1000 resultados para Anacanthorus penilabiatus n sp


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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a curva de maturação de pêssegos 'Aurora-1' para a região de Jaboticabal-SP, através de avaliações físicas e químicas dos frutos. O experimento foi conduzido em pomar comercial, no município de Vista Alegre do Alto, onde foram marcados ramos de 15 plantas, com flores no estádio de "balão". Após 20 dias, iniciou-se a coleta dos frutos, com intervalos de 7 dias, até a sua maturação completa (111 dias). Através dos dados de altura e de diâmetro, verificou-se que os frutos da cultivar 'Aurora-1' seguiram o padrão de crescimento semelhante ao encontrado na literatura, que é de uma curva sigmoidal dupla, atingindo no final da maturação altura de 59,84±6,9 mm e diâmetro de 50,30±5,8 mm. Em relação ao peso dos frutos no período de 90 a 111 dias, houve incremento de 41,08 g para 58,82 g (43%). O teor de ácidos orgânicos e a firmeza diminuíram na mesma proporção em que ocorreu o aumento no conteúdo de sólidos solúveis e carboidratos solúveis durante o período de desenvolvimento. A coloração interna do fruto evoluiu, passando de amarelo-esverdeada para amarelo- intensa. A cor de fundo nas duas primeiras amostragens apresentaram valores semelhantes à cor interna, evoluindo a partir desse ponto de amarelo-esverdeada para alaranjada. Já a cor de recobrimento teve uma diferença mais pronunciada, passando de amarelo-esverdeada para vermelho-intensa, característica da cultivar. Esses resultados sinalizaram que, aos 90 e 97 dias, os frutos atingiram sua maturação fisiológica e que, aos 104 e 111 dias, encontravam-se sobremaduros.

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Com o objetivo de avaliar o estado nutricional da videira cultivar Itália na região de São Miguel Arcanjo, Estado de São Paulo, Brasil, utilizando o Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS), foram selecionados 20 vinhedos em produção, com práticas culturais semelhantes. Amostras de limbo e pecíolo foram coletadas em três estádios de desenvolvimento da videira: florescimento, frutos entre ervilha e meia-baga, e início de maturação dos frutos. As amostras de limbo e pecíolo foram analisadas para macronutrientes. A população de referência usada no cálculo das normas DRIS foi à dos vinhedos com produtividade média entre 20,70 e 36,30t/ha. O Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a seqüência de deficiência a excesso dos nutrientes foram calculadas para cada vinhedo, nas três épocas de amostragem, para limbo e pecíolo. Nessa avaliação, concluiu-se que o DRIS se mostrou um bom método para avaliação do estado nutricional da videira 'Itália'. De vinte vinhedos avaliados, onze foram considerados em equilíbrio nutricional. Correlações entre IBN e produtividade indicaram que o melhor órgão foi o limbo, e o florescimento a melhor época de amostragem. O DRIS permitiu determinar os vinhedos que, em geral, apresentavam deficiência de fósforo, potássio e magnésio.

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O cultivo do pessegueiro, nos últimos anos, vem demonstrando ser uma atividade viável tecnicamente e atrativa sob o ponto de vista econômico, na região de Jaboticabal-SP. Para que essa região se torne um novo pólo de produção de pêssegos, faz-se necessário estudos com novas cultivares e seleções locais de dupla finalidade, ampliando as opções e o período de colheita. O presente trabalho teve por objetivo estudar a fenologia e a produção de gemas das cultivares Aurora-1 e Régis e das seleções 'Jab 484' e Jab 694', na região de Jaboticabal-SP. Em dois anos de avaliações (2005 e 2006), conclui-se que: a) a cultivar Régis apresenta a maior produção de gemas floríferas por ramo misto, a maior relação entre gemas floríferas/vegetativas e o menor ciclo (entre 72 e 74 dias) dentre os genótipos estudados, sendo a única classificada como ultraprecoce; b) as seleções 'Jab 484' e 'Jab 694' apresentam ciclo mediano e comportamento fenológico idêntico, com período de colheita entre 08 e 28 de dezembro; c) A cultivar Aurora-1, quando cultivada na região de Jaboticabal-SP, apresenta relação de gemas floríferas/vegetativas próxima a 1, ciclo entre 82 e 85 dias e pode ser classificada como bem precoce.

