994 resultados para Hirsch, Elroy


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A Administração Financeira surge no início do século XIX juntamente com o movimento de consolidação das grandes empresas e a formação dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do século XX. Desde entãoo país conseguiu consolidar alguns centros de excelência em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as áreas de pesquisa no campo, contudo, ainda são poucos os trabalhos que buscam retratar as características da produtividade científica em Finanças. Buscando contribuir para a melhor compreensão do comportamento produtivo dessa área a presente pesquisa estuda sua produção científica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Para tanto são aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford são identificadas três zonas de produtividade sendo o núcleo formado por três revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitação de um recorte tendo como único critério a classificação Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, não identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande número de autores com apenas uma publicação.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa àquela definida pela Lei de Lotka ao nível de α = 0,01 de significância, contudo, pela contagem completa não podemos confirmar a hipótese de homogeneidade das distribuições, além do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parâmetro n é maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanças é menor que a defendida pela teoria.

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Patch–clamp recordings of CA1 interneurons and pyramidal cells were performed in hippocampal slices from kainate- or pilocarpine-treated rat models of temporal lobe epilepsy. We report that γ-aminobutyric acid (GABA)ergic inhibition in pyramidal neurons is still functional in temporal lobe epilepsy because: (i) the frequency of spontaneous GABAergic currents is similar to that of control and (ii) focal electrical stimulation of interneurons evokes a hyperpolarization that prevents the generation of action potentials. In paired recordings of interneurons and pyramidal cells, synchronous interictal activities were recorded. Furthermore, large network-driven GABAergic inhibitory postsynaptic currents were present in pyramidal cells during interictal discharges. The duration of these interictal discharges was increased by the GABA type A antagonist bicuculline. We conclude that GABAergic inhibition is still present and functional in these experimental models and that the principal defect of inhibition does not lie in a complete disconnection of GABAergic interneurons from their glutamatergic inputs.

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Evidence from postmortem studies suggest an involvement of oxidative stress in the degeneration of dopaminergic neurons in Parkinson disease (PD) that have recently been shown to die by apoptosis, but the relationship between oxidative stress and apoptosis has not yet been elucidated. Activation of the transcription factor NF-κB is associated with oxidative stress-induced apoptosis in several nonneuronal in vitro models. To investigate whether it may play a role in PD, we looked for the translocation of NF-κB from the cytoplasm to the nucleus, evidence of its activation, in melanized neurons in the mesencephalon of postmortem human brain from five patients with idiopathic PD and seven matched control subjects. In PD patients, the proportion of dopaminergic neurons with immunoreactive NF-κB in their nuclei was more than 70-fold that in control subjects. A possible relationship between the nuclear localization of NF-κB in mesencephalic neurons of PD patients and oxidative stress in such neurons has been shown in vitro with primary cultures of rat mesencephalon, where translocation of NF-κB is preceded by a transient production of free radicals during apoptosis induced by activation of the sphingomyelin-dependent signaling pathway with C2-ceramide. The data suggest that this oxidant-mediated apoptogenic transduction pathway may play a role in the mechanism of neuronal death in PD.

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Transcripts for two genes expressed early in alfalfa nodule development (MsENOD40 and MsENOD2) are found in mycorrhizal roots, but not in noncolonized roots or in roots infected with the fungal pathogen Rhizoctonia solani. These same two early nodulin genes are expressed in uninoculated roots upon application of the cytokinin 6-benzylaminopurine. Correlated with the expression of the two early nodulin genes, we found that mycorrhizal roots contain higher levels of trans-zeatin riboside than nonmycorrhizal roots. These data suggest that there may be conservation of signal transduction pathways between the two symbioses—nitrogen-fixing nodules and phosphate-acquiring mycorrhizae.