1000 resultados para Equação polinomial. Função polinomial. Geogebra.Teorema fundamental da álgebra


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Este trabalho teve como objetivo determinar a influência do intervalo entre a colheita e a aplicação do 1-MCP na sua eficiência como retardador do amadurecimento de mamões 'Golden'. Os frutos foram colhidos em pomares comerciais da região de Linhares-ES, no estádio 2 de maturação, armazenados a 11±1ºC e submetidos à aplicação de 1-MCP (100nL.L-1) após 0; 1; 2 e 3 dias da colheita. Frutos tratados e não-tratados permaneceram durante 6 dias a 11±1ºC e, em seguida, foram armazenados a 22±1,5ºC e 80-90%UR, até completo amadurecimento. O 1-MCP retardou a perda de firmeza e a mudança da cor da casca dos frutos. Os frutos sem 1-MCP atingiram firmeza ideal para consumo entre o 2º e o 4º dia a 22ºC. Os frutos que receberam 1-MCP no 2º ou no 3º dia após a colheita, atingiram ponto de consumo entre o 8º e o 10º dia a 22ºC. Aqueles tratados no 1º dia após a colheita atingiram firmeza de consumo no 12º dia a 22ºC, e aqueles que receberam 1-MCP no dia da colheita, não amoleceram. A coloração da casca teve comportamento similar ao da firmeza, porém em menor intensidade. Houve pequeno aumento no teor de sólidos solúveis dos frutos em função do amadurecimento. Quanto menor o intervalo entre a colheita e a aplicação do 1-MCP maior sua eficiência como retardador do amadurecimento de mamões 'Golden'. Essa informação é fundamental na definição da tecnologia de aplicação desse regulador vegetal.

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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.

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A conservação de borbulhas de citros permite ao viveirista um melhor planejamento no seu viveiro. Porém, os testes usados para comprovar a viabilidade das borbulhas, consistem na enxertia das mesmas em porta-enxertos, que sofrem influência de vários fatores. Este trabalho teve como objetivo testar a brotação de ramos porta-borbulhas de citros in vitro como uma forma alternativa para avaliar a viabilidade de borbulhas, bem como o efeito do número de gemas nos ramos sobre sua brotação. Para isso, utilizaram-se ramos porta-borbulhas de tangerineira 'Montenegrina' (Citrus deliciosa Tenore) e da laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis Osbeck), coletados em maio de 2004, sendo fracionados em três tamanhos, gerando ramos com 2; 4 ou 6 borbulhas. Esses ramos foram colocados em um tubo de ensaio, contendo meio de cultivo de Hoagland & Arnon (1950), e colocados em uma câmara de brotação com controle de luminosidade (16 h) e temperatura (27,5 °C). O delineamento experimental foi completamente casualisado, sendo utilizados 15 tubos de ensaio por tratamento, totalizando 90 tubos. Os principais resultados demonstram que, a brotação de borbulhas in vitro é uma forma alternativa para avaliar a viabilidade de borbulhas de citros; a percentagem de ramos brotados varia com a cultivar e é diretamente proporcional ao número de gemas existentes em cada ramo e que, nos ramos que brotaram, o número de gemas no ramo porta-borbulhas não influenciou na percentagem de gemas brotadas.

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O presente trabalho objetivou estudar os efeitos do estádio de maturação e temperatura de armazenamento sobre a fisiologia de araçá-vermelho. Frutos colhidos nos estádios de maturação verde (coloração vermelha da epiderme < 20%) e maduro (coloração vermelha da epiderme > 50%) foram armazenados nas temperaturas de 0; 5; 10; 20 e 30ºC (UR de 85-90%) para a quantificação das taxas respiratórias e alterações na coloração da epiderme (L='lightness' e hº=ângulo 'hue'). Houve aumento substancial na taxa respiratória com o aumento na temperatura de armazenamento de 0 a 30ºC, com Q10 @ 2,7. Frutos colhidos no estádio de maturação verde apresentaram, em relação a frutos colhidos no estádio maduro, sensível redução na qualidade, caracterizada pelo menor teor de sólidos solúveis e maior acidez, porém melhor retenção de firmeza e de coloração da epiderme (com menor alteração na coloração de verde para vermelho), especialmente quando armazenados a 0ºC, e menor incidência de podridões. Frutos de araçá-vermelho devem ser colhidos no estádio maduro e imediatamente armazenados a temperaturas próximas de 0ºC, visando a prolongar a sua conservação, já que apresentam elevadas taxas respiratórias e rápido amadurecimento à temperatura ambiente (20ºC).

