1000 resultados para Alostase. Envelhecimento da população. Cortisol
Resumo:
O uso de testes de vigor para avaliação da qualidade dos lotes de sementes é uma ferramenta imprescindível para produção e comercialização. No entanto, para sementes de alface e almeirão as pesquisas relacionadas à avaliação de sua qualidade ainda são escassas. Para sementes de alface, apenas o teste de germinação é considerado padronizado, enquanto os demais devem ser aprimorados visando fornecer informações mais precisas. Com intuito de adequar a metodologia do teste de envelhecimento acelerado para avaliar a qualidade de lotes de sementes de alface e almeirão, foram utilizados quatro lotes de sementes de alface das cultivares Maravilha e Verdinha e quatro lotes de sementes de almeirão das cultivares Catalonha e Pão-de-Açúcar. Na condução do teste de envelhecimento acelerado as sementes foram submetidas ao envelhecimento tradicional, e ao envelhecimento com solução saturada e diluída de NaCl; usaram-se três períodos distintos: 48, 72 e 96 horas. Para caracterizar a qualidade dos lotes foi determinado o grau de umidade das sementes, e realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação. Concluiu-se que o teste de envelhecimento acelerado aos 41 °C possibilita a separação dos lotes em diferentes níveis de vigor, podendo ser utilizado em sementes de alface e almeirão, considerando-se o período de envelhecimento de 48 horas pelo método tradicional ou o de 72 horas pelo método com solução saturada de NaCl. Quanto ao método modificado pelo uso da solução diluída de NaCl, o período de 48 horas é adequado para as sementes de alface e o de 72 horas, para as de almeirão.
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O arroz é, dentre os diversos cereais cultivados no mundo, um dos mais importantes, por se tratar de um alimento básico da maioria da população mundial e uma das culturas mais antigas. O Estado do Rio Grande do Sul ocupa lugar de destaque na cultura, respondendo por 50% da produção nacional sendo que 80% é arroz irrigado. O tiametoxam, é um inseticida sistêmico que é transportado dentro da planta através de suas células e pode ativar várias reações fisiológicas como a expressão de proteínas. Estas proteínas interagem com mecanismos de defesa de estresses, permitindo que a planta suporte melhor condições adversas, tais como secas, baixo pH, alta salinidade de solo, radicais livres, estresses por elevadas temperaturas, efeitos tóxicos de níveis elevados de alumínio, ferimentos causados por pragas, ventos, granizo, ataque de viroses e deficiência de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tiametoxam no desempenho fisiológico de sementes de arroz. Foram utilizadas sementes de arroz, das cultivares El Paso, IRGA BR 410, IRGA BR 424 e Olimar tratadas nas concentrações de 0,0, 50, 100, 200, 400 mL do produto para 100 kg de sementes. Para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação, teste de frio, envelhecimento acelerado e comprimento de plântula, parte aérea e radicular. O tratamento de sementes de arroz com tiametoxam favorece positivamente a qualidade fisiológica das sementes. As doses de 300 a 400 mL de produto para 100 kg de semente proporcionam melhor desempenho fisiológico de sementes de arroz.
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O tegumento das sementes de soja é uma estrutura relacionada à capacidade de germinação, vigor e longevidade das sementes. Entre genótipos de soja existe variabilidade genética quanto aos caracteres do tegumento da semente, a qual pode ser utilizada em programas de melhoramento genético. Diante do exposto, realizou-se esse estudo com os objetivos de: Analisar a dissimilaridade genética de população segregante de soja para caracteres morfológicos de sementes, por meio de marcadores morfológicos e marcadores moleculares (AFLP, SSR e RAPD); Estimar a correlação entre as matrizes de dissimilaridade obtidas por meio da utilização das diferentes classes de marcadores. A população utilizada no estudo originou-se do cruzamento entre dois genótipos contrastantes para os caracteres do tegumento, a cultivar CD 202 (genitor feminino), com tegumento amarelo, e o genótipo TP (genitor masculino), com tegumento preto. Na geração F3, foram avaliados os caracteres morfológicos de cores do tegumento e do hilo, presença de derramamento de hilo, cor da pubescência e cor da flor. Os marcadores moleculares foram obtidos através das técnicas de AFLP, SSR e RAPD. De acordo com os resultados, os marcadores AFLP são os mais eficientes em acessar a variabilidade genética da população estudada, proporcionando a formação de maior número de grupos em relação aos demais marcadores. Apenas a matriz de dissimilaridade e o dendrograma obtido através de marcadores moleculares AFLP avaliados isoladamente apresentam correlação positiva com a matriz de dissimilaridade e o dendograma obtido por avaliação dos dados morfológicos.
