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Resumo:
Objetivo: El análisis del pH de sangre arterial de cordón umbilical sigue siendo un criterio objetivo usado para determinar el estado metabólico del recién nacido tras el parto, y por tanto del bienestar fetal. El objetivo de este estudio fue identificar los factores perinatales asociados con los valores de sangre arterial de cordón umbilical. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo y analítico entre Enero de 2010 y Enero de 2013 en un hospital de tercer nivel en el sur de España, con mujeres atendidas por parto. Los criterios de inclusión fueron: embarazo sin complicaciones y parto vaginal único, a término, con presentación cefálica. Las variables independientes con gran significación tras un análisis univariante fueron: edad, paridad, edad gestacional, analgesia epidural, plan de parto, episiotomía, duración de la primera fase del parto, y uso de oxitocina. Como variable dependiente se consideró: los valores de pH de sangre arterial de cordón umbilical (< = 7.24; > 7.24). El número total de mujeres fue de 165. El análisis estadístico se realizó mediante regresión logística múltiple. Resultados: La analgesia epidural y la edad gestacional mayor o igual a 41 semanas influyeron negativamente en el pH de cordón umbilical neonatal, mientras que haber presentado un plan de parto tuvo una influencia protectora. Conclusiones: Los hallazgos de este estudio proporcionan a los profesionales más evidencias sobre los elementos que pueden influenciar en el bienestar neonatal, con el fin de actuar en consecuencia, anticipándose a las situaciones de riesgo y aplicando una atención más eficaz.
Resumo:
A investigação na área da saúde e a utilização dos seus resultados tem funcionado como base para a melhoria da qualidade de cuidados, exigindo dos profissionais de saúde conhecimentos na área específica onde desempenham funções, conhecimentos em metodologia de investigação que incluam as técnicas de observação, técnicas de recolha e análise de dados, para mais facilmente serem leitores capacitados dos resultados da investigação. Os profissionais de saúde são observadores privilegiados das respostas humanas à saúde e à doença, podendo contribuir para o desenvolvimento e bem-estar dos indivíduos muitas vezes em situações de grande vulnerabilidade. Em saúde infantil e pediatria o enfoque está nos cuidados centrados na família privilegiando-se o desenvolvimento harmonioso da criança e jovem, valorizando os resultados mensuráveis em saúde que permitam determinar a eficácia das intervenções e a qualidade de saúde e de vida. No contexto pediátrico realçamos as práticas baseadas na evidência, a importância atribuída à pesquisa e à aplicação dos resultados da investigação nas práticas clínicas, assim como o desenvolvimento de instrumentos de mensuração padronizados, nomeadamente as escalas de avaliação, de ampla utilização clínica, que facilitam a apreciação e avaliação do desenvolvimento e da saúde das crianças e jovens e resultem em ganhos em saúde. A observação de forma sistematizada das populações neonatais e pediátricas com escalas de avaliação tem vindo a aumentar, o que tem permitido um maior equilíbrio na avaliação das crianças e também uma observação baseada na teoria e nos resultados da investigação. Alguns destes aspetos serviram de base ao desenvolvimento deste trabalho que pretende dar resposta a 3 objetivos fundamentais. Para dar resposta ao primeiro objetivo, “Identificar na literatura científica, os testes estatísticos mais frequentemente utilizados pelos investigadores da área da saúde infantil e pediatria quando usam escalas de avaliação” foi feita uma revisão sistemática da literatura, que tinha como objetivo analisar artigos científicos cujos instrumentos de recolha de dados fossem escalas de avaliação, na área da saúde da criança e jovem, desenvolvidas com variáveis ordinais, e identificar os testes estatísticos aplicados com estas variáveis. A análise exploratória dos artigos permitiu-nos verificar que os investigadores utilizam diferentes instrumentos com diferentes formatos de medida ordinal (com 3, 4, 5, 7, 10 pontos) e tanto aplicam testes paramétricos como não paramétricos, ou os dois em simultâneo, com este tipo de variáveis, seja qual for a dimensão da amostra. A descrição da metodologia nem sempre explicita se são cumpridas as assunções dos testes. Os artigos consultados nem sempre fazem referência à distribuição de frequência das variáveis (simetria/assimetria) nem à magnitude das correlações entre os itens. A leitura desta bibliografia serviu de suporte à elaboração de dois artigos, um de revisão sistemática da literatura e outro de reflexão teórica. Apesar de terem sido encontradas algumas respostas às dúvidas com que os investigadores e os profissionais, que trabalham com estes instrumentos, se deparam, verifica-se a necessidade de desenvolver estudos de simulação que confirmem algumas situações reais e alguma teoria já