999 resultados para Cultura Escolar. Festas Escolares. Grupo Escolar. Comunidade.República. Modernidade. Política


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El Profesor de Educación Física como educador asume la responsabilidad de contribuir en la formación integral de los educandos que tiene a su cargo, en esté sentido puede influir de forma directa en la construcción de las bases para la práctica de una cultura física que fomente los valores en los alumnos(as) y a la vez integre las diferentes áreas del conocimiento en su práctica docente. Debido a su interacción constante con los educandos, el profesor tiene la capacidad para crear lazos de cooperación para la planificación, ejecución y evaluación de actividades lúdico – deportivas que fomenten una salud física y mental de los mismos.Es así que si se fomenta la práctica de una cultura física en los educandos en aquellas instituciones donde el profesor de educación física se desarrolla profesionalmente, se podrá tener mayor nivel de desarrollo integral en los mismos, al poner en práctica los valores que se adquieren solamente con la participación en actividades deportivas y de recreación.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Las políticas educativas de alcance internacional y nacional, se traducen en reformas preocupadas por evaluar el desarrollo de competencias y el logro educativo, utilizando instrumentos de corte cuantitativo que se aplican de manera homogénea, en todas las escuelas de nivel básico en México, sin tomar en cuenta las diferencias regionales. Considerando que México es un país multicultural, en esta investigación nos preguntamos ¿cuál es el papel de la escuela en contextos culturalmente diversos?, ¿en contextos marginados, caracterizados por la vulnerabilidad social?, ¿cuáles son los resultados del aprendizaje escolar, más allá del número que se expresa en la calificación de las pruebas estandarizadas que se aplican?, ¿es posible encontrar experiencias escolares significativas en estos contextos? y ¿quiénes serían las personas que pueden responder a esta última pregunta? Para dar respuesta a estas interrogantes se planteó la realización de una investigación interpretativa, que tomara como punto de partida la recuperación de las voces de un grupo de estudiantes, profesores y padres/madres de familia de una región en particular; para lo cual se optó por una metodología narrativa de corte cualitativo que aspira a ser crítica y transdisciplinaria. Como objetivo de la investigación se planteó interpretar y analizar cuáles son las experiencias escolares significativas que se construyen en la relación profesorado, estudiantes y padres/madres de familia de las escuelas telesecundarias, entendidas como sedes (Giddens, 1995) ubicadas en la región intercultural HUSANCHA en tanto logran trascender hacia la comunidad y la región. La construcción de la región de estudio se basó en el trazado de un circuito que integra localidades de los Altos de Chiapas caracterizadas por la marginación y la vulnerabilidad social, las cuales forman parte de los municipios de Huixtán, San Cristóbal de Las Casas y Chanal. Una experiencia escolar significativa es aquella que se detona en la escuela, a partir del rapport pedagógico que permite al profesorado articular los contenidos culturales de la vida cotidiana regional con el currículo escolar, por lo que provoca un aprendizaje susceptible de ser trasladado y aplicado en los ámbitos de la vida cotidiana, capaz de trascender las aulas, hacia el contexto familiar, comunitario y regional, provocando cambios en la vida de los habitantes de la región. En las 10 escuelas telesecundarias de la región HUSANCHA interactúan estudiantes de entre 11 y 15 años, descendientes de los pueblos mayas (tseltales y tsotsiles) que han habitado la región con mestizos. Se considera una región intercultural, en tanto lugar de encuentro cotidiano de sujetos colectivos (profesorado, estudiantes, padres/madres de familia) culturalmente diferenciados que habitan contextos híbridos. El análisis realizado partió del reconocimiento de experiencias escolares significativas narradas por estudiantes tsotsiles, tseltales y mestizos, quienes durante el ciclo escolar 2013-2014, cursaban el tercer grado en las telesecundarias referidas. La configuración de esta manera de concebir la educación, la cual pone en el centro a los sujetos, sus deseos, afectos, expectativas y su contexto nos obligó a incorporar nuevos cuestionamientos que emergieron durante el proceso de la investigación: ¿qué mueve al profesorado de las escuelas telesecundarias de la región para construir experiencias escolares significativas; para relacionarse con sus estudiantes, con los padres/madres de familia y la comunidad en su conjunto, de la manera que lo hace?, ¿qué tipo de contenidos escolares valoran los habitantes de la región y por qué? y ¿hasta dónde estas experiencias son posibilitadoras de un cambio educativo y regional en beneficio de los habitantes de la región? La investigación desde las voces de los co-investigadores tomó como punto de partida dos ejes de trabajo los cuales se exponen a continuación de manera sintética y se abordan a lo largo de los siete capítulos que la integran. I Incorporación de la dimensión intercultural-afectiva como un componente indispensable del rapport pedagógico La dimensión intercultural-afectiva toma en cuenta las posiciones epistemológicas de los sujetos que establecen relaciones y que conforman el mundo de vida social, lo que permite asumir y reflexionar el proceso educativo desde una perspectiva regional que deconstruye los fundamentos técnicos, estandarizados y homogéneos con los que se le interpreta comúnmente para preguntarse ¿quiénes son y qué sienten las personas que interactúan en las aulas? La dimensión intercultural-afectiva recupera la relación indisociable entre conocimientos presentes en otras epistemes que han sido relegados a la barbarie e ignorancia y los procesos de cambio educativo; estas epistemologías enmarcan los elementos de sentido del espectro social y de la conformación de paisajes interculturales. Se propone como producto del análisis reflexivo de los resultados de investigación que hemos realizado a la dimensión intercultural-afectiva como la reflexión pedagógica y decolonial a partir de la disposición de los inter-sujetos colectivos para el saber convivir con diferentes, comprender su cultura, sentir, establecer vínculos de respeto que permitan co-construir conocimientos y aprendizajes significativos al contexto. II Replanteamiento de una pedagogía crítica que atienda a las particularidades de contextos posmodernos/decoloniales La dimensión intercultural-afectiva constituye un detonante potente para que la pedagogía crítica cobre sentido y se transforme en crítica-transformadora en una región como HUSANCHA, transitando su carácter retórico-discursivo hacia una praxis moral y ética. Sin esta dimensión propuesta cualquier planteamiento/propuesta crítica que surja desde la escuela es carente de sentido y significado para sus sujetos que se han construido socio-históricamente y que han configurado sus subjetividades, su cultura, sus posicionamientos políticos, éticos y económicos regionalmente, en donde se manifiestan grupos diversos que son desatendidos por el proyecto educativo hegemónico y a la vez son subsumidos a éste. Como giro educativo epistemológico se propone a la dimensión intercultural-afectiva al detonar y reactivar los principios y anhelos de la pedagogía crítica para el cambio social; esta dimensión ha permanecido al margen, ha estado ausente o se ha reflexionado someramente en las diversas perspectivas del pensamiento crítico. Entre los resultados obtenidos destacan también los: I. Aportes de los estudios regionales al campo educativo II. El mundo de vida educativo regional III. Subjetividad(es) e identidad(es) docente(s) IV. El currículo narrativo regional V. Los co-investigadores, la pluri-metodología y la transdisciplina en la investigación narrativa VI. Decolonizar el pensamiento crítico y la pedagogía crítica en contextos regionales VII. La escuela habitada

