999 resultados para Ações educativas em saúde da criança


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A hipertensão arterial é um dos principais agravos à saúde no Brasil por constituir-se importante fator de risco para a ocorrência de eventos mórbidos por doenças cardiovasculares, cerebrais e renais. Para o alcance do sucesso terapêutico, torna-se imprescindível o desenvolvimento de ações educativas e terapêuticas com ênfase em mudanças do estilo de vida, correção dos fatores de risco cardiovasculares e incentivo ao uso contínuo dos medicamentos. Nesse contexto, os grupos operativos têm sido utilizados como uma estratégia eficiente para a prática de promoção da saúde e para aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento proposto. O Grupo Operativo, conceituado e sistematizado por Pichon-Rivière, pode ser definido como um conjunto de pessoas com o objetivo comum de realizar uma determinada tarefa, por exemplo: o aprendizado, a cura, o diagnóstico de dificuldades etc. O presente trabalho tem como objetivo descrever a importância do trabalho com grupos realizados pelas equipes de saúde da família no acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial, constituindo-se em uma pesquisa bibliográfica, de natureza descritiva, baseada na análise de artigos publicados em periódicos eletrônicos no período de 2000 a 2010. Utilizou-se como fontes bibliográficas principais, os seguintes bancos de dados: Biblioteca virtual em Saúde, Scielo e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram: hipertensão arterial e saúde da família para embasar a revisão bibliográfica e grupos operativos conjugado a hipertensão arterial para a descrição dos resultados. A partir da análise dos artigos identificou-se como resultado da prática de grupos: maior controle da pressão arterial, mudanças nas relações interpessoais, melhoria da auto-estima, construção de vínculos entre os pacientes e equipe de saúde, mudanças na concepção do processo saúde - doença e adoção de hábitos saudáveis de vida.

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A Atenção à Criança tem como objetivo criar condições para que elas tenham um atendimento integrado com a prioridade para os grupos de risco, através de aumento de cobertura e melhoria da qualidade do atendimento, buscando a diminuição da morbimortalidade infantil. O enfermeiro realiza várias ações de acompanhamento visando também à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde das crianças conforme objetivo do Programa da Saúde da Família. Este estudo descritivo, por meio de revisão bibliográfica, teve como objetivo avaliar a importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil pela equipe de saúde da família. Conclui-se que uma boa assistência a criança, é a principal forma de se prever alterações de crescimento e desenvolvimento. Estas alterações, quando presentes, podem ser causa ou conseqüência de doenças e a equipe de Saúde da Família, pode ter um papel fundamental neste acompanhamento e para isto seus componentes devem procurar estar sempre atualizados através de educação continuada.

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Trata-se de trabalho desenvolvido a partir da realidade vivenciada no cotidiano da Unidade de Saúde Petrolândia, município de Contagem/Minas Gerais. Este estudo objetivou identificar na bibliografia nacional alguns fatores associados a não realização do exame Citopatológico do Colo do Útero em mulheres, utilizando-se, portanto, de dados/estudos baseados em revisão bibliográfica. Os resultados encontrados na literatura brasileira consultada demonstram que os principais fatores que dificultam à adesão das mulheres para a realização do exame preventivo Papanicolaou são: a vergonha, o medo, medo do resultado; dificuldade na marcação da consulta; desconhecimento de sua importância, a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencer a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, entre outros. Conclui-se, portanto, que diante dessas evidências citadas na literatura nacional, a equipe de Saúde da Família e gestores da Atenção Primária à Saúde devem promover ações educativas, preventivas e intervenções mais humanizadas e efetivas direcionadas à prevenção do Câncer do Colo do Útero entre as mulheres consideradas mais vulneráveis socialmente e dependentes do Sistema Único de Saúde. Ressalta-se ainda que a assistência integral à saúde das mulheres, acolhendo-as com respeito, sem emitir juízo de valor, observando os princípios éticos, valorizando a singularidade e cultura de cada uma delas, são ações relevantes para a adesão das mulheres ao exame de Papanicolaou.

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O câncer de colo de útero é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Há necessidade de sua conscientização por meio da educação em saúde. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão bibliográfica que possibilitou conhecer o que já existe na literatura sobre o assunto e as diferentes formas de análise realizadas com os produtos encontrados. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres na faixa de idade de 25 a 59 anos de idade. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas UBS para realizarem à busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. Para o meu município este trabalho foi de grande valia porque nos possibilitará rever as nossas atividades e de toda a equipe de saúde das UBS.

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A dengue é um grande problema de Saúde Pública que atinge todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas tem favorecido a proliferação do mosquito ocasionando um aumento significativo do número de casos nos últimos anos. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo: analisar as produções científicas sobre a dengue referentes aos cuidados direcionados a esta, sua etiologia, modo de transmissão, período de incubação, período de transmissibilidade, manifestações clínicas, tratamento, notificação, medidas de prevenção e educação e avaliação do impacto da mobilização da população para redução da dengue, no cenário da prática da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com levantamento de artigos científicos publicados nos últimos 12 anos (de 1998 a 2009) na base de dados online LILACS, SciELO e Manuais do Ministério da Saúde. Para a coleta de dados utilizamos as palavras chave dengue, cuidados de enfermagem e enfermagem. A literatura consultada indica que o número de casos de dengue está crescendo de forma assustadora em várias regiões brasileiras. Na qualidade de enfermeira da Estratégia de Saúde da Família temos observado, de forma semelhante, um aumento substancial de novos casos de dengue no município de Bela Vista de Minas. Estudos indicam que uma das formas de controle da epidemia da dengue é o combate do mosquito vetor, Aedes aegypti. Para a prevenção da doença é fundamental a participação da comunidade por meio de uma mobilização social. Ampliar os conhecimentos sobre a dengue é algo muito positivo, pois reduz a incidência de casos. Neste contexto a enfermagem tem um papel fundamental na educação da população. O desenvolvimento de ações educativas diminui o impacto econômico para a saúde da população. O fato de vivenciarmos no nosso cotidiano o elevado número de casos de dengue e termos o conhecimento que as medidas de prevenção são bastante simples e eficazes para a sua redução, consideramos de suma importância buscar mecanismos junto com a comunidade local para a construção de propostas de efetivo combate a dengue.

