1000 resultados para Federação, Brasil


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So relatadas as investigaes que levaram a efeito o encontro de foco natural da Tripanossomose Americana, na rea ocupada pelo bairro denominado Chcara Flora, na cidade de So Paulo. Esse foco conta com o concurso do triatomneo Panstrongylus megistus, de gambs Didelphis marsupialis e de ratos domsticos da espcie Rattus norvegicus. A presena destes ltimos permite admitir maior aproximao da infeco no sentido do ambiente humano. O encontro de um espcimen adulto fmea de P. megistus sugando ativamente o homem dentro da habitao, aliado reviso da literatura, permite supor que no se trata de subespcie ecolgica. A presena de diferenas essenciais de comportamento no norte e sul do Brasil, no estado atual dos conhecimentos, seria resultante, preponderantemente, da ao de fatres ambientais, entre os quais, as condies climticas.

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Relata-se o encontro de Lutzomyia longipalpis na localidade denominada Bairro do Arado, municpio de Salto de Pirapora, Estado de So Paulo, Brasil. Trata-se do primeiro registro concreto da presena dessa espcie em territrio paulista. Sugere-se a necessidade de investigar o significado epidemiolgico dsse achado.

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A Diviso de Combate a Vetores, da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo, Brasil, em trabalho anterior, apresentou os critrios que adota na passagem de reas limpas do T. infestans, principal vetor da doena de Chagas na regio, para uma fase mais adiantada do seu programa de contrle, denominada de Fase de Vigilncia Entomolgica. Entre as reas onde no se encontram mais exemplares de T. infestans, situa-se uma regio de 2.007 km, com populao estimada em 51.000 habitantes, compreendida por 6 municpios, situados na Regio 7 - Bauru (Estado de So Paulo), onde foi instalada a "rea Piloto de Vigilncia Entomolgica". Nessa rea, entre maio de 1969 e junho de 1970, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Instalao e funcionamento de uma rde de Postos de Informao de focos de triatomneos; investigao de focos de triatomneos; avaliao da infestao nas casas de barro, atravs das caixas-abrigo de triatomneos (mtodo de Gmez-Nuez); levantamento sorolgico RIF (imunofluorescncia), em gta de sangue colhida em papel de filtro, realizado entre menores de 8 anos; pesquisa e captura de triatomneos realizada por uma equipe especial. Os resultados conseguidos mostram a inexistncia de achados de exemplares do T. infestans na rea e, por outro lado, assinalam o encontro espordico de exemplares isolados ou de pequenos focos de outras espcies (R. neglectus e T. sordida) no infectados pelo T. cruzi. Conclui-se que foi correta a passagem dessa rea para a Fase de Vigilncia Entomolgica e que os mtodos empregados funcionaram satisfatriamente. A vista dos resultados alcanados, essa rea apresenta condies para transferir s Unidades Sanitrias locais, parte do contrle da transmisso da doena de Chagas.

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Apresentao do primeiro caso de doena de Chagas, diagnosticado no municpio de Gaspar, Estado de Santa Catarina, Brasil. Como no se conseguiu demonstrar a presena de triatomneos na regio, no foi possvel determinar especficamente o mecanismo de transmisso.

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Para suprir a deficincia de dados sbre a disponibilidade e a efetiva utilizao de leitos hospitalares, bem como sbre a morbidade hospitalar em nosso meio, procedeu-se a um censo hospitalar no municpio do Salvador, Bahia - Brasil. Em uma data escolhida ao acaso aplicou-se um questionrio pr-codificado a todos Hospitais e Servios de Urgncia, ou a quaisquer outras entidades que mantivessem leitos hospitalares na rea urbana de Salvador. Os questionrios foram analisados e com base nos dados obtidos discutiu-se: disponibilidade de leitos e sua efetiva utilizao; distribuio dos leitos entre as vrias especialidades; servios auxiliares ou complementares e sua adequao s necessidades; caractersticas das pessoas internadas; formas de pagamento da assistncia hospitalar; morbidade hospitalar. Conclui-se que estudos desta natureza fornecem valiosos dados para o Planejamento de Sade recomendando sua realizao em maior escala.

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Faz-se referncia ao isolamento, em So Paulo, de 4 cpas de Myxovirus parainfluenza do tipo 3, do tecido pulmonar de gado bovino com leses de pneumonia, que se mostraram antigenicamente semelhantes cpa bovina SF-4. Uma das cpas isoladas mostrou certa relao antignica com a cpa humana HA-1.

