998 resultados para Doenças Ósseas


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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.

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Este vídeo expõe o quadro clínico de Bernarda, 41 anos, que apresenta febre de 40°C, dor de cabeça e dores pelo corpo, a fim de instigar a reflexão sobre qual o diagnóstico e tratamento mais correto nesta situação.

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Este vídeo expõe o quadro de clínico de Mário, de apenas seis meses, que apresenta febre, calafrios e tosse seca, a fim de instigar a reflexão sobre o diagnóstico e tratamento mais correto nesta situação.

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Trata-se de um caso clínico, no qual um paciente de 65 anos de idade é acometido por mordida de cachorro em dia anterior a uma visita de uma agente comunitária da saúde. Na oportunidade, de forma imediata, a agente encaminha-o para tomar vacina antirrábica em uma unidade básica de saúde. Em seguida a agente se reúne com a equipe da UBS, a fim de compreender qual deve ser a próxima conduta diante da suspeita de agravo do caso mencionado.

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Considerada um problema de saúde pública, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) está entre os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo essas a principal causa de mortalidade do Brasil. O controle da HAS, de maneira contínua, visa a prevenção de alterações irreversíveis no organismo. Na Equipe de Saúde da Família (ESF) 04, do Centro de Saúde Nossa Senhora Aparecida, nota-se a dificuldade dos usuários em manter a pressão arterial em níveis apropriados. O controle da hipertensão arterial está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento sugerido. O objetivo geral deste trabalho é elaborar uma proposta intervenção que amplie o atendimento dos idosos hipertensos cadastrados na equipe 04 da Estratégia Saúde da Família, no Bairro São Lucas, Região Centro-Sul, Município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os objetivos específicos são: identificar os motivos que influenciam na não-adesão ao tratamento e propor um plano de intervenção que estimule a adesão aos tratamentos sugeridos. O estudo faz uma revisão narrativa sobre o conhecimento existente na literatura sobre a hipertensão arterial em idosos, seus fatores de risco e sua prevalência. As bases de dados consultadas para a elaboração do trabalho foram Medline, Lilacs e PubMed, além dos manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria da Saúde de Minas Gerais e informações do DATA-SUS. Os resultados apontaram que os principais fatores para a não-adesão ao tratamento estão relacionados a efeitos colaterais dos medicamentos, fatores emocionais, abandono familiar, deficiência física e mental. A associação dos fatores aumenta a falta de adesão ao tratamento.

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No Brasil, nos últimos anos, há aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade em adultos devido à má alimentação na infância e adolescência. Os hábitos alimentares do indivíduo são adquiridos durante a primeira infância, nessa fase, maus hábitos levam a problemas de saúde futuros, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, dentre outros. O ideal é manter uma variedade de alimentos à mão e permitir que o apetite de uma criança seja um bom guia da qualidade e quantidade de comida que ela deve ingerir. Todavia, isso somente funciona se os pais ou responsáveis limitarem o acesso das crianças a alimentos não-nutritivos. O ganho excessivo de peso é um dos problemas de saúde mais sérios da infância e da adolescência, crescendo acentuadamente e ocasionando agravantes físicos e psicossociais em uma futura população obesa e doente. A proposta de investigar a população infantil, em idade pré-escolar e escolar mostra a preocupação da realidade da saúde dessas crianças no que diz respeito aos maus hábitos alimentares e a futuros problemas, alertando para prevenção através de uma reeducação alimentar e ausência do sedentarismo, visto que estes dois fatores são fundamentais na contradição a uma vida saudável.

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A Estratégia de Saúde da Família possui uma atuação relevante na promoção, no cuidado, na reabilitação de pessoas com doenças crônicas, apoiando os usuários no gerenciamento do autocuidado e valorizando sempre a melhoria da qualidade de vida. Após avaliar o perfil comunitário de usuários da UBS Parque Novo Rio situada no município de São João de Meriti - Rio de Janeiro, observou-se um percentual considerável de pessoas que apresentavam grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas decorrentes dos seus agravos. A partir daí percebeu-se a necessidade de resgatar nestes pacientes a importância do autocuidado. Os Grupos de educação em saúde são mecanismos básicos de apoio a quem enfrenta doenças crônicas através da construção compartilhada de saberes e estimulo a praticas de promoção de saúde. O presente trabalho pretende apresentar um projeto de intervenção, vinculado ao curso de especialização em saúde da família oferecido pela Universidade aberta do SUS, sobre a importância de grupos de educação em saúde como instrumento de auxilio na prática cotidiana de atendimento na UBS Parque Novo Rio. Objetiva-se implementar um grupo de educação em saúde no processo de trabalho da UBS a fim de melhorar a adesão no tratamento de doenças crônica buscando qualidade de vida e estimulo ao autocuidado. O grupo destina-se a pacientes portadores de comorbidade e com grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas. Pretende-se com esse projeto contribuir para a melhoria na saúde da comunidade assistida.

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A população brasileira acima de 60 anos vem crescendo a cada ano, contribuindo para o aumento de pacientes com doenças crônicas e pessoas idosas dependentes de cuidados especiais e acompanhamento de cuidadores. Estes, nem sempre exercem exclusivamente essa atividade; acumulam outras tarefas além das domésticas, levando a uma sobrecarga de trabalho e ocasionando o surgimento de patologias que irão influenciar em seu afazer como cuidador. O objetivo deste projeto de intervenção é refletir e investigar sobre a saúde do cuidador de idosos. O método de pesquisa se dá por meio de revisão da literatura, que utilizou base de dados como SCIELO, e futura aplicação de questionário para cuidadores de pacientes crônicos cadastrados em uma Unidade de Saúde no município de Vitória. Espera-se decifrar o perfil desses familiares cuidadores, podendo oferecer suporte dos serviços de saúde e consequentemente melhorar a adaptação desses ao impacto da doença crônica sobre suas vidas, a fim de melhor qualidade.