Saúde da Família Rua de Cima, possui a dificuldade de assistência à saúde de tal comunidade devido à demanda espontânea. Diante disso, questiona-se a respeito da sobrecarga dos serviços de saúde relacionados ao excesso de demanda espontânea em tal Unidade Básica de Saúde (UBS). O objetivo deste estudo foi construir um plano de intervenção para resolução do excesso da demanda espontânea da Unidade Básica de Saúde Rua de Cima. Trata-se de um estudo descritivo, de revisão bibliográfica com caráter explorativo, uma vez que foram utilizados conceitos de diversos autores para a construção do plano de intervenção. O desenvolvimento desse estudo ocorreu através dos bancos de dados da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), em publicações (artigos, resumos, revisão bibliográfica) da língua portuguesa, disponíveis eletronicamente, publicados nos últimos treze anos (2000 a 2013), com a utilização dos seguintes descritores extraídos dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): consultas, unidade básica de saúde e demanda, através do modo: consultas [Todos os índices] or unidade básica de saúde [Todos os índices] and demanda [Todos os índices]. Para a elaboração do plano de ação, foi utilizado como modelo científico o Planejamento Estratégico Situacional. Conclui-se que com o plano de ação construído e sua execução, com ações voltadas para gestão da clínica eficiente com modelo de acolhimento, educação permanente e agenda organizada, haja um maior controle da pressão assistencial, confluindo a demanda espontânea e a demanda agendada, e maior satisfação dos profissionais de saúde e usuários da UBS em poucos meses, devido ao aumento da resolutividade dos serviços da UBS

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A Unidade Básica de Saúde (UBS) São Gabriel, em Belo Horizonte - MG, conta com uma população de aproximadamente 17.000 pessoas; 5.212 pertencem à Equipe de Saúde da Família (ESF) 4 - Amarela. Na ESF 4 identificam-se problemas de saúde que afetam fundamentalmente a população adulta, mas também crianças e adolescentes. Entre eles se encontram hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), asma brônquica, uso de psicofármacos, dislipidemias, tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, alcoolismo e uso de drogas, desemprego. Um projeto de intervenção é apresentado para um problema considerado prioritário, neste caso a hipertensão arterial e seus fatores de risco na Atenção Básica, com enfoque na população da área de abrangência da ESF 4. Um indivíduo adulto é considerado hipertenso quando os níveis de pressão arterial são iguais ou maiores do que 140/90 mmHg, em pelo menos duas medidas realizadas em momentos diferentes. A HAS é a mais frequente das doenças cardiovasculares, sendo a doença crônica que mais afeta à comunidade, tendo o maior número de casos entre todas as doenças e problemas de saúde (758 hipertensos). É uma doença altamente prevalente, registrando-se anualmente muitos casos novos, atingindo em torno de 15 a 20 % da população adulta, podendo chegar a 50 % nos idosos, e é também um fator de risco para outras doenças e problemas de saúde. Os dados registrados no estudo foram obtidos através de revisões bibliográficas, registros da UBS, da ESF 4, e das agentes comunitárias de saúde. O trabalho é encaminhado a melhorar estilos de vida inadequados e promover ações de saúde que favoreçam o melhor controle e seguimento dos pacientes portadores da doença, sendo que não existe um acompanhamento adequado e eficaz desse grupo de pacientes. O projeto de intervenção propõe a criação de um protocolo de atendimento que garanta melhor assistência aos pacientes portadores de HAS e com risco elevado para adoecer, e assim tentar diminuir seus fatores de risco e a aparição de complicações.