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de cinco híbridos de melão rendilhado, com dois e três frutos por planta, utilizando fibra da casca de coco e fertirrigação. Para tanto, foi instalado um experimento em casa de vegetação na UNESP-FCAV, Câmpus de Jaboticabal, com delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram cinco híbridos de melão rendilhado (Maxim, Bônus nº 2, Shinju 200, Fantasy e Louis) e número de frutos por planta (2 ou 3 frutos). Os frutos foram colhidos quando atingiram o máximo do desenvolvimento. Foram avaliados: sólidos solúveis, acidez titulável, pH, vitamina C e massa média dos frutos. Para todas as características avaliadas, não houve interação entre híbridos e o número de frutos por planta. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que o híbrido Bônus nº 2 apresentou o maior número de características qualitativas desejáveis quando cultivada sob ambiente protegido, utilizando fibra da casca de coco e fertirrigação. O número de frutos por planta não afetou as características qualitativas avaliadas, exceto o teor de sólidos solúveis e massa média dos frutos, sendo maior quando deixados dois frutos por planta.

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O crescimento, a nutrição mineral e o nível crítico foliar de P em mudas de umbuzeiro crescidas em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico, em função da adubação fosfatada, foram avaliados neste trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e seis doses de P (0; 30; 60; 120; 240 e 480 mg dm-3). A adubação fosfatada foi realizada numa única aplicação, antes do transplantio das mudas. Observa-se que a dose de 281 mg dm-3 de P proporcionou a máxima produção de matéria seca das mudas de umbuzeiro, e, mesmo quando bem nutrido em P, o umbuzeiro apresentou maior produção de matéria seca do sistema radicular do que na parte aérea. A faixa crítica de P nas folhas das mudas do umbuzeiro é de 1,52 a 1,91 g kg-1.

