996 resultados para Cadeia produtiva : Carne


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Foram analisados os custos de produção e o retorno econômico do quilograma de carcaça, de 13 cordeiros Corriedale (C), 14 Bergamácia x Corriedale (BC) e 9 Hampshire Down x Corriedale (HC), em pastagem de Cynodon dactylon e 10 C, 11 BC e 8 HC em confinamento, recebendo ração completa, com 18% de proteína bruta e 72% de nutrientes digestíveis totais, idênticos ao da pastagem. A lotação utilizada foi de 20 cordeiros/ha. No confinamento, considerou-se 0,5m²/cordeiro. A despesa total para terminação dos cordeiros na pastagem foi R$2.382,40 e para terminação em confinamento foi R$2.918,40, com as respectivas receitas de R$3.686,90 e R$4.498,03. O custo de produção do kg de carcaça dos cordeiros confinados (R$2,30), em valor absoluto foi superior, porém, muito próximo dos terminados em pastagem (R$2,26). O retomo econômico para os cordeiros terminados em confinamento (R$1.579,63) foi superior ao dos terminados em pastagem (R$1.304,50), mostrando uma diferença em valores absolutos de R$275,13 a favor dos cordeiros confinados. A produção de carne de cordeiro em confinamento é economicamente viável.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Alimentos de origem animal representam papel fundamental na epidemiologia das salmoneloses humanas. Apesar dos avanços tecnológicos, a carne de frango ainda é passível de contaminação bacteriana, especialmente por microrganismos do gênero Salmonella, que podem encontrar-se albergados no trato intestinal ou em outra parte do corpo das aves. O presente trabalho objetivou pesquisar a ocorrência de Salmonella em carne de frango e derivados procedentes da região Nordeste do Estado de São Paulo. Foram analisadas, através do método convencional de cultivo, 45 amostras de carcaças, 60 de carne mecanicamente separada (CMS), 25 de lingüiça de frango, 20 de peito, e 15 de coxa e sobre-coxa. Salmonella spp. foi encontrada em 13,3% (6/45) das carcaças, 25% (15/60) das amostras de CMS, 16% (4/25) das lingüiças, 30% (6/20) dos peitos e 13,3% (2/15) das coxas e sobre-coxas analisadas. do total de 165 amostras analisadas, 33 (20%) apresentaram contaminação por Salmonella estando, portanto, impróprias para o consumo conforme legislação brasileira.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do modelo de carroceria (MC) (metálica dupla ou simples e simples de madeira) sobre a freqüência de diferentes tipos de lesões na carcaça (FLC) e sobre a qualidade da carne dos suínos. Foram utilizadas 360 fêmeas com peso vivo médio de 132,72±11,09kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), o MC e a interação entre MC x BL. Verificou-se um efeito do MC sobre a freqüência de lesões na carcaça provenientes de briga e a freqüência total de lesões, sobre o pH1 do músculo Semispinalis capitis (SC), sobre o pH U dos músculos SC, Longissimus dorsi (LD) e Semimembranosus (SM) e sobre a cor dos músculos LD e SM. Suínos transportados em carroceria metálica simples apresentaram maiores valores de pH e da cor dos músculos avaliados. Conclui-se que suínos transportados em carroceria simples apresentam maior prevalência de lesões na carcaça e que o transporte dos suínos em carroceria metálica teve efeito positivo sobre os valores de pH e da cor carne.

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A padronização da textura é um dos principais problemas relacionados à qualidade da carne bovina. Por isso, a avaliação objetiva da maciez, por métodos mecânicos, vem sendo estudada há muitos anos. Para que a avaliação instrumental da textura seja uma ferramenta efetiva nos estudos envolvendo a maciez da carne, é necessário minimizar as causas de variação envolvidas na análise. Atualmente, a força de cisalhamento Warner-Bratzler é o método mais amplamente empregado para essa finalidade. O protocolo padrão dessa técnica analítica preconiza a utilização de uma lâmina de cisalhamento de 1,016mm de espessura. Neste trabalho, foram comparados dados de textura de carne bovina obtidos com a lâmina de cisalhamento padrão Warner-Bratzler, de 1,016mm de espessura, e uma lâmina mais grossa, de 3,05mm de espessura. Após o abate, amostras de músculo Longissimus dorsi, semelhantes em relação aos teores de umidade, lipídeos e proteínas, foram submetidas a duas diferentes temperaturas de resfriamento, atingindo diferentes velocidades de queda de temperatura e, consequentemente, diferentes graus de contração do tecido muscular, o que foi confirmado pela determinação do comprimento dos sarcômeros. Os resultados demonstraram uma maior sensibilidade da lâmina padrão Warner-Bratzler na detecção de variações da textura da carne, em função da velocidade de resfriamento.