998 resultados para Bastos, João Augusto S. L. A. (João Augusto de Souza Leão Almeida)


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Asian soybean rust, caused by the fungus Phakopsora pachyrhizi, was reported at epidemic levels in 2003/2004 and is the main soybean disease in Brazil. The aim of this study was to investigate the spread of Asian soybean rust and to quantify airborne urediniospores in the region of Campo Mourão, Paraná State, Brazil. Three experiments were conducted under field conditions during the 2007/08 and 2008/09 crop seasons. Using the disease gradient method, provided by the application of increasing levels of the fungicide tebuconazole, four Asian soybean rust epidemics at different intensities were obtained in each experiment. To quantify the urediniospores, weathercock-type spore collectors were installed during and between the two crop seasons. Disease progress curves were plotted for each epidemic, and maximum severity was estimated. The curves were fit to the logistic model, which provided higher coefficients of determination and more randomly distributed residuals plotted over time. Analyses of the area under the disease progress curve showed that the largest epidemics occurred in the 2007/2008 crop season and that the progress rates were higher for severity, even among plants protected with the fungicide. The number of urediniospores collected in the air was related to the presence of soybean plants in the cultivated crops. The quantity of urediniospores was also positively correlated to the disease severity and incidence, as well as to cumulative rainfall and favorable days for P. Pachyrhizi infection.

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ResumoAs estrobilurinas estão entre os fungicidas mais comumente utilizados no controle das doenças do trigo, isoladamente ou em misturas com fungicidas inibidores da enzima succinato desidrogenase (IDHS). As estrobilurinas £o conhecidas como fungicidas inibidores da quinona oxidase ou fungicidas IQo. Por ter como alvo um único ­tio de §Ã£o nas células fúngicas, o gene mitocondrial cyt b, o emprego contínuo das estrobilurinas pode representar alto risco de emergência de resistência a estes fungicidas em populações de fitopatógenos. O presente trabalho teve como objetivo testar a hipótese de que a resistência a azoxistrobina no fungo Pyricularia oryzae dotrigo resultou em resistência cruzada a piraclostrobina, outro fungicida IQo. Para testar esta hipótese, foi comparado o nível de resistência à piraclostrobina apresentado por dois grupos de isolados do fungo P. oryzae do trigo: a) sen­veis à azoxistrobina e portadores do gene cyt b não mutante (haplotipo H9) e b) resistentes à azoxistrobina e portadores da mut§Ã£o G143A no gene cyt b(haplotipo H1). Fungicidas pertencentes a um mesmo grupo químico apresentam resistência cruzada. Todos os isolados de P. oryzaedo trigo sen­veis à azoxistrobina foram também sen­veis à piraclostrobina. Os isolados resistentes a azoxistrobina foram, também, resistentes à piraclostrobina, indicando que há resistência cruzada para os dois fungicidas. Entre os isolados resistentes, distinguiram-se dois grupos fenotípicos: (A) altamente resistentes e (B) resistentes. Isolados de P. oryzaecom a presença da mut§Ã£o G143A no gene cyt b foram 42 vezes mais resistentes à piraclostrobina. Esses altos níveis de resistência à fungicidas IQo podem ser o resultado de elevada pressão de seleção exercida pelos anos consecutivos de aplic§Ãµes de estrobilurinas para o manejo de doenças do trigo no Brasil.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de painéis compensados de Pinus taeda e de Pinus oocarpa, com 20 e 24 anos de idade, respectivamente, utilizando três diferentes formulações de adesivo uréia-formaldeído. Foram produzidos 18 painéis, com três repetições por tratamento. As formulações com maior proporção relativa de resina não influenciaram de forma conclusiva as propriedades físico-mecânicas dos painéis.Os painéis de P. oocarpa apresentaram valores médios de resistência da linha de cola, módulos de elasticidade e de ruptura superiores àqueles dos painéis de P. taeda. Os resultados das propriedades físico-mecânicas dos painéis indicaram grande potencial de utiliz§Ã£o de ¢minas de P. oocarpa para produção de compensados.

