999 resultados para Crianças Doenças - Teses


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Dissertao para obteno do grau de Doutor em Antropologia

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias de Educao Interveno na rea Educativa

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Ao Servio Social chegam todos os dias situaes sociais de mulheres grvidas ou mes em que os vnculos sociais e familiares so frgeis ou inexistentes. Com o presente artigo, pretende-se apresentar a casustica do Servio Social relativamente ao ano de 1999, sobre as crianças consideradas em risco social.

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A abordagem das emergncias obsttricas requer o conhecimento de como as condies mdicas influenciam o estado das doentes, bem como das alteraes fisiolgicas ocorrentes em gravidez de risco. Os objectivos da actuao mdica em qualquer gravidez com hipertenso complicada, consistem em terminar a gravidez com o menor trauma possvel para a me e o feto, nascimento de uma criana com capacidade de sobrevivncia e o completo restabelecimento da sade da me. Para a grvida com complicao ligeira estes objectivos so razoveis. Para a grvida com pr-eclmpsia, sndrome de HELLP ou eclmpsia, especialmente no pr-termo da gestao, estes objectivos so praticamente irrealistas. Nesta situao o parto pode ser a deciso mais adequada.

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Segundo a DSM IV a Deficincia Mental (DM) define-se como o funcionamento intelectual global inferior mdia (QI < 70) associado a perturbaes do comportamento adaptativo com incio antes dos 18 anos. Procurou-se caracterizar retrospectivamente a populao de crianças com DM observadas no Centro de Desenvolvimento do Hospital de Dona Estefnia (CDHDE), entre Janeiro 2005 e Junho 2007. Foram avaliados os dados epidemiolgicos, gravidade, etiologia, co-morbilidade e interveno proposta. Do total de 232 processos clnicos observados, 185 apresentavam DM. Classificaram-se em DM ligeira 112 (61%), DM moderada 54 (29%), DM grave 17 (9%) e profunda 2 (1%). Foram definidas etiologias em 86 crianças (46%) sendo a taxa de diagnstico mais elevada na DM de maior gravidade. Observou-se uma elevada variabilidade de etiologias: as mais frequentemente encontradas foram as doenças genticas, prematuridade e patologia associada. Foi detectada co-morbilidade em 123 crianças (66%), sendo a mais frequente as do foro oftalmolgico (57 crianças, 46%). Foram propostas e sinalizadas para apoio a totalidade das crianças com DM, 47% em interveno precoce e 58% em educao especial, das quais 5% usufruiram, por curto perodo, do apoio simultaneo de educadora de Interveno Precoce e de docente do Ensino Especial, durante o perodo inicial de integrao em jardim de infncia. Observou-se um predomnio do sexo masculino. Foi efectuada caracterizao clnica e funcional das crianças seguidas no CDHDE com o diagnstico de DM e encontraram-se semelhanas entre os dados presentes e os descritos na literatura. Contudo alguns dados diferem de outras casusticas decorrente, muito provavelmente decorrente da heterogeneidade da populao estudada, quer do ponto de vista etiolgico, quer no referente aos grupos etrios, provavelmente condicionada, pela poltica assistencial.

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A autora aborda o historial, gnese e objectivos da Classificao Internacional de Funcionalidade para crianças e jovens, implementada pela Organizao Mundial de Sadeem 2007. Sublinha o papel de complementaridadade da CIF relativamente a outras classificaes como a Classificao Internacional de Doenças (CID), em que a primeira visa caracterizar as capacidades e dificuldades de crianças e jovens com deficincia, ou seja, caracterizar do ponto de vista funcional cada criana e jovem, independentemente do diagnstico etiolgico mdico. Trata-se da mudana de paradigma bio-mdico para a do indivduo que apresenta determinadas competncias e dificuldades, em que estas ltimas so definidas em funo do ambiente facilitador ou actuando como barreira. Assim, dado enfoque ao ambiente para que este seja modificado transformando os factores que actuam como barreira em facilitadores, que anulem ou atenuem as dificuldades. Sendo a deficincia e ou doena uma experincia universal, a CIF vem colmatar uma importante lacuna na dificuldade de comunicao e articulao entre os diversos actores intervenientes no apoio socio educativo e mdico destas crianças,criando uma linguagem acessvel aos tcnicos envolvidos educadores, terapeutas e outros profissionais ligados infncia, por fora envolvidos, dando uma maior nfase interaco criana/meio numa perspectiva holstica de bem estar bio-psico-social.