997 resultados para Assistência Social Rio de Janeiro (RJ)


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Foram estudados os gros de plen de sete txons pertencentes tribo Eupatorieae, ocorrentes na Restinga de Carapebus, Carapebus, Estado do Rio de Janeiro. So eles: Barrosoa atlantica King & Robins., B. betonicaeformis (DC.) King & Robins., Mikania belemii King & Robins., M. cordifolia Willd., M. glomerata Spreng., M. micrantha H.B.K., M. trinervis Hook & Arn. e Trichogoniopsis podocarpa (DC.) King & Robins. A tribo apresentou em comum, gros de plen pequenos a mdios, oblato-esferoidais a prolato-esferoidais, tricolporados, sexina espinhosa e cavada. Os txons puderam ser separados quando foram consideradas a forma polnica, as dimenses do espinho e a distncia entre eles. Assim, foi possvel formar dois conjuntos de espcies identificados pela forma polnica: o primeiro, com forma oblato-esferoidal, composto por Barrosoa atlantica, Mikania micrantha e M. trinervis e o segundo, com forma prolato-esferoidal, composto por Barrosoa betonicaeformis, Mikania belemii, M. cordifolia, M. glomerata e Trichogoniopsis podocarpa. Os resultados obtidos, em comparao literatura corrente, permitem concluir que a tribo Eupatorieae , palinologicamente, homognea, porm algumas espcies podem ser separadas pelo gro de plen, exceto M. glomerata de T. podocarpa e M. belemii de M. cordifolia.

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As formaes florestais sobre tabuleiros tercirios ocorrem hoje na forma de pequenos fragmentos desde o Rio Grande do Norte at o Rio de Janeiro. No norte fluminense, a Mata do Carvo (1.053 ha) o maior remanescente. Este trabalho descreve a estrutura e a composio florstica desta mata, tendo por objetivo compar-la com outras matas da regio. Foram estabelecidas quatro parcelas de 50 m x 50 m em uma rea selecionada, sem vestgios de corte e de fogo. Todas as rvores com DAP > ou = 10 cm foram amostradas e plaqueadas. rvores mortas foram medidas mas no plaqueadas. Um total de 564 rvores foram amostradas. Foram encontradas 34 famlias, sendo as de maior nmero de espcies Leguminosae (18), Myrtaceae (8) e Euphorbiaceae (6). As famlias mais abundantes foram Rutaceae (189), Leguminosae (97) e Euphorbiaceae (47). As espcies com maior ndice de valor de cobertura (IVC) foram Metrodorea brevifolia, Paratecoma peroba e Pseudopiptadenia contorta. Embora a Mata do Carvo tenha uma diversidade (H’ = 3,21 nats) menor que outras matas estacionais semidecduas (ex. mata de tabuleiro de Linhares), ela possui uma alta similaridade de espcies arbreas com as matas de tabuleiro do sul da Bahia e do norte do Esprito Santo. Na Mata do Carvo foi observada a ocorrncia de espcies raras tpicas de mata de tabuleiro, como Paratecoma peroba, Centrolobium sclerophyllum e Polygala pulcherrima (novas ocorrncias para a flora fluminense).

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Este trabalho trata da palinologia de oito espcies de Clusiaceae: Calophyllum brasiliense Cambess., Clusia criuva Cambess., C. hilariana Schltdl., C. lanceolata Cambess., C. parviflora (Sald.) Engl., Garcinia brasiliensis Mart., Kielmeyera membranacea Casar. e Symphonia globulifera L.f. Os gros de plen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz e microscopia eletrnica de varredura (MEV). Foram estudadas as principais caractersticas dos gros de plen como forma, tamanho, constituio da exina e aberturas. Constatou-se que os gros de plen foram pequenos, mdios ou grandes, suboblatos, oblato-esferoidais, prolato-esferoidais ou subprolatos, isopolares, porados (3-6) ou 3-colporados, rea polar muito pequena, pequena ou grande, exina rugulada ou reticulada. Os autores concluem que os gneros e as espcies podem ser separados, palinologicamente, tratando-se portanto, de um grupo euripolnico.