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O estudo a seguir enfatizou a importância da ferramenta do acolhimento no processo de trabalho da Atenção Primária à Saúde, reconhecendo que, este, constitui uma forma de organizar o trabalho em saúde, sendo fundamental para garantir aos usuários um acesso mais humanizado e equânime. Dado a importância do acolhimento, suas eventuais falhas podem ser altamente danosas ao serviço que se pretende oferecer, comprometendo assim, o estado de saúde do paciente. Este estudo visa elaborar e propor um protocolo de acolhimento com classificação de risco através do Sistema de Triagem Manchester na Unidade Mista de São Romão, a partir oficinas crítico-reflexivas sobre a Atenção Primária à Saúde de São Romão, Minas Gerais. No primeiro momento foi feito uma oficina crítico reflexiva com a equipe de saúde da unidade, para levantamento dos nós críticos da Unidade de Saúde de São Romão, bem como um plano de ação para resolução do mesmo. A implantação do protocolo de acolhimento foi visto pela equipe multiprofissional como ação fundamental e imprescindível para a reorganização e prestação de atendimento de qualidade da APS. Assim, após muita discussão e reflexão, foi proposto um protocolo de acolhimento com classificação de risco, baseado no protocolo de Manchester e nas demandas dos usuários da Unidade Mista de São Romão. O acolhimento com classificação de risco proporcionará ao atendente solidariedade e maior profissionalismo, aumentando a qualidade do serviço ofertado e produzindo um profissional consciente que desenvolverá um atendimento mais humanizado, sem prejuízo do respeito e da tolerância com o usuário. O protocolo proposto pressupõe o acolhimento por meio de uma escuta qualificada e humanizada, capaz de dar uma resposta ao usuário do serviço, garantindo-lhe acesso e atendimento com qualidade e compromisso colocando, assim, em prática os princípios do SUS.

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No Brasil, nos últimos anos, as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade. Este estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção, utilizando ações educativas que promovam a diminuição/controle dos fatores de riscos cardiovasculares para a população atendida pela equipe 8 da unidade básica de saúde Nova Contagem II, município de Contagem/ Minas Gerais. Esta unidade atende uma população de 3613 pessoas com um total de 2821 pessoas maiores de 15 anos de idade. Detecta-se uma alta prevalência de tabagismo, sedentarismo, alcoolismo, hipertensão arterial, Diabetes Mellitus e estresse. Localiza-se perto da penitenciaria Nelson Hungria, e grande parte da população mora de forma transitória para fazer visitas aos seus familiares. Percebe-se um aumento para os riscos cardiovasculares devido, principalmente, ao desconhecimento da população sobre o problema. Para a elaboração do Plano de Intervenção, foram utilizados os passos para elaboração de um plano de ação descritos no Módulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CAMPOS, 2010). Espera-se, com este estudo, diminuir estes riscos que provocam o agravamento de patologias já existentes. Pretende-se, também, diminuir a incidência de casos novos e também a mortalidade por estas causas.

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A Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim Candides, do município Divinópolis, Minas Gerais, por meio do diagnóstico situacional identificou um elevado número de casos de Diabetes Mellitus na região que não tinha acompanhamento adequado demonstrando a necessidade de orientações específicas, como alimentação e adequada adesão ao tratamento dos casos diagnosticados. Considerando que a diabetes é um quadro clínico grave, cujas consequências, se não tratada, podem levar o indivíduo a óbito e muitas das vezes o portador de diabetes desconhece sua situação, bem como desconhece os sintomas, fazendo-se necessária a orientação em relação ao tratamento específico para esta doença. Este trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para garantir melhor assistência e seguimento aos pacientes com diabetes mellitus, com vistas à melhoria da qualidade de vida deste grupo de usuários adscritos a estratégia saúde da família Candides. Para subsidiar a realização do projeto de intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Sendo assim, a equipe Jardim Candides propôs o presente plano de intervenção para melhorar o acompanhamento dos pacientes diabéticos descompensados da área de atuação da unidade Jardim Candides.

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Porteirinha é um município mineiro, onde está localizada a equipe de saúde Paraguai. Este trabalho se deve ao número significativo de usuários hipertensos adscritos ao território da equipe, onde a equipe atende em demanda espontânea vários usuários em situações urgentes e com níveis pressóricos alterados caracterizando a falta de: processo de trabalho adequado, falta de adesão aos medicamentos prescritos e estilos de vida contrários à doença. Esta intervenção foi elaborada para melhorar os níveis pressóricos dos hipertensos adscritos àquele território. Realizou-se o diagnóstico situacional reconhecendo-se os principais problemas enfrentados pela equipe de saúde, para planejar ações utilizando o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). As informações para esta intervenção foram coletadas nos prontuários, alguns registros da equipe, Sistema de Informação da Atenção Básica, consulta médica, durante as visitas domiciliares e observação ativa do território. A bibliografia utilizada foi: trabalhos científicos disponíveis nas base de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, dentre outros. Na construção do diagnóstico situacional foi utilizado o método da Estimativa Rápida Participativa e durante a proposta do plano de ação identificou-se os nós críticos onde se observou a necessidade da realização deste projeto e da participação de toda a equipe multidisciplinar, realizando modificações no processo de trabalho da equipe. O uso supervisionado de medicamentos anti-hipertensivos, a adequação do processo de trabalho da equipe, a ampliação das atividades educativas, busca ativa e visita domiciliar são as ferramentas para esta intervenção. Também é fundamental rever o controle psicossocial e a relação entre profissionais da equipe de saúde com a gestão municipal.

