992 resultados para Comunicação. Mídia televisiva. Infância. Publicidade. Rede Globo. Comerciais.
Resumo:
The society went through several transformations, especially technological. With the democratization of the Internet and social media, forms of relationships have turned up in between brand and consumer. Thus, marketing availed human characteristics in order to meet and interact with the consumer. So many print magazines have created profiles on Facebook and Twitter with the primary intent of disseminating original content and become a channel of dialogue with the reader. This research aims to reflect on the role of journalist as brand managers and social media acting as a magazine brand strength ening strategy. The research will examine the Todateen magazine, teen magazine focused on class C, and their profiles from Facebook and Twitter as a way to expand the relationship with the reader, to humanize the brand and strengthen the identity of the magazine. The methodologies used are exploratory and analytical to, first, discuss the issues: magazine journalism, media convergence, web journalism, social media, corporate communications, branding and marketing, and then analyze the Todateen case, describing the print media, the website, Twitter and Facebook
Resumo:
Com base numa experiência pessoal com a dança e leituras sobre butoh, o trabalho traça um paralelo entre o corpo na dança butoh e o corpo na educação, pensando como o corpo do educando é cerceado a ponto de não conseguir criar possibilidades de liberdade e resultando por isso numa indisciplina como grito de socorro. O primeiro meio de comunicação é o corpo, é nossa mídia mínima e é o primeiro a ser domesticado na escola e na sociedade. O trabalho busca caminhos pelo labirinto procurando como esse corpo poderia encontrar manifestações expressivas no meio da pressão e prisão em que é inserido na sociedade e, consequentemente, na escola, mostrando como exemplo os caminhos que o butoh criou como forma de resistência. Com apoio de Christine Greiner e Maura Baiocchi, procura decifrar como os dançarinos de butoh se manifestam contra esse meio opressor que impôs ao Japão uma cultura ocidental indo contra, rotulando e desrespeitando as nuances da cultura japonesa. Exercitando um butoh com as palavras, Clarice Lispector serve de inspiração à pesquisa, dando pinceladas que mostram quão profundo pode ser um movimento artístico quando se tem o corpo intenso e inteiro na criação, como ela tem. No trabalho, a autora revela o sonho de uma educação onde o corpo vivesse toda a experiência intensamente, recebendo suas marcas como um presente e não como uma cicatriz que dói. Com a ajuda do butoh, sonha uma escola que deixaria marcas a servirem como pistas para a criança encontrar seu próprio corpo