1000 resultados para João Bénard da Costa
Resumo:
Se propone un índice de las anomalías de temperatura superficial del mar en la zona costera del país (LABCOS), basado en registros diarios de los Laboratorios Costeros de IMARPE y en la estación San Juan de la Dirección de Hidrografía y Navegación (DHN), desde 1976 al 2015. Se empleó criterios similares a los del ONI (Índice Oceánico de El Niño) de la NOAA para identificar eventos El Niño y La Niña. Mediante la técnica de percentiles y cuartiles se hizo una clasificación de ambos eventos por categoría e intensidad.
Resumo:
Se presentan algunos resultados de la investigación del rol de los forzantes regionales en la evolución temporal de la hidrodinámica y de la termodinámica de la capa superior del océano durante la ocurrencia del fenómeno de “ El Niño”.
Resumo:
Entre octubre y diciembre 2003 se evaluó el fitoplancton de Puerto Pizarro a Ilo. Se colectó 102 muestras de red y 51 muestras de agua. En el fitoplancton de red se diferenció dos grupos de diatomeas: 1) al norte de Chancay donde especies de afloramiento y neríticas dominaron y se distribuyeron desde la costa hasta 45 mn; 2) al sur de Huacho donde predominaron diatomeas oceánicas. Las mayores concentraciones celulares se localizaron dentro de la franja costera en Paita y Chimbote con valores >3 x106 cel/L destacando Skeletonema costatum. Protoperidinium obtusum, indicador de Aguas Costeras Frías (ACF) se halló de Paita a Ilo. Ceratium breve, indicador de Aguas Ecuatoriales Superficiales (AES) se presentó frente a Puerto Pizarro por fuera de las 60 mn junto con C. praelongum indicador de Aguas Subtropicales Superficiales (ASS), lo que indicaría mezcla de estas aguas.
Resumo:
Los volúmenes de plancton variaron entre 0,09 y 3,15 mL.m-3, promedio 0,76 mL.m-3. El fitoplancton de red fue predominante sólo en 32% de las muestras dentro de 30 mn. A 10 m de profundidad las concentraciones fluctuaron entre 26 x 103 cel.L-1 en Pisco y 4 930 x 103 cel.L-1 en Callao; la diversidad varió entre 0,54 bits.cel-1 en Chicama y 3,03 bits.cel-1 frente a Pisco. El microplancton presentó las mayores densidades seguido del nanoplancton. Protoperidinium obtusum, indicador de ACF estuvo costero desde Punta Falsa hasta San Juan; en Chicama, Pisco y entre Punta Mendieta-Punta Caballas se distribuyó hasta 40 mn. Ceratium praelongum, indicador de ASS presentó una distribución variada entre Paita y Matarani, alcanzó máximo acercamiento a la costa en Chala.
Resumo:
La biomasa planctónica fluctuó entre 0,30 mL/m3 (Chimbote) y 1,90 mL/m3 (Paita), promedio 0,30 mL/m3; el 86% del volumen fue menor a 0,5 mL/m3. El fitoplancton fue abundante (70%) predominando diatomeas sobre dinoflagelados. Géneros de mayor importancia fueron Bacteriastrum, Planktoniella, Ditylum, Chaetoceros, Thalassiosira, Hemiaulus, Asteromphalus, Pleurosigma, Coscinodiscus, Guinardia, Leptocylindrus, Roperia, Eucampia y Prorocentrum. Los indicadores biológicos mostraron distribución normal, P. obtusum se registró entre Paita y Chimbote, dentro de las 20 mn hasta las 40 mn en Callao y Pisco. Ceratium incisum (ASS) solo fue encontrado frente a San Juan, fuera de las 180 mn.
Resumo:
Entre julio y diciembre del 2007, se efectuó el Monitoreo Poblacional del Cryphiops caementarius de los ríos Cañete, Ocoña, Majes-Camaná y Tambo. La calidad del agua evidenció alteraciones en los parámetros fisicoquímicos con respecto al periodo 1996-2007. El río Majes-Camaná alcanzó los mayores valores de densidad (1,87 ind/m2) y biomasa media (21,51 g/m2), en el río Cañete hubo reducción en la densidad (0,25 ind/m2) y biomasa media (2,28 g/m2) que coincidió con mayor número de ejemplares menores a 70 mm.
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Informe final. Ministerio de Educación y Ciencia, Dirección General de Investigación . Proyectos de I+D, Acciones Estratégicas y Eranets. 2006-2009.