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Verificou-se que a deficincia de vitamina A em populaes do Vale do Ribeira, no Estado de So Paulo, Brasil, constitui um problema de sade pblica. Alm da dosagem de vitamina A e caroteno no sro, foram utilizados os dados colhidos num levantamento nutricional realizado na cidade de Iguape, e nas vilas de Icapara e Pontal do Ribeira, em 1969, pelo Departamento de Nutrio da Faculdade de Sade Pblica da USP. Os resultados dos inquritos alimentar, clnico-nutricional e bioqumico foram discutidos, concluindo-se que a hipovitaminose "A" constitui um problema de sade pblica nas localidades mencionadas.

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Os nveis de sade foram estudados atravs de uma srie histrica (1956-1965), para a Regio Taquari-Antas, composta de 50 municpios, com uma populao aproximada de 1.300.000 habitantes e cerca de 20% da populao do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A diminuio do coeficiente de mortalidade geral observada e o aumento da mortalidade proporcional, sugere uma melhora do nvel de sade e isto se observou para as trs reas comparadas (Regio Taquari-Antas, Estado do Rio Grande do Sul e Prto Alegre, capital do Estado). A curva de mortalidade proporcional - curva de NELSON DE MORAES - apresentou a forma de um "J" normal, caracterizando um nvel de sade regular. Observou-se queda da natalidade para o perodo de estudo, fato que se deve levar em considerao no planejamento da assistncia materno-infantil. A mortalidade infantil apresentou decrscimo considervel somente no perodo 1959-1960 e, a partir desse ano, at 1965, houve flutuaes, no se observando, entretanto, queda ou melhora significativa. As principais causas de bitos foram as doenas do aparelho circulatrio, dos sistemas nervoso, respiratrio e digestivo. A proporo de 35% de bitos classificados como mal definidos, reflete a precariedade da assistncia mdica na Regio. Do total de bitos, 3,3% foram por molstias transmissveis, sendo que a tuberculose foi responsvel por aproximadamente 50% das mortes por estas causas. A menor proporo de bitos por molstias transmissveis na Regio, quando comparada com a de Porto Alegre, municpio mais rico do Estado, pode ser explicada, em parte, pela grande proporo de bitos mal definidos e pela migrao de pacientes, uma vez que os recursos sanitrios disponveis na regio so bastante inferiores aos da Capital do Estado.

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O nmero de leitos hospitalares disposio de uma comunidade representa importante fator de limitao do nvel de assistncia mdica que lhe possvel oferecer. Uma dificuldade inicial, em termos de realidade "brasileira, a carncia de estudos capazes de indicar os quantitativos de leitos hospitalares, gerais e especializados, necessrios ao atendimento da populao no Brasil. Da a necessidade de os autores se valerem de dados que representam a transposio de nmeros estrangeiros, os quais so, por isso mesmo, passveis de crtica. Mesmo com essa limitao, parece razovel definir como necessidade mnima o nmero de 4 leitos por 1000 habitantes, quando se trata de leitos gerais no especializados, de 1,5/1000 para obstetrcia e 1/1000 para pediatria. A anlise realizada, da assistncia hospitalar prestada aos segurados do Instituto Nacional de Previdncia Social, no Estado de So Paulo, permite algumas observaes: 1 - existncia de considervel nmero de municpios onde no existe siquer um estabelecimento hospitalar; 2 - relao de 1,95 leitos por 1000 segurados do INPS, quando se faz uma avaliao global, nmero inferior metade do ndice mnimo estabelecido; 3 - carncia ainda mais grave, quando se analisam os dados separadamente para clnica mdica e cirrgica, obstetrcia e pediatria; 4 - a maior deficincia de leitos, em relao s regies administrativas do Estado, refere-se Grande So Paulo, quer quanto ao nmero global de leitos, quer quanto ao de leitos pelas especialidades acima referidas; 5 - em relao psiquiatria, o ndice encontrado, para atendimento da populao previdenciria, de 0,51 leitos/1000 usurios, o qual corresponde a 1/10 da relao aceita internacionalmente como razovel; 6 - no que se refere tisiologia, sse ndice de 0,14 leitos/1000 habitantes; 7 - considerando-se que o INPS j mantm convnio com crca de 90% dos hospitais particulares do Estado, os ndices apresentados devem corresponder aproximadamente aos disponveis para tda a populao, quando so includos todos os leitos disponveis.

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So comentados alguns aspectos da mortalidade neonatal na cidade de So Paulo, a partir de 1950 e a sua participao na mortalidade infantil. A mortalidade neonatal, na rea estudada, bastante alta, comparada com outras de igual ou menor desenvolvimento. So analisados alguns resultados referentes ao primeiro ano da "Investigao Interamericana de Mortalidade na Infncia" onde foi verificado que as causas perinatais e as doenas infecciosas so as grandes responsveis pela alta mortalidade neonatal. So comentados alguns aspectos referentes essas causas e alguns fatores que para elas esto contribuindo.