995 resultados para Caryocar brasiliensis


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Avaliou-se a fitossociologia de floresta manejada em lotes de comunitários da Comunidade Santo Antônio no Assentamento Moju I e II, município de Santarém, Amazônia brasileira. Foram instaladas 12 parcelas de 50 m x 200 m (1 por lote) anotando-se indivíduos com CAP ≥ 157,1 cm (nível 3 de inclusão); 12 sub-parcelas de 50 m x 50 m, para os indivíduos com 94,2 cm ≤ CAP < 157,1 cm (nível 2 de inclusão) e 12 sub-parcelas de 50 m x 25 m, para os indivíduos com 31,4cm ≤ CAP < 94,2 cm (nível 1 de inclusão). Foram amostrados 1.227 indivíduos, distribuídos em 175 espécies e 38 famílias botânicas. A família Fabaceae apresentou maior número de espécies e o gênero mais rico foi Inga. O Índice de Diversidade de Shannon (H') foi 4,39 e o Índice de Equabilidade de Pielou (J) de 0,85. A avaliação do Valor de Importância Ampliado (VIA) das espécies da amostra revelou o estoque de espécies com potencial madeireiro e não madeireiro. Carapa guianensis, Caryocar villosum, Brosimum parinarioides, Aniba canellila, Bowdichia virgilioides e Andira surinamensis podem ser aproveitadas como produtos florestais não madeireiros e serem removidas da lista de espécies de corte para fins madeireiros, melhorando assim o retorno econômico comunitário. Manilkara huberi e Carapa guianensis foram espécies com utilização madeireira e não madeireira mais expressivas, considerando o mercado atual e potencial de usos conhecidos; portanto, tais características devem ser consideradas no planejamento e execução do manejo da floresta.

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A seringueira na fase adulta possui um crescimento intermitente com o processo de troca de folhas, que é caracterizado pela senescência. Esse é um mecanismo que as árvores utilizam para reciclarem os nutrientes, por meio dos ciclos bioquímico e biogeoquímico. Estudos sobre o ciclo bioquímico são necessários para verificar o comportamento dos nutrientes minerais, nos diferentes estádios foliares, pois a conservação desses é importante, visto que os seringais são implantados em solos de baixa fertilidade. Desse modo, este trabalho teve por objetivo avaliar a dinâmica dos nutrientes minerais, durante os diferentes estádios foliares da seringueira. As folhas utilizadas foram provenientes de plantas do clone RRIM-600, de um seringal localizado em Nepomuceno, MG. Foram selecionadas oito árvores adultas que possuíam folhas nos diferentes estádios (B1, B2, C e D) e as senescentes (Sen.). As folhas nos estádios B1, B2, C e D foram coletadas nos quatro pontos ortogonais e as senescentes foram coletadas no solo após a agitação mecânica dos galhos. Observou-se que os nutrientes N, P, K, S, Cu e Zn diminuíram os seus teores nos diferentes estádios foliares da seringueira. No entanto, para Ca, Mg, B, Fe e Mn, verificarou-se um comportamento inverso. A redistribuição dos nutrientes foi maior para N, P, K e Cu. A ordem relativa dos teores de macronutrientes encontrados nas folhas foi: N>K>Ca>Mg>S>P e, para os micronutrientes, a ordem foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu.