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A produção de uvas finas para mesa destaca-se entre as principais atividades econômicas da região noroeste do Estado de São Paulo, Brasil. Entretanto, os produtores comumente apontam os problemas relativos à comercialização da fruta como um dos mais importantes obstáculos interpostos ao desenvolvimento da fruticultura regional. Este trabalho analisa as transações entre produtores e agentes de comercialização da fruta, discutindo as estruturas de governança presentes e as razões que explicam a exposição dos produtores a comportamentos oportunísticos associados aos distribuidores. Conclui-se que produtores que desenvolvem sistemas produtivos mais especializados, ofertadores de frutas de melhor qualidade, são atendidos por agentes de intermediação também especializados e, portanto, estão menos expostos a comportamentos oportunísticos. Nestes casos, a relação entre os agentes torna-se mais efetiva e sistemática, e a estrutura de governança transita de coordenação via mercado para formas híbridas.

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El comportamiento agroforestal de 10 genotipos de J. regia y dos híbridos comerciales de Juglans, Ng23xRa y Mj209xRa, se ha evaluado desde 1995 a 2000 en dos localidades: Massanes (Girona) y Prades (Tarragona). Se establecen tres grupos de genotipos diferenciados de acuerdo a su tasa de crecimiento en altura: 1) crecimiento medio superior a 60 cm/año, que corresponde a los dos híbridos; 2) crecimiento medio de unos 50 cm/año, que corresponde a las progenies de J. regia con brotaciones anteriores al 20 de abril; y 3) crecimiento medio inferior a los 40 cm/año, que corresponde a los genotipos de J. regia con brotación posterior al 20 de abril. La evolución de las progenies en altura y diámetro está significativamente ligada a la localidad. El orden en la clasificación de las progenies por su crecimiento, en altura y en grosor, es prácticamente idéntico en ambas localidades. El diámetro a 2,50 m, al sexto período vegetativo, presenta una dependencia significativa de localidad y genotipo: en Massanes se alcanza un mayor crecimiento que en Prades y el diámetro a 2,50 m de los híbridos es el doble que el del mejor J. regia. La dominancia y la rectitud dependen de los genotipos. Sólo dos J. regia tienen una aptitud forestal aceptable, concretamente dos genotipos italianos, «Bleggiana» y «Boschi Maria Grazia». Los híbridos Ng23xRa y Mj209xRa presentan un mejor comportamiento agroforestal que los genotipos de J. regia estudiados: menor mortalidad en plantación, superiores crecimientos primario y secundario y buena dominancia apical y rectitud.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de frutos de plantas de longan (Dimocarpus longan Lour) na região de Jaboticabal, estabelecendo-se, portanto, a curva de crescimento dos frutos. As avaliações realizadas foram semanais, consistindo em medições do diâmetro longitudinal e transversal dos frutos marcados, a partir do momento da formação da polpa. Quinzenalmente, realizaram-se avaliações de características físicas: massa de fruto (g), casca (g), polpa (g) semente (g), e químicas: acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), ácido ascórbico (AA) e ratio (SS/AT). Com os resultados obtidos, pode-se concluir que o ciclo de frutificação da Longan na região é entre 120 e 130 dias após antese, período em que o fruto estaria apto para o consumo. A curva do desenvolvimento dos frutos segue um padrão sigmoidal simples. Com relação aos atributos físicos e químicos, constatou-se que a planta 6 apresentou os melhores resultados, podendo ser recomendada como planta-matriz.

