1000 resultados para Comprometimento com a carreira


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Limite posterior do retroperitônio, o compartimento iliopsoas localiza-se externamente ao mesmo, sendo composto dos músculos psoas maior, psoas menor e ilíaco. O quadro de sintomas dos pacientes com acometimento patológico deste compartimento é amplo e inespecífico, podendo haver importante atraso no diagnóstico. Entretanto, na busca do diagnóstico etiológico das alterações do compartimento iliopsoas, sabemos que as infecções, os tumores e as hemorragias respondem pela quase totalidade das lesões. Por meio da avaliação retrospectiva de exames radiológicos de pacientes com patologias do iliopsoas e que tiveram o diagnóstico confirmado por exame anatomopatológico ou acompanhamento clínico, revisamos a anatomia deste compartimento, assim como as suas principais formas de acometimento, identificando sinais que auxiliem na diferenciação dos potenciais diagnósticos diferenciais. Na abordagem de cada patologia discutiremos os principais sinais radiológicos, como a presença de gás em abscessos piogênicos, alterações ósseas em corpos vertebrais nas lesões secundárias a tuberculose, comprometimento dos planos fasciais nas lesões tumorais e diferenças na densidade e intensidade de sinal dos hematomas nas diferentes fases de degradação da hemoglobina, entre outros. Dessa forma, procuramos apresentar casos que exemplifiquem as doenças mais freqüentes do compartimento iliopsoas, destacando a importância dos seus diferentes sinais, aproximando-nos de um diagnóstico etiológico específico.

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As manifestações intratorácicas das doenças do colágeno são bastante comuns. O padrão e a freqüência de comprometimento dependem do tipo específico de doença do colágeno, que pode envolver um ou vários compartimentos simultaneamente, tais como parênquima, vias aéreas, artérias pulmonares, pleura, e pericárdio. As manifestações mais importantes incluem as pneumonias intersticiais difusas e a hipertensão pulmonar, que em conjunto representam as principais causas de mortalidade e morbidade nesses pacientes. O acometimento pulmonar, pleural e de via aérea pode ser também secundário a terapêutica instituída ou ser decorrente de processos infecciosos bacterianos ou por germes oportunistas, por causa da imunossupressão. Nesta revisão os autores sumarizam as manifestações intratorácicas e o diagnóstico diferencial das principais doenças do colágeno na tomografia computadorizada de alta resolução do tórax.

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As estruturas responsáveis pelo crescimento do osso incluem a fise (também chamada placa de crescimento) e as epífises. Afecções que acometem pacientes com o esqueleto imaturo, ou seja, com a placa de crescimento ainda aberta, podem interferir no crescimento ósseo, resultando em complicações como parada do crescimento, encurtamento dos membros ou deformidades angulares. Condições traumáticas que resultam muitas vezes em fraturas epifisárias são a causa mais comum das lesões da placa de crescimento. A avaliação cuidadosa desses pacientes pelos métodos de diagnóstico por imagem atualmente disponíveis, sobretudo a radiografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, permite o reconhecimento precoce do comprometimento das estruturas relacionadas ao crescimento ósseo, além de tratamento adequado, diminuindo a possibilidade do desenvolvimento de tais complicações.

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OBJETIVO: Descrever as principais características de imagem do linfoma não-Hodgkin apresentando-se como massa hepática única. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo retrospectivo mediante análise de casos de pacientes com massa hepática única aos exames de ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, com diagnóstico histológico de linfoma não-Hodgkin. Esses exames foram analisados por dois examinadores em consenso. RESULTADOS: Identificamos três pacientes, todos do sexo masculino, na quinta década de vida, com quadro clínico inespecífico e que apresentavam massa hepática única e com diagnóstico de linfoma não-Hodgkin. Na ultrassonografia a lesão hepática apresentava-se como massa com aspecto "em alvo" nos três casos estudados. Na tomografia computadorizada observou-se massa hipodensa e heterogênea, com realce anelar em todos os casos. Na ressonância magnética as lesões apresentavam-se heterogêneas, hipointensas em T1 e hiperintensas em T2, e também com realce anelar após a injeção do contraste. Nenhum paciente apresentava linfonodomegalia ou comprometimento de outras vísceras sólidas no momento do diagnóstico. CONCLUSÃO: Na presença de massa hepática solitária e com aspecto "em alvo" deve-se considerar, entre as hipóteses, o diagnóstico de linfoma.