existente, e trabalhem outros aspetos nos quais se possam enquadrar os cenários reais de forma a facilitar a tomada de decisão dos investigadores e clínicos que utilizam escalas de avaliação. Para dar resposta ao segundo objetivo “Comparar a performance, em termos de potência e probabilidade de erro de tipo I, das 4 estatísticas da MANOVA paramétrica com 2 estatísticas da MANOVA não paramétrica quando se utilizam variáveis ordinais correlacionadas, geradas aleatoriamente”, desenvolvemos um estudo de simulação, através do Método de Monte Carlo, efetuado no Software R. O delineamento do estudo de simulação incluiu um vetor com 3 variáveis dependentes, uma variável independente (fator com três grupos), escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5, e 7 pontos, diferentes probabilidades marginais (p1 para distribuição simétrica, p2 para distribuição assimétrica positiva, p3 para distribuição assimétrica negativa e p4 para distribuição uniforme) em cada um dos três grupos, correlações de baixa, média e elevada magnitude (r=0.10, r=0.40, r=0.70, respetivamente), e seis dimensões de amostras (n=30, 60, 90, 120, 240, 300). A análise dos resultados permitiu dizer que a maior raiz de Roy foi a estatística que apresentou estimativas de probabilidade de erro de tipo I e de potência de teste mais elevadas. A potência dos testes apresenta comportamentos diferentes, dependendo da distribuição de frequência da resposta aos itens, da magnitude das correlações entre itens, da dimensão da amostra e do formato de medida da escala. Tendo por base a distribuição de frequência, considerámos três situações distintas: a primeira (com probabilidades marginais p1,p1,p4 e p4,p4,p1) em que as estimativas da potência eram muito baixas, nos diferentes cenários; a segunda situação (com probabilidades marginais p2,p3,p4; p1,p2,p3 e p2,p2,p3) em que a magnitude das potências é elevada, nas amostras com dimensão superior ou igual a 60 observações e nas escalas com 3, 4,5 pontos e potências de magnitude menos elevada nas escalas com 7 pontos, mas com a mesma ma magnitude nas amostras com dimensão igual a 120 observações, seja qual for o cenário; a terceira situação (com probabilidades marginais p1,p1,p2; p1,p2,p4; p2,p2,p1; p4,p4,p2 e p2,p2,p4) em que quanto maiores, a intensidade das correlações entre itens e o número de pontos da escala, e menor a dimensão das amostras, menor a potência dos testes, sendo o lambda de Wilks aplicado às ordens mais potente do que todas as outra s estatísticas da MANOVA, com valores imediatamente a seguir à maior raiz de Roy. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com dimensão superior a 90 observações (com correlações de baixa e média magnitude), entre as variáveis dependentes nas escalas com 3, 4 e 5 pontos; e superiores a 240 observações, para correlações de baixa intensidade, nas escalas com 7 pontos. No estudo de simulação e tendo por base a distribuição de frequência, concluímos que na primeira situação de simulação e para os diferentes cenários, as potências são de baixa magnitude devido ao facto de a MANOVA não detetar diferenças entre grupos pela sua similaridade. Na segunda situação de simulação e para os diferentes cenários, a magnitude das potências é elevada em todos os cenários cuja dimensão da amostra seja superior a 60 observações, pelo que é possível aplicar testes paramétricos. Na terceira situação de simulação, e para os diferentes cenários quanto menor a dimensão da amostra e mais elevada a intensidade das correlações e o número de pontos da escala, menor a potência dos testes, sendo a magnitude das potências mais elevadas no teste de Wilks aplicado às ordens, seguido do traço de Pillai aplicado às ordens. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com maior dimensão e correlações de baixa e média magnitude. Para dar resposta ao terceiro objetivo “Enquadrar os resultados da aplicação da MANOVA paramétrica e da MANOVA não paramétrica a dados reais provenientes de escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5 e 7 pontos, nos resultados do estudo de simulação estatística” utilizaram-se dados reais que emergiram da observação de recém-nascidos com a escala de avaliação das competências para a alimentação oral, Early Feeding Skills (EFS), o risco de lesões da pele, com a Neonatal Skin Risk Assessment Scale (NSRAS), e a avaliação da independência funcional em crianças e jovens com espinha bífida, com a Functional Independence Measure (FIM). Para fazer a análise destas escalas foram realizadas 4 aplicações práticas que se enquadrassem nos cenários do estudo de simulação. A idade, o peso, e o nível de lesão medular foram as variáveis independentes escolhidas para selecionar os grupos, sendo os recém-nascidos agrupados por “classes de idade gestacional” e por “classes de peso” as crianças e jovens com espinha bífida por “classes etárias” e “níveis de lesão medular”. Verificou-se um bom enquadramento dos resultados com dados reais no estudo de simulação.
