1000 resultados para Indígenas argentinos


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Actualment la situació del mercat espanyol i català del biodièsel es caracteritza per les grans importacions d’oli de palma africana. Per a produir aquesta matèria primera s’estan establint plantacions a gran escala d’Elaeis guineensis (palma africana) a Indonèsia. El monocultiu d’Elaeis guineensis i la producció de l’oli tenen associats grans impactes ambientals i socials. Per una banda, els impactes ambientals són principalment la desforestació, el canvi d’ús del sòl, la pèrdua de biodiversitat, l’erosió del sòl i la contaminació de l’aire, del sòl de l’aigua. Per altra banda, els impactes socials més destacats són la violació dels drets humans dels pobles indígenes, els conflictes d’adquisició de terres i que es compromet la seguretat alimentària del país. Per tant, l’ús del biodièsel produït amb oli de palma africana redueix les emissions de GEH a Espanya i a Catalunya provocant un gran impacte ambiental i social a Indonèsia.

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No podem pensar en una tradició musical llatinoamericana si no és a partir de la relació i confrontació de les cultures indígenes, africanes i europees, enteses des de la colonització fins a corrents immigratoris posteriors. El que es coneix com a nacionalisme musical va molt més enllà de les limitades barreres d'una nació o de la utilització de melodies i ritmes trets del folklore; consisteix en tot un procés de difusió i d'assimilació que sí que ens fa possible parlar d'unes produccions sonores pròpies, en aquest cas argentines, cubanes o brasileres. Enmig d'aquest context, els compositor llatinoamericans de música culta han hagut de fer una difícil elecció entre la música europea i la dels seus propis països, elecció que mitjançant aquest treball m'agradaria destacar.

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Refletir sobre a descolonização e sobre os fluxos humanos nos espaços de encontros e desencontros, de aproximações e de fossos de incompreensão que foram as colônias e suas respectivas metrópoles exige a observação da história das relações coloniais. Para o que se propõe neste trabalho cabe então começar por uma apresentação, ainda que breve, do que foi a relação entre Portugal e Angola. Apesar dos primeiros contatos entre Portugal e a região que atualmente compreende o Estado angolano remontarem ao século XV, a conversão de Angola em uma colônia de povoamento foi um processo iniciado em fins do século XIX, mas que só ganharia fôlego a partir de meados do século XX (Castelo, 2007). Em nenhum dos territórios africanos onde o colonialismo de povoamento teve lugar – África do Sul, Argélia, Rodésia do Sul, Quênia, Angola e Moçambique – desenvolveu-se um modelo puro de colônias de povoamento, como o dos EUA, por exemplo. O colonialismo de povoamento praticado no continente africano no século XX baseou-se simultaneamente no povoamento europeu com caráter definitivo, no domínio político e jurídico da metrópole sobre as populações indígenas e na exploração da mão-de-obra e dos recursos locais (Castelo, 2007; Elkins; Pedersen, 2005). Seguindo este padrão, nas colônias portuguesas rigorosas políticas em relação ao controle da terra e do trabalho das populações nativas coexistiram com a retórica da promoção de uma mistura racial harmoniosa através da fixação de colonos metropolitanos nos territórios africanos.