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O objetivo do presente estudo foi investigar a composição florística arbórea da Mata da Silvicultura (20º45'S e 42º55'W), município de Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais, com o intuito de avaliar sua similaridade com outras florestas. Para compar§Ã£o florística foi utilizada a análise de agrupamentos pelo método de médias aritméticas não-ponderadas (UPGMA), a partir dos índices binários de similaridade de ¸rensen entre as florestas comparadas. Foram relacionadas 154 espécies de 47 famílias botânicas para a Mata da Silvicultura. Esta mata mostrou-se mais similar às florestas semideciduais de altitude de Lavras (MG) e de Atibaia (SP) e menos similar às florestas submontanas e litorâneas. Estes resultados evidenciam uma importante influência das temperaturas na determin§Ã£o do tipo florístico das florestas do Sudeste e Sul brasileiros.

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A riqueza de espécies e os fatores determinantes da ocorrência da veget§Ã£o de cerrado há muito têm despertado o interesse de pesquisadores. Muitos cerrados protegidos em unidades de conserv§Ã£o ainda não foram investigados florística e estruturalmente. Neste trabalho foi realizado um levantamento florístico e fitossocio³gico no Parque Nacional da Serra do Cipó (19º22'01''S e 43º37'10''W). Foram instaladas 12 parcelas de 150 m² e foram amostrados todos os indíviduos lenhosos com circunferência do caule à altura do solo maior ou igual a 10 cm. Foram relacionadas 44 espécies de 37 gêneros e 30 famílias. Entre estas, Leguminosae Caesalpinioideae, Leguminosae Mimosoideae e Guttiferae, com três espécies cada, foram as mais ricas. As espécies mais importantes (VI) foram Hymenaea stigonocarpa, Allagoptera campestris, Diospyros hispida, Rapanea guianensis e Piptocarpha rotundifolia.

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A Zona da Mata de Minas Gerais é caracterizada por topografia forte ondulada, com solos intemperizados com baixa fertilidade natural e regime pluviométrico capaz de sustentar uma veget§Ã£o florestal. A ocup§Ã£o da terra é minifundiária, predominando a agricultura familiar, que sofre as conseqüências da moderniz§Ã£o da agricultura, exigindo uso intensivo do solo, o que, conseqüentemente, promove perdas de solo, água e nutrientes por ero£o. Uma das alternativas propostas para redução das perdas por processos erosivos foi a implant§Ã£o de sistemas agroflorestais. O objetivo deste estudo foi comparar as perdas por ero£o em sistemas agroflorestais implantados em propriedades de pequenos agricultores com as perdas em sistemas convencionais. Os sistemas foram implantados como unidades experimentais de observ§Ã£o das condições socioambientais dos agricultores, utilizando metodologias participativas. Estas unidades experimentais apresentam dificuldades para quantific§Ã£o da ero£o, quando £o usadas metodologias convencionais. A dinâmica do manejo utilizado pelos agricultores dificulta o uso de métodos que exigem a implant§Ã£o de equipamentos permanentes. Além disto, os métodos que exigem o isolamento das parcelas produzem efeitos de borda que mascaram os resultados, quando comparados com os do sistema aberto conduzido por agricultores. Desta forma, foi desenvolvido um coletor de água e solo para superar tais limit§Ãµes. O equipamento é composto por uma "mesa", que é inserida no solo, acoplada a uma calha móvel que sustenta um saco p¡stico. A água e o solo coletados no saco p¡stico £o quantificados e analisados. Foram instalados coletores em 25 unidades de observ§Ã£o, sendo 14 em sistemas convencionais e 11 em sistemas agroflorestais. A energia dos eventos erosivos foi calculada a partir de pluviogramas, para estimar as perdas potenciais anuais dos sistemas. Os dados foram coletados na est§Ã£o chuvosa de 1998/1999. As perdas totais de solo, carbono orgânico e nutrientes dos sistemas convencionais, estimadas para um ano, foram significativamente maiores que as dos sistemas agroflorestais, o que indica a maior sustentabilidade eco³gica destes últimos e comprova que eles £o capazes de conservar os recursos naturais, evidenciando a importância da conver£o dos sistemas convencionais em sistemas ecologicamente sustentáveis.