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Este trabalho teve como objetivo geral analisar a importância da fruticultura para os agricultores familiares do EDR (Escritório de Desenvolvimento Rural) de Jales, especificamente em três municípios, (Marinópolis, Santa Albertina e Santa Salete), tanto na manutenção das famílias no campo como na geração de postos de trabalho. Para a obtenção dos dados relativos à elaboração deste trabalho, foram aplicados questionários e realizadas entrevistas junto aos produtores das microbacias dos respectivos municípios, abordando questões sociais, econômicas e produtivas. A fruticultura destacou-se no EDR em termos de Valor Bruto da Produção, sendo que, dentre as frutas, a laranja e a uva apresentaram os melhores resultados. A fruticultura, principalmente a viticultura, mostrou-se capaz de gerar renda e manter os produtores no campo, bem como dar emprego aos filhos desses produtores, proporcionando, com isso, boas condições de sobrevivência às famílias, configurando-se como uma boa alternativa para as pequenas propriedades.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos das cultivares 'Aurora-1' e 'Régis' e das seleções 'Jab 484' e 'Jab 694', produzidos na microrregião de Jaboticabal-SP. As plantas foram enxertadas no porta-enxerto 'Okinawa', propagado por sementes, mantidas em condições de campo em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média e conduzidas no espaçamento 6 x 4m. No segundo e terceiro anos após o transplantio das mudas (2005 e 2006), procedeu-se à colheita dos frutos no estádio maduro, conforme a época de maturação e a coloração de cada genótipo. No laboratório, foram realizadas análises de coloração (luminosidade, ângulo de cor e cromaticidade) do epicarpo e mesocarpo, firmeza, teor de sólidos solúveis e acidez titulável, além do índice de maturação. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições de quatro frutos. Nas condições experimentais adotadas, conclui-se que os frutos da cultivar Aurora-1 apresentam epicarpo avermelhado (menor ângulo de cor), menor acidez e maior índice de maturação (gosto); dentre os genótipos de dupla finalidade, as seleções 'Jab 484' e 'Jab 694' apresentam frutos com maiores teores de sólidos solúveis e acidez titulável, conferindo-lhes melhor característica para a industrialização.

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O elevado percentual de perdas na comercialização de manga no Brasil faz com que apenas parcela da produção chegue à mesa do consumidor. O presente trabalho determinou, em equipamentos de varejo da cidade de Botucatu - SP, as perdas de manga, suas causas e emitir sugestões para a redução das mesmas. Foram selecionados 22 equipamentos entre supermercados, quitanda/sacolões e feiras livres. O volume estimado de manga comercializada neste município foi 114 t/ano. Verificaram-se as seguintes perdas médias por variedade de manga: 11,5% para 'Tommy Atkins', 12,4% para 'Haden' e 12,7% para as outras variedades. O valor total anual destas perdas no comércio varejista da cidade, em 2007, atingiu R$ 49.200,00 (US$ 25.231,00), correspondente a 14 toneladas. Os percentuais médios de perda mostram grande semelhança quando comparados a estudos realizados em outras localidades. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de melhor gestão de estoques, de exposição da fruta para o consumidor e uso de tecnologia no transporte e armazenagem para a manutenção da qualidade e redução das perdas. Conclui-se também pela necessidade de maiores investimentos em capacitação técnica dos encarregados do setor de frutas e hortaliças.

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A bananeira Figo Cinza é uma cultivar do grupo ABB, subgrupo Figo, que apresenta tolerância ao mal-do-panamá e às sigatokas amarela e negra, demonstrando ser uma cultivar interessante para programas de melhoramento genético. Devido a isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar características do 1º ciclo da planta, como o crescimento, produção e atributos físico-químicos dos frutos dessa cultivar, no município de Botucatu-SP. Foram avaliadas as seguintes características de crescimento: altura de plantas, circunferência do pseudocaule e número de folhas, medidas na época de emissão da inflorescência; número de dias entre o plantio e o florescimento, número de dias entre o florescimento e a colheita, e número de dias do plantio à colheita. Também foram mensuradas as seguintes características de produção: peso do cacho, número de frutos, peso médio dos frutos, número de pencas e produtividade; na 2ª penca foram avaliados peso, número, comprimento e diâmetro dos frutos. Os atributos fisico-químicos analisados foram: textura, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, açúcares totais, amido e teor de potássio. Foi utilizado o método das estatísticas descritivas para a caracterização da cultivar, através dos cálculos das médias. Os resultados mostraram que 'Figo Cinza' apresentou porte médio (2,9 m), ciclo de 420 dias, produtividade média de 12,74 t ha -1 e frutos com baixa acidez (0,06%).