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OBJETIVO: Identificar o perfil dos alunos e as motivações que os levaram a cursar o Programa de Pós-Graduação em Medicina (Radiologia) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, bem como avaliar a produção científica, quantitativa e qualitativamente. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi enviado questionário contendo perguntas abertas e fechadas a 183 ex-alunos. Responderam 148 egressos. Avaliaram-se expectativas, destino profissional e produção científica. RESULTADOS: O aprimoramento técnico-científico (39,08%) e a evolução na carreira docente (26,82%) foram os aspectos que mais motivaram os egressos a cursar a pós-graduação. As mudanças decorrentes da finalização do curso foram: melhor conhecimento técnico (33,33%) e maior confiança no desempenho de suas funções (17,83%). Verificou-se que 60,42% estão atuando em instituições de ensino superior e 39,58% não, e que 84,93% dos artigos científicos sobre os temas das teses/dissertações foram publicados. CONCLUSÃO: O curso tem cumprido os requisitos essenciais para a formação de pesquisadores e docentes. Identificou-se a necessidade de atuação mais efetiva dos docentes do programa e de modificações curriculares, inserindo-se uma disciplina dedicada à elaboração de trabalhos científicos.

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OBJETIVO: Avaliar a função endotelial em pacientes com fatores de risco para aterosclerose pela dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (DILA) e complexo médio-intimal (CMI) das artérias carótida e braquial. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, caso controle, no qual foi avaliada a função endotelial pelo DILA e CMI das artérias carótida e braquial e presença ou não de fatores de risco para aterosclerose, em 112 pacientes assim distribuídos: mulheres com fatores de risco (n = 49), mulheres grupo controle (n = 24), homens com fatores de risco (n = 21) e homens grupo controle (n = 18). RESULTADOS: O DILA esteve comprometido significativamente no grupo fator de risco, quando comparado ao controle, independente do sexo: em mulheres, 15,2 × 25,3 (p < 0,01); em homens, 11,8 × 16,8 (p < 0,02). Já o CMI, tanto na braquial quanto na carótida, não foi significativo, independente do sexo: braquial em mulheres, 0,3 × 0,3 (p < 0,06); braquial em homens, 0,36 × 0,23 (p < 0,07); carótida em mulheres, 0,6 × 0,4 (p < 0,07); carótida em homens, 0,85 × 0,38 (p < 0,08). Utilizou-se como índice de significância p < 0,05. CONCLUSÃO: O DILA foi eficiente para atestar comprometimento endotelial em população de risco para aterosclerose

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As fraturas vertebrais do tipo explosão são definidas como fraturas nas quais ocorre comprometimento da coluna anterior, média e posterior da vértebra. O tratamento destas fraturas vertebrais persiste indefinido, gerando questionamentos quanto à melhor forma de intervenção destes pacientes. Devido a estas dúvidas, os métodos de imagem apresentam papel fundamental na propedêutica pré-operatória. No entanto, diversas análises e mensurações são realizadas pelos cirurgiões de coluna sem padronização e consenso antes de se decidir sobre a melhor abordagem destes casos. Nesta revisão temos como objetivo padronizar e descrever as principais técnicas e achados radiológicos, com base nos principais critérios de instabilidade utilizados pelos cirurgiões na avaliação da fratura toracolombar tipo explosão, sendo eles, a medida da perda da altura da parede anterior da vértebra fraturada, a porcentagem de fragmento intracanal e o grau de abertura da distância interespinhosa e interpedicular. Acreditamos que, ao padronizar as principais mensurações realizadas para avaliação das fraturas toracolombares do tipo explosão por meio dos métodos radiológicos, estaremos fornecendo informações necessárias para a melhor interpretação dos resultados dos exames e, consequentemente, para uma tomada de decisão mais adequada acerca do tratamento.