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Com o objectivo de se fazer um estudo restrito da flora autóctone de São Vicente, realizou-se o presente trabalho, para se clarificar qual é a situação actual da flora autóctone da ilha, focalizando as potenciais áreas de ocorrência das mesmas. Com base nos inventários florísticos realizados nos meses de Dezembro de 2006 e Abril de 2007, são apresentados neste trabalho, dados sobre a distribuição, o tamanho populacional e o estatuto de conservação de angiospérmicas autóctones ocorrendo na ilha. Por conseguinte, apresentam-se, também, os principais locais de ocorrência e uma avaliação quantitativa de 21 dos 35 taxa endémicos e de 1 arbusto indígena. Do total dos taxa endémicos, 21 são dicotiledóneas e 1 é monocotiledónea, representantes de 16 famílias e 21 géneros destas duas divisões, concluindo-se que a família Asteraceae é a melhor representada, com 5 espécies. Realizou-se ainda, o esboço cartográfico das espécies endémicas e indígenas em risco de extinção e a monitorização dos ecossistemas em que as mesmas se encontram inseridas evidenciando o seu grau de degradação. Populações de espécies endémicas são apresentadas em vários locais da ilha, destacando-se a nova população de Limonium jovi-barba com 217 espécimes, encontrada no Carriçal, bem como a população relativamente grande de Euphorbia tuckeyana com 2320 espécimes inventariados no Madeiral. Identificaram-se ainda diferentes espécies raras, em pontos de relativa incidência de factores degradativos, como é o caso do Parque Natural do Monte Verde. Citam-se os exemplos de Aeonium gorgoneum (835 espécimes), Conyza pannosa (16 espécimes), Campanula jacobaea (16 espécimes), Lavandula rotundifolia (46 espécimes), Launaea gorgadensis (14 espécimes) e Sonchus daltonii (11 espécimes). Estas espécies apresentam elevado valor científico e socio-económico, sendo aquelas encontradas em reduzido número.

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De acordo com a literatura, a flora vascular de S. Vicente é relativamente pobre em termos de diversidade biológica (número de espécies e grau de cobertura). Factores naturais adversos, aliados à acção antrópica, têm provocado, ao longo dos anos, uma crescente degradação das populações de espécies. Algumas espécies da vegetação natural, muito importantes sob o ponto de vista socio-económico e científico, encontram-se ameaçadas de extinção. A realização deste trabalho justificou-se pela necessidade de se colmatar a ausência de conhecimentos sobre a vegetação autóctone da ilha, em termos quantitativos. Reconhece-se que a abordagem quantitativa é de extrema importância, sendo um dos subsídios para a monitorização da vegetação em geral, e autóctone em particular. Além disso, o estudo da vegetação requer uma actualização constante pois, existe uma forte dinâmica em termos quantitativos da vegetação tanto para níveis de densidade maiores como para menores. Actualmente as ameaças naturais às espécies autóctones são bem visíveis. Elas devem-se a uma forte acção do homem, com reflexos devastadores sobre a vegetação, evidenciando ainda mais a necessidade de actualização constante dos inventários. Procurou-se assim, clarificar a situação actual da flora autóctone da ilha, focalizando as áreas acima referidas e principalmente o Parque Natural do Monte Verde. Realizaram-se ainda, a quantificação e o esboço cartográfico das espécies endémicas e indígenas em risco de extinção.

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De março de 1993 a junho de 1994, em vasos com amostra de um latossolo vermelho-escuro (LE) argiloso fase cerrado, estudou-se a resposta da trema (Trema micrantha (L)Blum.) e do fedegoso (Senna macranthera Rich.) a fósforo (P) nitrogênio (N) e à inoculação com o fungo micorrízico arbuscular Glomus etunicatum (Ge) Becker & Gerdemann. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (MG), por meio de dois experimentos. A inoculação com Ge resultou em efeitos positivos para o crescimento das espécies, sendo esse efeito menos evidente no fedegoso que se beneficiou mais dos fungos indígenas. Em plantas inoculadas, a dose de P necessária para atingir 80% do crescimento máximo (CM) foi de 100 mg kg-1 de P no solo, para a trema, e de 80 mg kg-1 de P no solo, para o fedegoso, enquanto as plantas colonizadas pelos fungos indígenas requereram, respectivamente, 3,2 e 1,5 vezes mais P para atingir tal crescimento. Ambas as espécies apresentaram crescimento reduzido na ausência de P, porém tiveram grande crescimento quando receberam superfosfato. Por outro lado, a adição de N mineral não promoveu o crescimento das mudas. A adição de P solúvel e a introdução de G. etunicatum são importantes fatores para o crescimento inicial das espécies estudadas, em solo de baixa fertilidade natural.