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The paper compares Cantillon's and Sismondi's views on population, revenue and wage of subsistence, having Malthus' law of population as a background. We assume that the XVIII and XIX century controversies on population and economic development provide a good framework for a reappraisal of economics in general, including value and distribution. In our perspective, both Cantillon and Sismondi cannot be put under the umbrella of the Ricardian (or Sraffian) approach to wage and distribution.
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Many studies investigating the relationship between hormones and competition have focused on athletic competition. The athletic setting enables r researchers to investigate the hormone-behaviour relationship in a relatively controlled environment. However, research to date has been based on observations made from single status contests and/or weekend tournaments and as such, does not provide a clear picture of an individual's average hormonal responses to both victory and defeat. In appreciation of this limitation, the current study tracked elite hockey players throughout a hockey season, measuring pre- and post-game salivary testosterone and Cortisol as well as psychological measures. I was interested in determining whether status outcome (win vs. loss) would influence an individual's testosterone and Cortisol responses to competition. Furthermore, I was also interested in assessing whether testosterone and Cortisol responses were specific to the competitive environment or whether similar hormonal responses would occur during non-competitive practice sessions. Last, I was interested in whether there were any differences in pre-game hormonal and psychological states depending on where the status contest was held: home versus away. The results indicated that game outcome moderated the testosterone responses to competition. That is, testosterone increased significantly more after a victory compared to a defeat. Furthermore, a loss of status produced significantly hreports, the players did not show an anticipatory rise in either Cortisol or testosterone prior to competition. In addition to the effects of status outcome on hormonal levels, it was also found that these hormonal responses were specific to competition. The athletes in the current study did not demonstrate any hormonal responses to the practice sessions. Last, there were significant differences in pre-game testosterone as well as in selfconfidence, cognitive, and somatic anxiety levels depending on the location at which the status contest took place. Pre-game testosterone and self-confidence levels were significantly higher prior to games played in the home venue. In contrast, pre-game somatic and cognitive anxiety levels were significantly higher prior to games played in the away venue. The current findings add to the developing literature on the relationship between hormones and competition. This was the first study to detect a moderating effect of status outcome on testosterone responses in a team sport. Furthermore, this was also the first study in humans to demonstrate that post-contest Cortisol levels were significantly higher after a loss of status. Last, the current study also adds to the sport psychology literature by demonstrating that pre-game psychological variables differ depending on where the status contest is being held: higher self-confidence at home and higher somatic and cognitive anxiety away. Taken together, the results from the current thesis may have important practical relevance to coaches, trainers and sport psychologists who are always trying to find ways to maximize performance. post-game Cortisol levels than did an increase in status. In contrast to previous
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Men struggle with body image concerns particularly related to the desire to be muscular. In women, social-evaluative body image threats have been linked to increased shame and cortisol responses, consistent with social self-preservation theory (SSPT), but no research has investigated these responses in men. Men (n = 66) were randomly assigned to either a social-evaluative threat (SET) or non-social-evaluative threat (N-SET) condition. Participants provided saliva samples and completed body shame, body dissatisfaction and social physique anxiety measures prior to and following their condition, during which anthropometric and strength measures were assessed. Results indicated men in the SET condition had higher body shame, social physique anxiety, and body dissatisfaction and had higher levels of cortisol than men in the N-SET condition post-social-evaluative threat. These findings, consistent with SSPT, suggest that social-evaluative body image threats may lead to increased body shame and social physique anxiety, greater body dissatisfaction and higher cortisol levels.