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Hipertensão arterial, entidade clínica multifatorial, é conceituada como síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, associados a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofias cardíaca e vascular). Portanto, trata-se de plano de ação por meio de uma ação educativa que tem como objetivo melhorar o controle da hipertensão arterial pelos pacientes e o envolvimento dos familiares. A intervenção será realizada na Unidade Básica de Saúde Iraci Lula Mendes, município de Espinosa, Minas Gerais. Para fundamentação do tema buscou-se informações em bancos de dados utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS)/BVS: Hipertensão; Hipertensão Arterial; Atenção Primária à Saúde; Atenção Básica; Estratégia Saúde da Família; e Promoção da Saúde. Além de consultas em outras fontes como Sociedade Brasileira de Hipertensão, VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão e Ministério da Saúde. A operacionalização da intervenção passará por dois momentos. Primeiro momento, aplicação de um questionário mediante assinatura de termo de consentimento, aos 450 hipertensos cadastrados na UBS que atenderam aos critérios de inclusão para participarem das atividades e, segundo momento, realização de grupos operativos direcionados aos pacientes e capacitação dos familiares. Os grupos serão conduzidos por meio de técnicas participativas, interativas e acolhedoras, e terão como objetivo estimular o controle da hipertensão pelos pacientes por meio do autocuidado

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A regionalização tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementação de um projeto de organização de regiões de saúde no município de São Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma região selecionada desse município, a partir do referencial da análise de implantação, utilizando-se como fonte de dados documentos da gestão e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gestão municipal 2005-2008. A análise temática evidenciou que o projeto de regionalização idealizado no início da gestão não foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), além de seu caráter centralizador, manteve estruturas político-administrativas independentes para a gestão da atenção básica e da assistência hospitalar; b) a SMS não assumiu a gestão, de fato, de ambulatórios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistência dos hospitais em se integrar ao sistema de saúde. Discute-se, ainda, a necessidade de avançar na descentralização intramunicipal do SUS e buscar novas estratégias para a construção de pactos que consigam superar as resistências e articular instituições historicamente consolidadas, visando uma regionalização cooperativa e solidária.

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A construção da direção única na saúde constitui-se um desafio para a gestão local do SUS, particularmente para municípios de grande porte. Este artigo analisou o processo de implementação do SUS no município de São Paulo, visando identificar estratégias para viabilizar uma direção única, no período de 2001 a 2008. Com base em um estudo de caso, foram utilizados dados obtidos de informantes privilegiados da gestão e de documentos de gestão. O conceito de integração sanitária foi utilizado como categoria analítica. Foram analisados movimentos e estratégias dos atores institucionais envolvidos diretamente na gestão do SUS, os gestores municipal e estadual. Observaram-se avanços institucionais como a municipalização das unidades básicas de saúde estaduais e a habilitação do município na gestão plena do sistema municipal. Apesar dessa condição de gestão e da identidade político-partidária entre os governos municipal e estadual desde 2005, constatou-se a coexistência de dois subsistemas públicos de saúde pouco integrados. Um municipal, que concentrava os serviços de atenção básica; outro estadual, que concentrava parte considerável dos serviços de média e alta complexidades. Instrumentos de gestão adotados, como o sistema de regulação, mostraram-se frágeis para superar a falta de integração entre os referidos subsistemas. Como implementar a direção única no SUS implica uma (re)divisão de recursos e poder, discute-se que não bastam normas nem instrumentos de gestão para viabilizá-la. É um desafio estratégico para o SUS implementar processo de negociação, envolvendo os atores institucionais e políticos, visando a pactuação de um projeto político na saúde.