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O presente relatório foi elaborado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada em Jardim-de-Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. O objetivo geral foi promover o livro e a leitura, procurando contribuir para a formação de leitores com hábitos de leitura frequentes. O tema surgiu pela necessidade de compreender qual o papel do educador/professor na promoção da leitura, tendo em conta que este deve orientar o seu trabalho no sentido de transformar a escola numa comunidade de leitura, na qual o prazer de ler é uma conquista fundamental. Também foi nosso propósito incidir no papel da família, tendo em conta a promoção do livro e da leitura. A Dimensão Investigativa da PES baseou-se na observação participante; nos registos fotográficos; no caderno de formação e na aplicação de dois inquéritos por questionário, um à educadora e professora cooperantes e outro a uma amostra de seis crianças do grupo de pré-escolar, que ingressavam no ano letivo seguinte no 1º ano do 1º CEB. Os resultados mostram que em ambos os contextos, jardim-de-infância e 1º ciclo do ensino básico, existem poucos momentos de leitura de histórias, como também a utilização frequente da área da biblioteca da sala. Através da análise dos inquéritos por questionário às profissionais de educação, verifica-se que ambas mencionam que existe a rotina frequente de leitura de histórias, salientando-se que esses momentos não foram observados durante a minha observação e intervenção. Com a análise dos inquéritos por questionário ao grupo de crianças do pré-escolar, estes consideram o momento de leitura de histórias promovido pela educadora, satisfatório; Abstract: The present report has been prepared in scope of Practice of Supervised Teaching in kindergarten and 1st cycle of basic education, entered in the master’s degree in Pre-School Education and teaching of the first cycle of basic education. The overall objective was to promote the book and reading, seeking to contribute to the formation of readers with frequent reading habits. The theme came about by the need to understand what the role of the educator/teacher in promoting reading, given that this must orient their work in order to transform the school into a community of reading, in which the pleasure of reading is a fundamental achievement. It was also our purpose focus on the role of the family, taking into account the promotion of books and reading. The Research Dimension of the PES was based on participant observation; photographic records; in the formation and implementation of two surveys, one educator and cooperating teacher and another a sample of six children of the preschool group, which entered the school year following the first year of the 1st CEB. The results show that in both contexts, kindergarten and 1st cycle of basic education, there are few moments of reading stories, as well as the frequent use of the library area of the room. Through the analysis of surveys to education professionals, it turns out that both mention that there is the routine of reading stories, stressing that those moments were not observed during my observation and intervention. With the analysis of the surveys to the Group of children from preschool, they consider the moment of reading stories promoted by the educator, satisfactory.