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Tesis (Maestría en Ciencias en Nutrición) UANL, 2012.
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Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas con Orientación en Periodoncia e Implantología) UANL, 2013.
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Le trouble du déficit de l’attention/hyperactivité (TDA/H) est un des troubles comportementaux le plus commun chez les enfants. TDAH a une étiologie complexe et des traitements efficaces. Le médicament le plus prescrit est le méthylphénidate, un psychostimulant qui bloque le transporteur de la dopamine et augmente la disponibilité de la dopamine dans la fente synaptique. Des études précliniques et cliniques suggèrent que le cortisol peut potentialiser les effets de la dopamine. Un dysfonctionnement du système hypothalamo-hypophyso-surrénalien (HHS) est associé avec plusieurs maladies psychiatriques comme la dépression, le trouble bipolaire, et l’anxiété. Nous avons fait l’hypothèse que le cortisol influence l’efficacité du traitement des symptômes du TDAH par le méthylphénidate. L’objectif de cette étude est de mesurer les niveaux de cortisol le matin au réveil et en réponse à une prise de sang dans un échantillon d’enfants diagnostiqué avec TDAH âgé de 8 ans. Le groupe était randomisé dans un protocole en chassé croisé et en double aveugle avec trois doses de méthylphénidate et un placebo pour une période de quatre semaines. Les enseignants et les parents ont répondu aux questionnaires SWAN et à une échelle d’évaluation des effets secondaires. Les résultats ont démontrés qu’un niveau de cortisol élevé au réveil prédit les sujets qui ne répondent pas au traitement du TDAH, si on se fie aux rapports des parents. En plus, la réactivité au stress élevé suggère un bénéfice additionnel d’une dose élevée de méthylphénidate selon les enseignants. Aussi, les parents rapportent une association entre la présence de troubles anxieux co-morbide avec le TDAH et une meilleure réponse à une dose élevée. Cette étude suggère qu’une forte réactivité de l’axe HHS améliore la réponse clinique à des doses élevées, mais qu’une élévation chronique du niveau de cortisol pourrait être un marqueur pour les non répondeurs. Les résultats de cette étude doivent être considérés comme préliminaires et nécessitent des tests plus approfondis des interactions possibles entre les médicaments utilisés pour traiter le TDAH et l’axe HHS.
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Ce mémoire débute avec deux chapitres portant sur les problèmes des conduites et la régulation du stress, notamment sur l’axe hypothalamique-pituitaire-surrénal (HPS). Ensuite, la littérature est résumée et nous voyons que les études qui cherchent à établir un lien entre les problèmes des conduites et l’axe HPS ont trouvé des résultats différents et parfois contradictoires. Le chapitre suivant illustre les problèmes méthodologiques qui pourraient expliquer ces résultats différents. Vient ensuite l’étude présentée dans ce mémoire qui cherche à établir un lien entre la réponse cortisolaire à l’éveil (RCE), considérée comme un bon indice du fonctionnent de l’axe HPS, et les problèmes de conduites chez l’enfant. De plus, les émotions négatives ont été associées avec les problèmes des conduites ainsi qu’aux dysfonctions de l’axe HPS, notamment le RCE. L’étude présentée dans ce mémoire cherche aussi à établir si les émotions négatives pourrait être une variable médiatrice dans la relation potentielle entre la RCE et les problèmes des conduites. L’étude révèle que pour les garçons mais pas pour les filles, une RCE réduite est associée avec les émotions négatives, ce qui est successivement associé avec les problèmes des conduites. Le dernier chapitre du mémoire examine les implications théoriques de cette médiatisation et propose également des pistes psychobiologiques pour expliquer les différences sexuelles observées.