998 resultados para Bem-estar econômico - Modelos econométricos


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This study compared the 7-item Personal Wellbeing Index (PWI) with two other versions which include the domains “Spirituality” and “Religion”, separately, in a sample of Brazilian (n = 1.047) and Chilean (n = 1.053) adolescents. A comparison of psychometric properties between the PWI versions was carried out through multigroup confi rmatory factor analysis showing adequate adjustments (CFI > .95, RMSEA < .08), whereas the item spirituality presented better performance. For the analysis of the differential contribution of each domain to the notion of global satisfaction, a regression on the item Overall Life Satisfaction (OLS) was applied using structural equations. It isrecommended the inclusion of the item spirituality in the original scale, considering the importance of such domain in both cultures

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A especialização tem gerado uma separação entre e educação e saúde, binômio que, na atualidade, se retoma como uma articulação necessária. Daí o objetivo de abordar estas categorias. Realizou-se uma pesquisa teórica para caracterizar a função da educação para o médico e para a saúde. A educação aperfeiçoa no médico sua comunicação, linguagem e autonomia, além de facilitar seu relacionamento humano e contribuir no processo de conscientização das pessoas, resgatando, assim, sua função de educador. Para que as campanhas de promoção e prevenção em saúde tenham êxito, é necessário que a população tenha uma instrução que lhe permita compreender e participar das mesmas. As escolas precisam incorporar temas como meio ambiente, hábitos tóxicos, sexualidade, planejamento familiar, higiene, exercícios físicos, alimentação, primeiros socorros e trânsito. As faculdades médicas devem oferecer temas de educação que complementem a formação do egresso, e as escolas devem incorporar temas referentes à saúde em busca do bem-estar pleno do cidadão. A educação e a saúde são necessidades sociais que devem ser garantidas pelas instituições governamentais, e o povo, junto ao seu direito de desfrutá-las, tem o dever de contribuir para sua concretização.

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Estudos recentes apontam a importância de investigações mais abrangentes sobre o universo da formação médica, ressaltando que esta é constituída por um complexo quadro de atitudes. O curso é extenuante e, mesmo assim, os estudantes se envolvem com uma infinidade de atividades extras durante a sua formação, construindo um vasto currículo paralelo. Por meio da "triangulação metodológica", investigaram-se as concepções de estudantes de Medicina sobre as vivências e papéis das atividades extracurriculares. O estudo buscou o diálogo entre três diferentes estratégias: aplicação de questionário aos estudantes do primeiro ao sexto ano de Medicina (n = 423), entrevistas individuais (n = 24) e entrevistas em dois grupos focais (n = 14). Os dados revelaram que os estudantes de Medicina identificam seu envolvimento com atividades extracurriculares como uma tentativa de preencher lacunas curriculares, integrar-se com colegas, suplementar o curso, obter bem-estar, atender a indagações profissionais, enfim, múltiplas motivações. A dimensão individual e coletiva da metodologia permitiu que toda a heterogeneidade relativa ao cotidiano da formação médica acabasse por emergir.

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Faz-se uma revisão não exaustiva da evolução do ensino médico no Brasil desde sua origem, passando pelas inúmeras reformas praticadas, que buscam melhorar a formação técnica dos estudantes. Chama-se a atenção para o fato de nessas reformas nunca terem sido referidas questões como o bem-estar e a saúde mental dos alunos. O curso de Medicina sempre foi considerado estressante, mas a preocupação com esse aspecto é recente na história. Alguns estudos tentam identificar a fase do curso mais estressante, e a maioria indica a primeira série do ciclo clínico. Outros tentam apontar os fatores mais responsáveis pelo estresse, buscando-os nas características dos alunos e do curso. São apontados os diagnósticos mais frequentes citados na literatura e sugestões para minimizar esse processo no âmbito das escolas médicas.

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Os grupos de convivência para idosos contribuem para a promoção do envelhecimento ativo e a preservação das capacidades e do potencial do indivíduo nessa fase. Desse modo, criou-se o Projeto Conviver, direcionado, principalmente, para a população idosa da comunidade do Catete (bairro de Santo Antônio do Leite, Distrito de Ouro Preto), na qual foram observados relatos relevantes de tristeza, ansiedade e depressão descritos por profissionais de saúde da região. O grupo buscou interferir positivamente no bem-estar mental de seus participantes, por meio de oficinas que valorizaram o convívio e promoveram o envelhecimento ativo. Ao final do projeto, foi realizada uma avaliação na qual cada participante relatou a interferência dos grupos operativos em suas vidas. Com o trabalho, criou-se um forte vínculo entre os integrantes do Projeto Conviver; promoveu-se um intercâmbio de conhecimentos; houve a adoção pela comunidade de hábitos de vida mais saudáveis; e houve aproximação dos acadêmicos aos cenários de prática de promoção da saúde. Os resultados obtidos demonstram que, de fato, os grupos operativos promovem o bem-estar dos idosos, estimulando a socialização a partir da convivência de seus integrantes.