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El principio 7 de la Declaración de los Derechos del Niño (Asamblea General de la ONU, 1959) declara en parte: "el niño tiene el derecho de recibir educación la cual será gratuita y obligatoria... Se le dará una educación que promueva su cultura general y lo capacita sobre una base de oportunidad equitativa para desarrollar sus habilidades su juicio individual y su sentido de responsabilidad moral y social, y para llegar a ser un miembro útil de la sociedad". Yo les expongo a Uds. que la biblioteca escolar centro de recursos es el instrumento general esencial para cumplir este derecho del niño.Dentro del alcance comprehensivo de materiales y la adquisición objetiva de sus materiales, la biblioteca escolar complementa y apoya todos los aspectos del programa educacional.Las bibliotecas escolares centros de recursos tal como se están desarrollándose hoy en día alrededor del mundo, están convirtiéndose en centros de un reto excitante. Son un reto para el maestro bibliotecario o especialista en centros de recursos o cualquier denominación que se use para identificar al bibliotecario escolar. Ellos retan la ingenuidad y creatividad de uno, las aptitudes gerenciales, financieras, la comprensión educativa y conciencia comunitaria, aceptación tecnológica y facilidad de utilización del mismo. Pero, más que todo, ellos retan nuestra habilidad para proveer servicios para estudiantes y maestros con tantas clases de medios como podamos traer nuestros programas.