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O cerrado tem sido objeto de discussão de grupos temáticos que estudam a conserv§Ã£o de biodiversidade no Estado de Minas Gerais. £o inúmeras as áreas de conserv§Ã£o com veget§Ã£o de cerrado das quais não se têm inform§Ãµes a respeito de sua composição florística e estrutura. O objetivo deste trabalho foi avaliar florística e fitossociologicamente uma área de cerrado sensu stricto, no município de Abaeté-MG. A área de estudo é um fragmento com 2 ha de cerrado sensu stricto, preservado como área de reserva da CAF-Santa Bárbara, situada nas coordenadas 19º05'S e 44º58'W, a uma altitude de 480 m, em leve depressão próxima de uma vereda. O clima pertence ao tipo Cwa pelo sistema de Köppen, com precipit§Ã£o média anual de 1.400 mm. O solo é do tipo Latossolo Vermelho distrófico. Foram instaladas 15 parcelas de 200 m² (10 x 20 m), distribuídas sistematicamente ao longo de trilhas, distanciadas 10 m entre si. Foram amostrados todos os indivíduos lenhosos vivos com circunferência do caule ao nível do solo (CAS) igual ou maior que 10 cm. O índice de Shannon foi de 3,590 e a equabilidade foi de 0,804, considerados comuns para cerrados bem conservados. Foram amostrados 1.339 indivíduos, sendo a composição florística constituída por 85 espécies, distribuídas em 44 famílias. As famílias com maior número de espécies foram Leguminosae Caesalpinioideae com sete espécies, Annonaceae com cinco, Myrtaceae, Malpighiaceae, Erythroxylaceae, Anacardiaceae, Rubiaceae e Bignoniaceae com quatro, seguidas de Vochysiaceae e Leguminosae Papilionoideae com três. As espécies que apresentaram o maior valor de importância (VI) foram Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (22,21), Myrcia lingua Berg (18,18) Caryocar brasiliense Cambess. (17,91), Eugenia dysenterica DC. (17,58), Byrsonima intermedia A. Juss. (13,69) e Brosimum gaudichaudii Trécul (11,86).

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Nos trabalhos em comunidades florestais, tradicionalmente £o estudadas apenas a composição e a estrutura do componente arbóreo, relegando o estrato herbáceo-arbustivo ao esquecimento ou ao segundo plano. Os objetivos deste trabalho foram descrever a estrutura fitossocio³gica desse estrato para entender suas relações sineco³gicas e, por fim, estudar a distribuição dos indivíduos pelas classes de tamanho para inferir sobre fatores e processos determinantes da organiz§Ã£o florestal da Mata da Silvicultura. Para o estudo da fitossociologia da área foram utilizados os parâmetros de abundância obtidos a partir de 100 m² de amostra subdividida em parcelas de 1 m². A estrutura fitossocio³gica horizontal considerou todos os indivíduos com CAP menor que 10 cm ou com altura maior que 20 cm. Os aspectos dinâmicos foram avaliados por meio da distribuição de tamanhos individuais expressos pelos diâmetros à altura do solo em cada população amostrada. Foram amostrados 1.193 indivíduos de 109 espécies, pertencentes a 41 famílias botânicas, resultando em um índice de diversidade de Shannon (H') de 3,38 e equabilidade (J') de 0,72, valores considerados altos para a heterogeneidade do estrato herbáceo-arbustivo. As espécies mais importantes (VI) foram Piper lucaeanum, Psychotria conjugens, Olyra micrantha, Psychotria sessilis, Siparuna guianensis, Bambusa tuldoides, Ottonia leptostachya, Aparisthmium cordatum e Psychotria hastisepala. As famílias mais importantes (VI) foram Rubiaceae, Piperaceae, Poaceae, Monimiaceae, Leguminosae (Mimosoideae), Myrtaceae, Euphorbiaceae, Meliaceae, Lauraceae e Flacourtiaceae. Pela análise de distribuição de tamanhos foi levantada a hipótese de existirem dois grupos de espécies, segundo a estratégia que possuem de habitar o estrato herbáceo-arbustivo da Mata da Silvicultura. Um dos grupos seria formado pelas espécies que investem preferencialmente recursos energéticos no sistema caulinar e o outro, pelas espécies que investem recursos energéticos preferencialmente no sistema fotossintético.