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Neste trabalho foram analisados os gros de plen de seis txons do gnero Brunfelsia: B. bonodora (Vell.) J.F. Macbr., B. brasiliensis (Spreng.) L.B. Sm. & Downs var. brasiliensis, B. brasiliensis subsp. macrocalyx (Dusn) Plowman, B. hydrangeiformis subsp. capitata (Benth.) Plowman, B. latifolia (Pohl) Benth. e B. uniflora D. Don. Os gros de plen foram tratados com ACLAC 60% (exceto os de B. latifolia, que sofreram o processo da acetlise). Os gros de plen foram, posteriormente, mensurados, descritos, foto e eletromicrografados. A anlise sob MEV foi utilizada visando a elucidao de dvidas sobre a ornamentao da exina. Constatou-se que os gros de plen so mdios ou grandes; isopolares; suboblatos ou oblato-esferoidais; mbito subcircular, quadrangular a pentagonal; rea polar de muito pequena a grande; 3-5-colporados; sexina variavelmente rugulada porm, melhor visualizada sob MEV.

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Moss diversity at various sites in the Tropical Atlantic Rainforest of southeastern Brazil is high, with 338 taxa distributed among 49 families and 129 genera. Comparisons of species richness in the Tropical Atlantic Rainforest in southeastern Brazil suggest that the moss flora is not uniform, and that lowland, montane, submontane, and upper montane Atlantic rainforests have very different moss floras. Montane Atlantic Rainforest has the largest number of exclusive species and the highest species richness, Sub-Montane Atlantic Rainforest has intermediate species richness, while the Lowland Atlantic Rainforest has fewer species. The high diversity of the Montane Atlantic Rainforest could be explained by the diversity of climatic, edaphic, and physiographic changes of the vegetation. Sematophyllaceae accounted for 19% of the taxa in lowland forest, Meteoriaceae for 10% of the taxa in montane forests, and Dicranaceae for 18% of the taxa in upper montane forests. Taxa with broad Neotropical distributions (40% of the total taxa) are important elements in all the forests, while taxa restricted to Brazil comprise the second most important element in upper montane and montane forests.

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The suitability of quantitative variables for phenological studies was evaluated in a population of the brown seaweed Sargassum vulgare from "Praia das Gordas", Angra dos Reis, Ilha Grande Bay, state of Rio de Janeiro. From June 1998 to May 1999, twenty adult individuals were randomly sampled at bimonthly intervals. Fifteen variables related to the vegetative and reproductive development of perennial and non-perennial parts of the individuals were quantified. Variables related to the non-perennial parts were more useful than those related to the perennial parts, because they showed a clear variation over the year. Vegetative development declined from June to October, and increased from October to February, when maximum median values of thallus height, total dry mass, non-perennial parts dry mass, and degree of branching were reached. This pattern coincided with those described for other species of the genus from warm temperate regions. Thallus height, a usually employed character in other phenological studies of Sargassum, showed lower coefficient of variation (53.2%) than those related to dry mass (72.0% to 182.3%). Peak of reproduction occurred from June to August, according to the following variables: fertile primary lateral branches number and dry mass and receptacles dry mass. Non-perennial parts dry mass and receptacles dry mass are recommended for phenological studies of S. vulgare. This methodological procedure avoids the sampling of the whole individual and warrants its regeneration from the perennial parts.

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O presente trabalho trata da anlise morfolgica dos esporos das espcies de Leucobryaceae Schimp. ocorrentes no Parque Estadual da Ilha Grande, Municpio de Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Foram analisados os esporos de seis espcies distribudas em dois gneros: Leucobryum albicans Schwaegr., L. clavatum Hampe, L. crispum C. Muell., L. martianum (Hornsch.) Hampe ex C. Muell., Octoblepharum albidum Hedw. e O. cocuiense Mitt. Diferentes mtodos foram utilizados para a anlise da morfologia dos esporos. As espcies analisadas apresentaram esporos em mnades, de tamanho pequeno a mdio (10,0-22,5 m), heteropolares, subcirculares, com regio apertural proximal, superfcie granulada. A regio apertural irregular, apresentando-se de forma alongada, subcircular, subtriangular ou sem forma definida. As variaes encontradas, e que foram utilizadas para a separao das espcies, esto relacionadas ao tamanho dos esporos e distribuio dos elementos de ornamentao.