999 resultados para Faraday, Efeito de
Resumo:
Quando qualquer instrumento abrasiona ou corta a dentina, produz na superfície uma camada de lama dentinária ou smear layer. Dependendo do agente de união indicado em Odontologia adesiva, há a necessidade ou não da remoção da camada de lama da superfície dentinária. Com a finalidade de verificar a ação de diferentes substâncias para a limpeza dentinária, utilizamos 20 dentes pré-molares superiores íntegros, mantidos em soro fisiológico, nos quais as coroas foram seccionadas ao meio no sentido mésio-distal. Com instrumento diamantado, removeu-se o esmalte da porção vestibular e da porção lingual da coroa e, com uma broca carbide cilíndrica lisa nº 56, cortou-se aproximadamente 1 mm de dentina com alta rotação sob abundante refrigeração ar/água, para produzir a camada de lama dentinária. em seguida, essa superfície foi tratada com diferentes substâncias e lavada por 30 segundos com spray ar/água. No controle, foi simplesmente utilizado o spray ar/água. Os espécimes foram montados em suportes metálicos, preparados e visualizados no MEV-DSM 950 da Zeiss, em aumentos que variaram de 100 a 5.000 vezes. Os materiais que mais removeram a camada de lama foram, em ordem crescente: 1. spray ar/água; 2. fluoreto de sódio 2%; 3. associação alternada de Dakin/Tergensol; 4. água oxigenada 3%; 5. jateamento com óxido de alumínio 50 mm; 6. flúor acidulado 1,27%; 7. ácido poliacrílico 25%; 8. ácido fosfórico 10%.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Estudando o trabalho experimental sobre eletromagnetismo realizado por Michael Faraday no início do século XIX, encontramos vários elementos que poderiam ser utilizados no Ensino de Ciências. Um conhecimento histórico sobre o trabalho experimental desenvolvido por Faraday e que o levou à descoberta da indução eletromagnética pode transmitir aos estudantes uma concepção mais adequada do processo de desenvolvimento da Ciência. No entanto, isso só pode ser feito utilizando-se um estudo detalhado e bem fundamentado do processo histórico ocorrido, deixando de lado as simplificações e os mitos que costumam ser apresentados.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Materiais restauradores que liberam íons flúor e/ou promovem adesão à estrutura dental têm sido relacionados com a inibição do desenvolvimento de lesões de cárie adjacentes às restaurações. A hipótese testada neste estudo foi a de que o uso de resina composta/sistema adesivo tem efeito cariostático semelhante a um material adesivo que libera íons flúor - cimento de ionômero de vidro - sobre a superfície radicular adjacente às restaurações. Foram utilizadas 20 raízes de terceiros molares humanos extraídos, embutidas em resina de poliestireno e planificadas. Cavidades padronizadas foram preparadas e restauradas aleatoriamente com (a) Chelon-Fil (Espe) ou (b) Z100/SingleBond (3M). Valores iniciais (KHNi) de microdureza superficial Knoop da dentina foram obtidos a 100, 200 e 300 mim da margem oclusal das restaurações. Uma área de 2,0 mm ao redor da restauração foi delimitada e submetida à indução de cárie artificial. Obtiveram-se, então, os valores finais (KHNf) de microdureza, nas mesmas condições e localizações da leitura inicial. As diferenças entre KHNi e KHNf foram consideradas para a análise estatística. As medianas de KHNi - KHNf nas distâncias de 100, 200 e 300 mim foram para (a): -3,8; -0,3; -1,0; e para (b): 3,3; 2,5; 1,7. O teste de Kruskal-Wallis não evidenciou diferença significativa entre as distâncias dentro de cada grupo. Às distâncias de 200 e 300 mim, não houve diferença significativa entre os materiais avaliados. À distância de 100 mim, (a) diferiu significativamente de (b) (p < 0,05). Sob as condições deste estudo, o cimento de ionômero de vidro apresentou maior potencial cariostático que a resina composta com sistema adesivo dentinário.
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INTRODUÇÃO: A prática de atividade física é reconhecida como fator importante para a preservação, recuperação e manutenção da saúde. O estímulo à prática de exercícios é crescente, mas quando relacionado à gravidez, dúvidas surgem sobre os efeitos deletérios ou salutares na mãe e no feto. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do exercício físico intervalado e contínuo no perfil bioquímico de ratas Wistar prenhes e avaliar o efeito destes exercícios no peso da placenta e dos filhotes. MÉTODOS: Utilizou-se 45 ratas Wistar divididas em grupos de 15 animais segundo o tipo de exercício: controle (GC), exercício contínuo (GCO) e exercício intermitente (GIN). Os exercícios constituíram-se de natação forçada, cinco dias por semana, em piscinas individuais: exercício contínuo (duração de 45 minutos diários com sobrecarga de 5% do peso corporal) e intermitente (45 minutos com estímulos de 15 segundos de exercício e 15 de repouso com sobrecarga de 15% do peso corporal). O exercício foi praticado do primeiro ao 20º dia de prenhez. Após este período avaliou-se o peso e os níveis de glicemia, colesterol total, LDL-C, HDL-C e triglicérides das ratas, assim como o peso da placenta e dos filhotes. RESULTADOS: Não se observou modificação no peso das mães. Houve redução significativa nos níveis de LDL-C. O peso das placentas não variou, mas os pesos dos filhotes variaram estatisticamente entre os três grupos (4,153 ± 0,649; 3,682 ± 0,070 e 3,453 ± 0,052, respectivamente, para os filhos de mães do GC, GIN e GCO). CONCLUSÕES: Conclui-se que a prática do exercício físico contínuo e intermitente por ratas prenhes, neste modelo experimental, não interferiu no peso corpóreo das mesmas, mas interferiu no peso dos filhotes ao nascer