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O câncer de mama representa o tipo de câncer mais comum em mulheres e constitui a primeira causa de morte por câncer nesta população. As alterações extramamárias relacionadas ao câncer de mama desempenham papel relevante no prognóstico e tratamento desta entidade, sendo fundamental a realização do diagnóstico correto e das diversas alterações. A maioria dessas manifestações é proveniente do tratamento adotado ou de suas complicações e pode estar associada a comprometimento linfonodal, recorrência locorregional ou metástases a distância.

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Objetivo: Mapear a visão dos cirurgiões sobre o papel da colonografia por tomografia computadorizada (CTC). Materiais e Métodos: Envio de questionário eletrônico aos membros do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. O questionário constou de 16 questões de múltipla escolha que abordaram dados demográficos e conhecimentos gerais sobre a CTC. Resultados: Foram obtidas 144 respostas; 90,3% dos especialistas eram homens, 60% com menos de 30 anos de formado, 77,1% eram gastrocirurgiões, 22,9% eram cirurgiões gerais, 53,5% encontravam-se na vida acadêmica e 59,7% exerciam sua atividade profissional em cidades com mais de 500.000 habitantes. Em relação ao conhecimento da CTC, 84,7% conheciam o método, 70,8% sabiam como é realizado, 56,9% relataram conhecer o preparo intestinal utilizado, 31,3% utilizavam o método e 53,5% conheciam algum serviço de CTC na cidade em que atuam. Cerca de metade dos profissionais não conhecia a precisa indicação do método. Profissionais que atuam em cidades com mais de 500.000 habitantes conhecem e utilizam mais o método (p < 0,005). Houve uma tendência de os profissionais com carreira acadêmica utilizarem mais o método. Conclusão: A CTC, embora ainda pouco utilizada em nosso meio, é bastante conhecida, principalmente em grandes centros urbanos e no ambiente acadêmico.

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Nanogenotoxicity is a crucial endpoint in safety testing of nanomaterials as it addresses potential mutagenicity, which has implications for risks of both genetic disease and carcinogenesis. Within the NanoTEST project, we investigated the genotoxic potential of well-characterised nanoparticles (NPs): titanium dioxide (TiO2) NPs of nominal size 20 nm, iron oxide (8 nm) both uncoated (U-Fe3O4) and oleic acid coated (OC-Fe3O4), rhodamine-labelled amorphous silica 25 (Fl-25 SiO2) and 50 nm (Fl-50 SiO) and polylactic glycolic acid polyethylene oxide polymeric NPs - as well as Endorem® as a negative control for detection of strand breaks and oxidised DNA lesions with the alkaline comet assay. Using primary cells and cell lines derived from blood (human lymphocytes and lymphoblastoid TK6 cells), vascular/central nervous system (human endothelial human cerebral endothelial cells), liver (rat hepatocytes and Kupffer cells), kidney (monkey Cos-1 and human HEK293 cells), lung (human bronchial 16HBE14o cells) and placenta (human BeWo b30), we were interested in which in vitro cell model is sufficient to detect positive (genotoxic) and negative (non-genotoxic) responses. All in vitro studies were harmonized, i.e. NPs from the same batch, and identical dispersion protocols (for TiO2 NPs, two dispersions were used), exposure time, concentration range, culture conditions and time-courses were used. The results from the statistical evaluation show that OC-Fe3O4 and TiO2 NPs are genotoxic in the experimental conditions used. When all NPs were included in the analysis, no differences were seen among cell lines - demonstrating the usefulness of the assay in all cells to identify genotoxic and non-genotoxic NPs. The TK6 cells, human lymphocytes, BeWo b30 and kidney cells seem to be the most reliable for detecting a dose-response.