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Por muitas décadas, predominou no serviço odontológico o modelo curativista e a inacessibilidade de grande parte da população ao serviço, o que culminou numa alta prevalência de cárie na população adulta. Desta forma, no final da década de 80 e início da década de 90, com o advento da teoria da Promoção de Saúde, começou a haver a melhor compreensão acerca do processo de adoecimento do indivíduo e/ou comunidade. Com a implantação das equipes de saúde da família com a finalidade de reorientação do modelo de saúde vigente, houve melhoria do acesso ao serviço de saúde e a oportunidade de se trabalhar na ótica da promoção de saúde junto à população. A saúde bucal em 2001 passou a fazer parte da equipe de saúde da família para atuar no mesmo território. Este trabalho teve como objetivos: contextualizar o serviço odontológico nos diversos momentos da política de Saúde Bucal no Brasil, descrever as atividades de promoção da saúde bucal realizadas pelas equipes de saúde da família e destacar o papel da Estratégia de Saúde da Família no desenvolvimento das práticas de promoção de saúde. Foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos cadastrados na BVS e em manuais do Ministério da Saúde relacionados com o tema deste estudo. A revisão nos mostrou que houve um avanço na saúde bucal com a sua incorporação na equipe de saúde da família, principalmente, no desenvolvimento de ações de promoção à saúde. Apesar dos avanços na prevenção da cárie, conclui-se que são ainda incipientes as atividades de promoção de saúde bucal para a população total sendo a tendência é continuar atuando com os escolares.

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O presente trabalho tem como objetivo estuda o pé diabético, suas implicações na saúde, seus sintomas, assim como a forma de conviver e cuidar desse problema. Chama a atenção para o diagnóstico e as complicações que a falta de cuidado pode acarretar, inclusive os altos números de amputações ocorridas em função do pé diabético. Aborda também a necessidade dos pacientes conhecerem mais sobre a doença e gerenciarem o autocuidado no dia a dia. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão bibliografia referente ao tema; no período de 1998 á 2010, analisando conceitos e ampliando o conhecimento sobre o tema. O estudo realizado foi do tipo descritivo, exploratório e de natureza bibliográfica, partir de artigos científicos, revistas cientificas, livros e periódicos. Através da revisão percebeu-se que, na maioria dos casos, as lesões dos membros inferiores podem ser evitadas e 50% das amputações podem ser prevenidas através da implementação de ações educativas para profissionais e para os diabéticos e seus familiares. O presente trabalho nos permitiu adquirir um melhor conhecimento sobre o pé diabético, entender a gravidade da doença assim como suas formas de prevenção e tratamento.

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Inúmeras são as evidências epidemiológicas que reafirmam os indiscutíveis benefícios proporcionados às crianças que recebem exclusivamente o leite materno durante os primeiros seis meses de vida e como complemento até os dois anos de idade. Apesar dessas evidências, os índices de interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo (AME) ainda são altos e é um relevante problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo identificar as principais causas do desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão e duração do aleitamento materno, fatores de risco ou de proteção associados, a fim de subsidiar a equipe de saúde na elaboração de propostas que incentivem a amamentação. Foi realizado um levantamento bibliográfico, a partir do método da revisão integrativa, sistematizando informações sobre o desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão da mãe. A partir da revisão bibliográfica constatou-se que o sucesso da prática do aleitamento materno envolve além da decisão da mãe, fatores como cultura familiar, situação sócio-econômica, apoio social e profissional. Além disso, ações educativas que preconizam a importância do aleitamento devem ser realizadas com mais afinco e vigor pelos profissionais de saúde, sendo necessário capacitar e estimular estes profissionais, de modo que, o investimento em políticas de incentivo ao aleitamento materno seja considerado prioritário pela política de saúde. É imprescindível conhecer e considerar os determinantes do desmame precoce, os quais encontram vinculados às crenças, valores, normas sociais, dentre outros. A partir dessa informação é possível atuar na prevenção desses fatores, de modo direcionado e, conseqüentemente, mais eficaz.

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Trata-se de um estudo de revisão com o objetivo de investigar os fatores determinantes do desmame precoce, no intuito de se compreender os danos causados à saúde das crianças com essa prática, bem como a importância do aleitamento materno exclusivo. Por meio de uma pesquisa de revisão bibliográfica em artigos, livros e manuais do Ministério da Saúde, verificou-se que muitas são as causas que conduzem ao abandono do aleitamento materno, dentre elas a ausência de informações das mães sobre a importância da amamentação, influência negativa da mídia que estimula o uso de alimentos em substituição ao leite materno, o retorno da mulher ao trabalho, usos e costumes relacionados à cultura popular, o relacionamento da mãe com o bebê após o parto, além de preocupações estéticas da mãe em relação ao seu corpo após a gravidez e a amamentação. Sendo assim, o estudo mostrou que o desmame ainda é uma realidade negativa ressaltada pela literatura e, por isso, leva à necessidade de se intensificar ações de promoção ao aleitamento materno no sentido de esclarecer melhor sobre a importância do aleitamento e sobre os aspectos negativos do desmame precoce.