Resumo:
Se realizó un estudio transversal en el Hospital Vicente Corral de Cuenca (Ecuador) en febrero-agosto de 2013, para la valoración de las curvas intrauterino del Centro Latinoamericano de Atención Perinatal (CLAP), Olsen, Alarcón-Pittaluga, Lubchenco-Bataglia y Babson-Benda con el objetivo de identificar el patrón antropométrico de crecimiento fetal más adecuado para la clasificación de los recién nacidos hasta que el Ecuador cuente con patrones propios. La muestra se conformó con neonatos, cuyas madres eran menores de 21 años. Se incluyó a niños nacidos vivos, con edad gestacional entre 22 y 42 semanas cumplidas y que contaron con todas las medidas antropométricas. Se excluyó a niños con malformaciones congénitas mayores. Se valoraron la sensibilidad, especificidad e índice kappa de Cohen de las curvas antropométricas estudiadas según las variables peso, talla, perímetro cefálico y sexo del recién nacido. Las curvas del CLAP (36.6-43.5%) y de Olsen (37.0-40.9%) identificaron porcentajes similares de PEG15. Las curvas de Babson-Benda detectaron muy pocos PEG (1.3-2.8%). Para la variable peso: las curvas de Olsen presentaron alta sensibilidad (81.8-97.6%), muy altas especificidad (91.8-97.5%) e índice kappa (0.807-0.873). Las curvas de Alarcón-Pittaluga tuvieron muy buena sensibilidad (98.2-99.5%); buena especificidad (74.9-77.9%) e índice kappa (0.707-0.717). Las curvas de Lubchenco-Bataglia presentaron baja sensibilidad (40.0-42.8%), muy buena especificidad (99.3-100.0%) y moderado índice kappa (0.449-458). Las curvas de Babson-Benda presentaron muy baja sensibilidad (3.5-6.4%), muy buena especificidad (100.0%) y pobre índice kappa (0.044-0.072). Se concluye que se deben utilizar las curvas antropométricas de Olsen hasta que el Ecuador cuente con curvas propias. No se recomienda utilizar las curvas de Babson-Benda ni de Lubchenco-Bataglia.
Resumo:
Determinar la prevalencia de malnutrición materna al parto, relacionar con el tipo de parto y la condición del recién nacido. Embarazadas al parto, departamento de obstetricia, Hospital Vicente Corral Moscoso, Abril - Julio 2007, Muestra: 650 parturientas. Al ingreso se peso y tomo la talla, clasificó según el nomograma de Rosso y Mardones. Se valoró el tipo de parto. Se clasificó según peso, edad gestacional y según riesgo de mortalidad neonal (Bataglia y Lunchenko), APGAR a los cinco minutos y el destino del recien nacido. La prevalencia de malnutrición es 68 por ciento. 27.4 por ciento son adolescentes. Parto vaginal 67.8 por ciento, cesárea el 32.2 por ciento. El recién nacido (RN) 70.9 por ciento es adecuado, 20.9 por ciento es pequeño y el 8.2 por ciento es grande para la edad gestacional. El 98.5 por ciento son vivos. El APGAR mayor 7 a los cinco minutos 93.3 por ciento. El 87 por ciento de RN el destino es su madre, 10.6 por ciento a neonatología. El peso bajo de la madre se asocia con el recién nacido pequeño (OR=1,695). El peso bajo de la madre es protector para el RN sea grande (OR=0,313; el sobrepeso (OR=2,098), la obesidad (OR=2,941) es asociación con el RN sea grande. La obesidad materna es asociación con el al APGAR menor 7 (OR=2,007). El parto por cesárea es asociación con el RN pequeño (OR=2,011), el destino a neonatología (OR=2,368) y APGAR menor 7 (OR=2,314)
Resumo:
Introducción: el entrenamiento mediante ejercicio físico moderado durante el periodo de gestación aporta beneficios tanto a la mujer embarazada como al feto. Los trabajos de investigación consultados vinculan la actividad física con una reducción del número de cesáreas, de partos instrumentados y con un parto más fisiológico. Previene igualmente la ganancia excesiva de peso de la mujer, disminuye el riesgo de diabetes gestacional y de hipertensión arterial. Objetivo: el objetivo de esta investigación es conocer si un programa de ejercicio físico de carácter moderado con el método Study Water Exercise Pregnant (SWEP), realizado en un medio acuático, contribuye a obtener unos resultados más favorables en la etapa