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Para que os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) possam ser utilizados em um programa de inoculação, é necessário que sejam capazes de apresentar eficiência simbiótica em solo que contenha populações indígenas de FMA. Com o objetivo de avaliar a eficiência simbiótica e o potencial de inoculação de fungos MA em solo não fumigado, para o mamoeiro, foi desenvolvido um experimento em condições de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas (BA), utilizando a variedade de mamoeiro Tainung nº 1. Utilizou-se amostra de um Latossolo Amarelo álico que continha 3 mg dm-3 de P disponível e que recebeu doses crescentes de P (0, 20, 40, 80 e 140 mg dm-3), combinadas com inoculação de três espécies previamente selecionadas e três isolados nativos de FMA, obtidos de agrossistema de mamoeiro. As plantas foram inoculadas com solo-inóculo no ato da repicagem e cultivadas por 50 dias, quando se determinaram a colonização, matéria seca da parte aérea e teores de nutrientes nas plantas. Todos os fungos inoculados apresentaram eficiência simbiótica em solo não fumigado, destacando-se Glomus clarum, Gigaspora margarita e isolado 29 (Gigaspora sp.), que apresentaram eficiência alta. Os isolados nativos foram mais eficientes em doses mais elevadas de fósforo no solo; a eficiência esteve relacionada com a absorção de fósforo e potássio. Os fungos previamente selecionados em solo fumigado foram também eficientes em solo que continha população indígena de FMA, portanto, validando este procedimento.

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En este trabajo investigó la consistencia interna y la estructura factorial, comparando tres modelos de medición, de una versión en español de 12 ítems de la Escala de Identidad Étnica Multigrupo de Phinney, en una muestra de 631 estudiantes mexicanos (301 indígenas y 330 mestizos) entre 17 y 40 años de edad. Los resultados apoyan la consistencia interna de la medida y apuntan a una estructura de dos factores de la identidad étnica: la afirmación o identificación étnica y la exploración étnica. Así mismo, se encontraron diferencias estadísticamente significativas en los grupos estudiados, siendo los indígenas quienes puntúan más alto en identidad étnica y sus componentes. Sugerimos que se necesitan más investigaciones para evaluar la identidad étnica y validar la medida y los factores de la identidad étnica a través de diversos grupos étnicos con otras muestras de adolescentes y adultos de habla hispana

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La agresión occidental a la futura Venezuela supuso, entre otras muchas cosas, que quienes la rechazaron, africanos que no querían ser esclavos, nativos huyendo del acoso o blancos refractarios, organizaran una sociedad cimarrona en el Llano. Cuadrúpedos huidos también del norte incrementaron la oferta de herbívoros cazables e implicaron, con los equinos, mayor autonomía y capacidad defensiva. También pensaron en el sur, por motivos antagónicos, quienes descendieron a capturar indígenas para venderlos como esclavos y quienes vieron en los orejanos la posibilidad de organizar una ganadería excedentaria. Estos últimos, miembros de la oligarquía, resolvieron que debían ocupar las sabanas por tres razones: aumentar su control sobre los pastos, liquidar competidores y extirpar un muy mal ejemplo, el de las personas libres de la cimarronera. El conflicto que a finales del siglo XVIII devendría fatal, en las dos acepciones de la palabra, se fraguó ya a mediados del siglo XVII.

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Objetivo del artículo es reflexionar sobre el llamado «escándalo del Putumayo» estallado en la primera década del siglo XX, en la región objeto de litigio fronterizo entre Perú y Colombia. La denuncia en la prensa internacional de la explotación de los indígenas amazónicos hecha por la empresa «Peruvian Amazon Company», de la que el principal accionista fue el cauchero Julio C. Arana, presentó la región como un nuevo «Congo peruano» y provocó la intervención de Gran Bretaña, Perú, el Vaticano, Colombia y el propio Arana. A partir de repositorios documentales de la cancillería peruana, de los archivos de la Santa Sede, de la folletística y bibliografía publicada por las partes involucradas se plantea una reflexión sobre el escándalo, incidiendo en los argumentos sostenidos por las partes, en particular la peruanización de la región, defendida por Arana y el gobierno peruano.