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Foram estudas as características físicas dos frutos de progênies de maracujazeiro-azedo e as correlações entre estas características. De uma planta de cada progênie, foram colhidos vários frutos resultantes de polinização natural, pesados e divididos em duas classes de massa do fruto (1:180 a 230g e 2:80 a 130 g). Posteriormente, de cada classe de massa, foram retirados 2 frutos, aleatoriamente, para serem mensuradas as características físicas: massa (g), massa da casca (g), massa de sementes (g), massa de suco (g), comprimento longitudinal (mm), diâmetro equatorial (mm), espessura da casca (mm), número de sementes, quantidade de suco por semente (g), relação entre a espessura da casca e o raio, relação entre o comprimento longitudinal e o diâmetro equatorial, rendimento de suco (%), percentagem de casca (%), percentagem de semente (%) e a percentagem de resíduo (%). A espessura da casca varia com a massa do fruto, de modo que a avaliação da espessura da casca em frutos de diferentes massas pode provocar equívocos na avaliação de progênies.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e de atmosferas de armazenamento sobre a manutenção da qualidade de ameixas 'Laetitia'. Os tratamentos avaliados constituíram-se na combinação de duas temperaturas (-0,5ºC e 0,5ºC), com três atmosferas de armazenamento: armazenamento refrigerado (AR), com 21,0 kPa de O2 + 0,03 kPa de CO2; atmosfera controlada (AC), com 1,0 kPa de O2 + 3,0 kPa de CO2; e AC, com 2,0 kPa de O2 + 5,0 kPa de CO2. Após 60 dias de armazenamento, foram avaliadas: taxas respiratória e de produção de etileno, acidez titulável (AT), firmeza de polpa, atributos de textura, índice de cor vermelha e ângulo 'hue' (hº) da casca, e incidência de rachaduras, podridões e degenerescência da polpa. O armazenamento refrigerado a -0,5ºC resultou em menores valores para o índice de cor vermelha, taxa respiratória e de produção de etileno e incidência de frutos rachados. Em ambas as condições de AC, a temperatura de 0,5ºC resultou em menor índice de cor vermelha, cor da epiderme mais verde, maior firmeza de polpa e menor taxa de produção de etileno, tanto na abertura da câmara como após quatro dias em condição ambiente. As condições de AC retardaram o amadurecimento dos frutos e reduziram a incidência de degenerescência de polpa. O armazenamento em AC, com 2,0 kPa de O2 + 5,0 kPa de CO2, a 0,5ºC, proporcionou menor taxa respiratória e menor incidência de podridões na saída da câmara, mas maior AT e força para penetração da polpa, após quatro dias em condição ambiente. No entanto, o armazenamento da ameixa 'Laetitia', nas condições de AC avaliadas, por um período de 60 dias, não reduziu a incidência de degenerescência da polpa.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos de diferentes condições de embebição das sementes, associadas a diferentes substratos e ambientes de semeadura, sobre a emergência de plântulas de tucumã (Astrocaryum aculeatum). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 (condições de embebição da semente: à sombra e a pleno sol) x 3 (substratos de semeadura: areia, serragem de madeira e areia + serragem) x 3 (sombreamentos do viveiro: 30%, 50% e 70%), com três repetições de 25 sementes. A semeadura foi feita em caixas de plástico, contendo os diferentes substratos, cobertas com filme de polietileno transparente, formando um estufim. A emergência e o índice de velocidade de emergência (IVE) apresentaram efeito de interação entre os fatores "condição de embebição" e "substrato de semeadura". A semeadura em serragem de sementes embebidas à sombra (26-27 ºC) proporcionou emergência de 73% e IVE de 0,710, sendo esses valores significativamente superiores aos obtidos em sementes embebidas a pleno sol (26-42 ºC), que alcançaram 58% e 0,578, respectivamente. Os sombreamentos de 30% e 50% proporcionaram o mesmo percentual de emergência (68%), que foi superior aos 44% de emergência alcançada sob 70% de sombreamento. Os ambientes de semeadura com maiores amplitudes térmicas (13-14 ºC) e que atingiram maiores temperaturas médias (38-39 ºC), favoreceram o processo germinativo de sementes de tucumã. Desse modo, o melhor desempenho de emergência de plântulas foi alcançado com pré-embebição das sementes à sombra e semeadura em serragem de madeira, sob estufim mantido em viveiro com sombreamento de 30% e 50%.

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Foi realizado um experimento de campo com bananeira 'Prata-anã', visando a avaliar o comportamento agronômico de plantas estabelecidas a partir de três tipos de mudas: convencional, micropropagadas em meio sólido e em meio líquido. A área experimental foi instalada no município de Cristais Paulista-SP (20º23'S; 47º30'W), cujo clima é caracterizado por verão chuvoso e inverno seco. Avaliaram-se o crescimento e a fenologia por meio de medidas periódicas de comprimento e diâmetro do pseudocaule das plantas até a emissão da inflorescência. A incidência de doenças (CMV e mal-do-panamá) foi estimada visualmente em função da apresentação de sintomas característicos pelas plantas. As plantas originadas de mudas micropropagadas apresentaram crescimento e desenvolvimento iniciais mais vigorosos, maior precocidade e cachos mais leves do que aquelas estabelecidas com mudas convencionais. Não foram observadas diferenças significativas em relação à incidência de doenças e ao tamanho dos frutos produzidos, em função dos tipos de mudas.