perinatal, tanto para la mujer como para el bebé. Material y métodos: el diseño que se llevará a cabo es un ensayo clínico aleatorizado. La muestra estará constituida por 364 gestantes, obtenida de un universo total de 6.579 partos acontecidos en Granada (España) durante el año 2014. Dicha muestra se ha dividido en dos grupos, uno de intervención y otro de control. La actividad se realizará en las instalaciones deportivas acuáticas de la Facultad de Ciencias del Deporte de la Universidad de Granada, que cuentan con dos vasos adecuados a nuestros objetivos, uno polivalente de 25 metros y otro de enseñanza de 12,5 metros. Resultados: el programa de ejercicios diseñado específicamente para el proyecto denominado SWEP, abarca desde la 20 hasta la 37 semana de gestación (SG) y consta de tres sesiones semanales, con una duración de 60 minutos cada una. Las sesiones incluirán tres fases: fase de calentamiento, fase principal en la que el ejercicio se divide en una parte aeróbica y otra de ejercicios de fuerza y resistencia y una final con estiramientos y relajación. Las variables que se van a estudiar son las siguientes: a) maternas: peso, IMC, tensión arterial, test de O'Sullivan, aparición de depresión postparto, nivel de autopercepción de salud, calidad del sueño y esfuerzo percibido durante la actividad física; b) fetales: peso, test de Apgar, perímetro cefálico y SG (semana de gestación al nacimiento); c) periparto: tiempos de dilatación, expulsivo y alumbramiento, tipo de parto, presencia de episiotomía, tipo de alimentación que recibe el RN y tiempo de lactancia materna exclusiva; y d) descriptivas: edad, profesión, nivel de estudios, tipo de ejercicio físico realizado previamente y FO (fórmula obstétrica). Conclusión: con la actividad física acuática moderada, por parte de la embarazada (método SWEP), se pretenden mejorar las variables arriba indicadas.
Resumo:
Se estudiaron 50 recién nacidos pretérminos, menores de 38 semanas de gestación que ingresaron al servicio de neonatología del Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca-Ecuador, desde enero hasta diciembre de 1992, con el propósito de determinar la frecuencia de hemorragia intracraneana mediante ecosonografía y/o necropsia. La determinación de la edad gestacional de los pacientes fue realizada mediante la valoración de Capurro. La frecuencia de hemorragia intracraneana fue del 48; el grado más frecuente fue el IIA; la mayor frecuencia de hemorragia se presentó en recién nacidos con un peso inferior a 2.000 gramos en un 75la asfixia presente en el 79.2al 1 minuto de vida; y en el 54.2a los 5 minutos un factor predisponente importante. Por los resultados expuestos se cree que es necesario la realización de la ecografía transfontanelar en los pacientes prematuros, sobre todo en los que tuvieron algún grado de asfixia con el objeto de identificar precozmente y de un costo asequible en el medio
Resumo:
Se realiza un estudio de tipo clínico-descriptivo con el objeto de determinar la presencia de pigmentos bilirrubinoides y la madurez pulmonar, comprado el Test de Clements con la edad gestacional y el estado clínico del recién nacido. Se tomó a cincuenta pacientes embarazadas entre 37 y 41 semanas de gestación, sin factores de riesgo y sus recién nacidos, atendidos mediante cesárea o parto vaginal, en el Centro Obstétrico del Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca en 1999. Se realizaron las determinaciones basados en los parámetros recomendados a nivel internacional concluyendo que: 1 En las embarazadas a término de la gestación, la determinación de la presencia de pigmentos bilirrubinoides en líquido ammniótico corresponde a la zona 1 de la gráfica de Liley, interpretada como exenta de riesgo para los recién nacidos, de acuerdo con los parámetros que se registran en la literatura médica actual. 2. La prueba de Clements positiva guarda estrecha relación con la madurez del recién nacido expresada por Capurro y con una adecuada función respiratoria expresada por un puntaje normal de Silverman en todos los casos. 3. En caso de usarse la prueba de Clements, es la prueba de un tubo, suficiente para valorar la madurez pulmonar por su alta confiabilidad y bajo costo. 4. Por lo tanto los autores recomendamos que se incluya la aplicación de estas dos pruebas, que son de fácil realización, como parte del protocolo de atención materno-infantil en el Centro Obstétrico del Hospital Vicente Corral Moscoso