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Este estudo tem como objetivo principal conhecer os hábitos, conceções e práticas de leitura dos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico, assim como dos seus professores, encarregados de educação e assistentes operacionais, da EB1,2,3/JI/S Padre Maurício de Freitas, ilha das Flores, arquipélago dos Açores. O enquadramento teórico deste estudo está organizado em três partes: a primeira aborda a leitura como uma competência basilar para aceder ao conhecimento; a segunda incide sobre a formação dos leitores e mediadores nessa construção; a terceira apresenta conceções de alunos, professores, pais e assistentes operacionais sobre a leitura. Tendo em conta a natureza do estudo, enveredámos por um paradigma de investigação interpretativo, numa abordagem mista, recorrendo a dados qualitativos e quantitativos. Realizámos, testámos, reformulámos e aplicámos quatro questionários, destinados a cada grupo participante neste estudo. Os resultados do estudo mostram que o gosto pela leitura é transversal a todos os participantes no estudo, embora a prática da leitura seja pouco sistemática. Durante a infância, a maioria dos alunos teve contacto com atividades de promoção de leitura, desenvolvidas pelos pais, embora de forma pouco constante. As conceções que apresentam nem sempre são coincidentes com as práticas, sugerindo mais um desejo do que uma prática efetiva. A maior parte dos participantes vê a leitura como um ato de prazer e associa-a à aprendizagem e ao conhecimento. O estudo revela também que a generalidade dos inquiridos está convicto de que os hábitos de leitura afetam o desempenho/sucesso escolar. Os professores promovem, sobretudo, a leitura funcional e analítica, mais frequentemente na disciplina de Português. A biblioteca da escola é vista, pelos alunos, essencialmente, como um espaço para passar o tempo, o que é, de certa forma, corroborado pelos professores destacados na biblioteca. A generalidade dos participantes aponta várias atividades para dinamizar este espaço; contudo, são os Assistentes Operacionais que mostram maior disponibilidade para se envolver em atividades de promoção da leitura.

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The democratic management is a challenge for education, on the one hand for its actualization needs a link between the government and the educational institution. From that, research aims to understand the main challenges faced by the school administration to consolidate the management of public schools in Natal/RN. Against this context the methodology used was multiple cases, qualitative approach in which respondent were manager (director, deputy director and coordinator) of the four municipal schools and two representatives of the Democratic Management Commission of a Government departament of Education, Natal/RN. The analysis was made by peers, between schools that had grade superior IDEB that average stipulated by the federal government and two that had grade lower and between managers and representatives of the Secretary. Were used techniques of categorization and content analysis of the speeches of respondents. Was note that managers understand the importance of the participation about whole community in the democratic management, however only one school highlighted means of attracting the parents against to the difficulty of representing these. The lack of knowledge about the democratic management is evident mainly in the pair of schools with lower IDEB. That schools with a lower IDEB adhere to this management as a way to meet rules. So unanimous, the broad role of director hampers knowledge about the legislation. About relationship of the Government department with managers, there are some contradictions between the understanding of the role of the coordinator by managers and representatives of the Government department. It was perceptible the no uniformity about a good relationship between managers and Government department. It was notable features of democratic management in all school units, well as the efforts of the Government department in this scope. However there are also undemocratic features that deserve further study

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O capítulo apresenta as conclusões que decorreram de um longo trabalho de campo e de uma análise pormenorizada dos dados adquiridos acerca da realidade do insucesso escolar em Alandroal, no período 1997-2007. O estudo leva a refletir sobre a realidade educativa e a comunidade envolvente, visto que ambas caminham à “luz” de melhorar o processo ensino/aprendizagem, no que respeita às taxas de insucesso e de abandono escolares identificadas nos indivíduos que fizeram parte do estudo e que frequentavam a escola.

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Na sequência dos objetivos previamente traçados, a realização deste trabalho tem como principal intuito dar a conhecer a atividade desenvolvida na nossa prática pedagógica realizada nos três ciclos do EB, procurando articular, dentro do possível, conteúdos das diferentes áreas curriculares com a temática escolhida, designadamente, a “A dança escolar e a música enquanto contributo no processo educativo e formativo no Ensino Básico” e o desenvolvimento de competências nos alunos das turmas intervencionadas. O trabalho está dividido em duas partes. O estudo da dança escolar ou do movimento expressivo, bem como do património cultural dos dois agrupamentos de música tradicional, Rancho Folclórico de Redinha e Grupo de Danças e Cantares de Pousadas Vedras existentes em Freguesia de Redinha, foram os pontos de partida para a realização do presente projeto pedagógico e de investigação que integram a primeira parte. O seu enquadramento teórico assentou na revisão bibliográfica disponível, para saber mais do valor e da função da dança escolar na otimização do processo de ensino/aprendizagem nas disciplinas de música no Ensino Básico. A parte segunda do trabalho contém a concretização da Prática de Ensino Supervisionada, realizada em instituições escolares da região de Pombal, no ano letivo 2014-15.