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RESUMO Ao ingressarem no curso de Medicina, os estudantes se sentem eufóricos e realizados. No entanto, os desafios inerentes à formação podem ser fonte de estresse e angústia, comprometendo o bem-estar desses estudantes. Assim, este estudo se propôs a explorar as causas do estresse na formação médica e os modos de enfrentamento dos estudantes de uma universidade em Montreal, Canadá. Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem metodológica qualitativa, mediante um questionário semiestruturado. Participaram do estudo 18 estudantes distribuídos entre o primeiro e o quarto ano do curso de Medicina. Os principais eventos estressores mencionados pelos entrevistados foram: dificuldade em conciliar as atividades acadêmicas e a vida pessoal, avaliações de desempenho, relação com professores/residentes e pacientes, além de terem que morar longe da família. Diante desses eventos, os estudantes desenvolveram estratégias adaptativas e algumas não adaptativas. Entre as estratégias adaptativas, eles mencionaram: falar sobre sentimentos negativos, apoio psicológico, atividades de lazer e apoio espiritual. Em relação às respostas não adaptativas, foram observados sentimentos negativos, como angústia e tristeza, negação da realidade, bebida alcoólica e drogas para recreação. Nesse contexto, as universidades precisam reconhecer essa realidade, de modo a construir estratégias institucionais que possam ajudar os estudantes a lidar com os eventos estressores, para que, assistidos nas próprias necessidades, consigam enxergar as necessidades psicossociais dos pacientes.

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Esta pesquisa foi desenvolvida nos ambientes de trabalho de marcenarias localizadas no município de Viçosa, Minas Gerais, para realizar o levantamento do perfil dos trabalhadores e das condições de trabalho relacionadas às atividades exercidas em marcenarias, visando a melhoria da saúde, do bem-estar, da segurança, do conforto e da produtividade dos trabalhadores. O levantamento do perfil dos trabalhadores e das condições de trabalho foi realizado por intermédio da aplicação de questionários aos trabalhadores das marcenarias avaliadas e das observações e anotações realizadas durante a coleta dos dados. Pelos resultados obtidos, foram constatados diversos problemas relacionados aos marceneiros, como, por exemplo, cansaço, dores nas pernas e na coluna, alergia devido à utilização de produtos químicos e ao pó da madeira, falta de treinamento para exercer a profissão e praticamente nenhuma noção sobre segurança e higiene no trabalho. A incidência de acidentes relatados foi baixa; as mãos foram as partes mais afetadas por cortes leves, não tendo sido relatado nenhum tipo de acidente grave. Pôde-se constatar também que há necessidade de conscientizar os proprietários das marcenarias sobre a importância e os benefícios da segurança e higiene no trabalho para os seus funcionários.

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Esta pesquisa teve como objetivos a avaliar da carga de trabalho físico exigida em operações de produção de mudas em viveiros que abastecem os canteiros ornamentais do Distrito Federal e classificar as atividades desenvolvidas no viveiro, conforme a sua exigência física, propondo uma reorganização ergonômica para melhoria dos níveis de segurança, saúde, bem-estar e satisfação dos trabalhadores. A carga de trabalho físico foi avaliada por intermédio do levantamento da freqüência cardíaca durante a jornada de trabalho nas diversas fases do ciclo de trabalho, segundo a metodologia proposta por Apud (1997), nas atividades de enchimento dos recipientes plásticos com substrato, abastecimento da carreta com os recipientes plásticos, encanteiramento, plantio de mudas e expedição. Com base nos dados coletados, foram calculadas as médias das freqüências cardíacas das cinco etapas analisadas. De acordo com os resultados obtidos, a freqüência cardíaca média das etapas foi de 97,96 bpm para a fase de enchimento dos recipientes, de 111,7 bpm para o abastecimento da carreta, de 126,26 bpm para o encanteiramento, de 90,75 bpm para o plantio das mudas nos recipientes e de 115,01 bpm para a expedição. A atividade de encanteiramento ultrapassou a carga cardiovascular máxima de 40%, sendo necessário, portanto, um repouso de 12,8 min por hora trabalhada durante a jornada de trabalho. A maior exigência física no trabalho foi verificada nos trabalhadores que exercem a função de encanteiramento (trabalho físico pesado), seguido do abastecimento da carreta e expedição (ambos moderadamente pesados). As atividades de enchimento dos recipientes e plantio das mudas nos recipientes tiveram a exigência física classificada como leve.