Resumo:
Se estudiaron quinientos recién nacidos productos de parto virginal, mediante hisopado se recolectaron muestras de secreción de conducto auditivo externo, faringe y muestra de aspirado gástrico. El cultivo se re4alizó en agar sangre de carnero desfibrinada al 5% identificándose el germen mediante el tipo de hemólisis, la susceptibilidad a la prueba de bacitracina, sulfametoxasol/trimetoprim, y la confirmación mediante la prueba de aglutinación de látex (streptex) específica para el estreptococo del grupo B (EGB). Resultados: la prevalencia de colonización por estreptococo del grupo B en recién nacidos fuel 5.8%. En los recién nacidos cuyas madres presentaron rotura de membranas de más de 18 horas, la colonización fue del 26.1%. Los recién nacidos colonizados (n=29), no presentaron diferencias con relación al resto de factores de riesgo: fiebre, bacteriuria materna, edad gestacional, peso y sexo del recién nacido. Conclusiones: si bien, la prevalencia ecncontrada de colonización por EGB en el recién nacido no fue tan alta como la reportada en otros países; sin embargo, se deben realizar otros estudios para establecer si ste agente es el responsable de infección en la etapa neonatal
Resumo:
Estudio descriptivo de cohorte único para por medio de la clínica (altura de fondo uterino) y del uso de la ecografía (longitud femoral y diámetro biparietal) elaborar curvas de crecimiento fetal y detectar posibles diferencias determinadas por el sexo en el mismo, estudiar la madurez placentaria ecográfica y la respuesta ftal al test de estimulación vibroacústica; en sesenta pacientes embarazadas que acudieron a la consulta externa del Hospital Vicente Corral Moscoso durante el período comprendido entre Marzo de 1992 y julio de 1993, que cumplieron las siguientes características: embarazo de curso clínico normal menor de veinte semanas al momento de la inclusión, ciclos menstruales espontáneos y regulares y no haber usado métodos anticonceptivos tres meses previos al embarazo, luego del parto los criterios fueron: recién nacido normal, de peso adecuado para la edad gestacional y a término. Encontramos que la longitud femoral se inicia con valores de 1.63 centímetros a las doce semanas de gestación, teniendo un comportamiento lineal progresivamente ascendente, con aumento promedio de 0.21 centímetros por semana, para terminar en 7.4 centímetros a la semana 40. Se encuentra que la longitud femoral se inicia con valores de 1.83 centímetros a las doce semanas de gestación, teniendo un comportamiento lineal progresivamente ascendiente, con aumento promedio de 0.21 centímetros por semana, para terminar en 7.4 centímetros a la semana 40. El diámetro biparietal se inicia con valores de 2 centímetros a las doce semanas, tiene un trayecto progresivamente ascendente, iniciando un aplanamiento hacia las 30 semanas, que se acentúa en las últimas semanas del embarazo, terminando en 9.17 a las 40 semanas de gestación. La altura del fondo uterino describe una curva regular con ascenso inicial rápido y luego tendencia al aplanamiento. En los tres parámetros no se evidenciaron diferencias determinadas por el sexo. El grado de maduración placentaria es progresivo. Aparece el grado I a las 27 semanas, el grado II a las 35 semanas y el grado III a las 38 semanas. Se demuestra que la prueba de estimulación vibroacústica es eficiente para la valoración del bienestar fetal, observándose además que a una mayor edad gestacional el incremento de la frecuencia cardíaca fetal es también mayor
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.