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This paper deals with anatomical descriptions of some types of nectaries in 27 species of honey plants of Piracicaba, S. P. The material studied was divides in two groups: a) Extra-floral nectaries; b) Floral nectaries. Euphorbia pulcherrima, Willd; showed to belonging to the first group: its nectaries tissue consist of an epidermal layer of cell without stomata and with true gland, with subepidermal cells diferentiated by the thickness of the wall. Among the plants with floral nectaries, the following types has been listed, according the location of the nectary in the flower: 1 - with true glands: a) in sepals, Hibiscus rosa sinensis, L.; Dombeya Wallichii, Bth. e Hk; b) in the stamens tube, Antigonum leptopus, Hook e Arn.; 2 - on the receptacle with nectariferous tissue in the epidermal cell with: a) thickness wall with stomata, Prunus persical, L.; b) thin wall without stomata, Crotalaria paulinia, Shranck; Caesal-pinia sepiaria, Roxb; Aberia caffra; 3 - with a disc located in the receptacle with: epidermal: a) with stomata, Coffea arábica, L. var. semper florens; Citrus aurantifolia, Swing; Cinchona sp.; Pryrostegia ignea, Presl.; b) without stomata and with thin wall, Leojurus sibiricus, L.; Bactocydia unguis, Mart., Ipomoea purpurea, L.; Greviüea Thelemanniana, Hueg.; Dolichos lablab, L.; Vernonia polyanthes, Less., Montanoa bipinatifida, C. Koch., Eruca sativa, L. Brassica Juncea, Co; Eucalyptus tereticomis, Smith.; Eucalyptus rostrata, Schleche; Salvia splendens, Selow.; 4 - in the basal tissues of the ovary, Budleia brasiliensis, Jacq F.; Petrea subserrata, Cham.; 5 - in the base of stamens, Per sea americana, Mill. On the anatomical point of view, most of the types of nectary studied has external nectariferous tissues, located on the epidermal cells with thin periclinal wall and without stomata. The sub-epidermal layer were rich in sugar. Short correlation was found between the structure of the nectary and the amount of nectar secretion. So, in the nectary with true glands, in those with thin wall and without stomata on epidermal cells and in those with stomata, the secretion was higher than in the other types listed.

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O presente trabalho versa sobre alguns tipos novos de domácia encontrados em 10 espécies de 10 gêneros, distribuídos por entre 9famílias, e que apresentam variações na forma e localização. As domácias foram encontradas na face inferior das folhas e folíolos, com excessão de Oxalis sp. que se situam na face superior, bem na região de sua inserção com o pecíolo. Os tipos de domácias estudados podem ser assim caracterizados: a) Em "tufo de pêlos" variando quanto à localização: 1. Nos folíolos de Schinus terebinthifolius Raddi, ladeando as nervuras de 2.ª ordem. 2. Nas folhas de Bauhinia forficata Link., na base das nervuras que se irradiam das glândulas. 3. Nas folhas de Hura crepitans L., ladeando os primeiros pares de nervuras secundárias, a partir da base. 4. Nas folhas de Jacaratia dodecaphylla A. DC. formando um anel pelífero na região de inserção dos folíolos. 5. Nas folhas de Plumeria lutea R. P., formando uma fileira de pêlos em ambos os lados da nervura principal. 6. Nas folhas de Fuchsia integrifolia Camb., ladeando a nervura principal até 1/3 de seu comprimento. 7. Nas folhas de Oxalis sp. formando um pincel na região de encontro dos folíolos com o pecíolo. b) Em "fenda", com bordos peliferos e nova localização: 1. Nas folhas de Cedrela mexicana Roem., localizando-se geralmente na axila do 3.° par de nervuras secundárias, ora à esquerda e ora à direita. 2. Em Norantea brasiliensis Choisy., as domácias são pequenas, em grande número, distribuindo-se pela área do limbo, ao longo dos bordos da folha, em duas fileiras ar-queadas. c) Em forma de "cavidades": 1. Na base dos folíolos de Schinus terebinthifolius Raddi. d) Variando quanto à forma e localização: 1. Em Lithraea molleoides Engl., aparecendo como novo tipo de domácia, formada pela curvatura dos ápices das asas do pecíolo na face ventral, originando duas pequenas câmaras conchóides, uma de cada lado. e) Sobre a nervura principal: 1. Nas folhas de Cedrela mexicana Roem, ao longo da nervura principal ocorrem domácias em forma de cavidades razas.

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São descritos, em minúcias, os afídeos Idiopterus brasiliensis Moreira, 1925 e Phorodon menthae (Buckton, 1876), da família Aphididae.