Resumo:
Solos magnéticos derivados de tufito da região do Alto Paranaíba (MG) têm mineralogia bastante variável, mas são relativamente ricos em óxidos de Fe isoestruturais ao espinélio, mais especificamente: (Ti, Mg)-magnetita e (Ti, Mg)-maghemita. No presente trabalho, foram estudados os concentrados magnéticos (magnetização de saturação, 34,4 < sigma/J T-1 kg-1 < 43,7) da fração areia de pedomateriais de um Brunizém (Chernossolo) (amostras AP31CR; AP31B e AP31A) e de um Chernossolo Léptico (AP33CR e AP33A) derivados de tufito, coletados no município de Patos de Minas (MG). Foram identificadas, por difratometria de raios X (método do pó) e espectroscopia Mössbauer do 57Fe, a 298 K e a 110 K, maghemita (gamaFe2O3) e hematita (alfaFe2O3) e uma inédita magnesioferrita (fórmula ideal, MgFe2O4), inédita em solos do Brasil, nas frações minerais desses materiais magnéticos. Observou-se, também, que as proporções ponderais e os tamanhos de partículas dos óxidos de Fe variam progressivamente ao longo dos perfis estudados. Os diâmetros médios estimados dos cristalitos de magnesioferrita variam progressivamente, em cada perfil: 27 nm (concentrado magnético da amostra AP31CR); 25 nm (AP31B); 23 nm (AP31A); 48 nm (AP33CR) e 32 nm (AP33A). A proporção de Al isomorficamente substituinte na hematita aumenta sistematicamente de 5 a 13 mol %, da base para o topo do perfil AP31, e tende a se manter constante, em torno de 9 mol %, no perfil AP33. Propõe-se um modelo geral de transformação envolvendo somente óxidos de Fe, em que magnesioferrita é o precursor pedogenético da maghemita, até hematita, nesses pedossistemas: MgFe2O4 -> gFe2O3 -> aFe2O3.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo caracterizar, física, química e micromorfologicamente, solos desenvolvidos de sedimentos pertencentes ao Grupo Barreiras, no sul da Bahia, bem como solo formado a partir de rocha do embasamento cristalino, sendo este tomado como diferencial entre os demais. Para isso, foram selecionadas e analisadas amostras de horizontes de solos de duas toposseqüências representativas dos solos dos tabuleiros costeiros: (1) Latossolo Vermelho eutrófico argissólico, Argissolo Amarelo distrófico latossólico e Espodossolo Ferrocárbico órtico dúrico; (2) Argissolo Amarelo distrófico abrúptico, Argissolo Amarelo distrófico típico e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. A caracterização física constou da determinação da textura, argila dispersa em água, grau de floculação e densidade do solo. As análises químicas consistiram da determinação do pH em H2O e em KCl, Ca2+, Mg2+, K+, Na+, Al3+, H + Al, P, C-orgânico e ataque sulfúrico. Os solos das duas toposseqüências apresentaram diferenciação quanto às características morfológicas e físicas (textura), principalmente no que se refere à manifestação do caráter coeso. Os Argissolos inseridos no platô mais amplo e menos dissecado apresentaram maior gradiente textural e estado de coesão mais pronunciado. Os valores de densidade do solo, tanto para os horizontes coesos quanto para o fragipã e duripã, foram elevados, guardando uma relação inversa com o teor em matéria orgânica. As principais características micromorfológicas observadas nos horizontes coesos dos Argissolos Amarelos estudados foram: pequena quantidade de poros, atividade biológica e presença de argilãs de iluviação, confirmando a presença de B textural.
Resumo:
A gênese de horizontes coesos em solos tem explicações não consistentes e, em muitos casos, contraditórias. Objetivou-se avaliar, em solos dos tabuleiros costeiros, os possíveis mecanismos físicos, químicos e mineralógicos que ocasionam o endurecimento em horizonte coeso, fragipã e duripã. Para isso, coletaram-se amostras de solos em duas toposseqüências. Na primeira, foram reconhecidas as classes Latossolo Vermelho eutrófico argissólico e Argissolo Amarelo distrófico latossólico e, na segunda, Argissolos Amarelo abrúptico e típico, e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. As análises químicas consistiram da extração de Fe, Si e Al com ditionito-citrato-bicarbonato de sódio e oxalato ácido de amônio. A mineralogia da fração argila foi avaliada por difratometria de raios-X. Os teores de Fe, Si e Al recuperados com o ditionito e com o oxalato foram bastante baixos nos solos com presença de horizonte coeso. Por outro lado, no solo com fragipã e duripã, os teores de Si e Al do oxalato foram elevados, indicando a participação desses elementos como agentes cimentantes. A fração argila dos Argissolos é predominantemente caulinítica, sendo registrada a gibbsita apenas nos horizontes Bt1, Bt2 e Bw do Argissolo Amarelo latossólico. Para o solo com fragipã e duripã (Espodossolo Cárbico órtico dúrico), identificou-se a presença de gibbsita, e, apesar de ser a gibbsita considerada como desorganizadora do ajuste entre as lâminas de caulinita, a manifestação de endurecimento foi mantida. Assim, os mecanismos de endurecimento parecem distintos para horizonte coeso, fragipã e duripã.