999 resultados para 22-212


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da utilização de níveis crescentes do gluconato de sódio sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e de partes e a morfometria da mucosa intestinal de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade. Foram utilizados 1200 frangos de corte da linhagem Cobb, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, envolvendo cinco tratamentos (0,00; 0,10; 0,20; 0,30 e 0,40% de gluconato de sódio) com oito repetições de 30 aves cada parcela. As variáveis foram submetidas à análise de variância e em caso de significância estatística foram realizadas análises de regressão pelos modelos polinomial e quadrático. A inclusão do gluconato de sódio não afetou o desempenho e o rendimento de carcaça e de partes. Entretanto, exerceu efeito benéfico sobre a morfometria da mucosa intestinal do duodeno e do jejuno.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Transcribed sequences in the human genome can be identified with confidence only by alignment with sequences derived from cDNAs synthesized from naturally occurring mRNAs. We constructed a set of 250,000 cDNAs that represent partial expressed gene sequences and that are biased toward the central coding regions of the resulting transcripts. They are termed ORF expressed sequence tags (ORESTES). The 250,000 ORESTEs were assembled into 81,429 contigs. of these, 1,181 (1.45%) were found to match sequences in chromosome 22 with at least one ORESTES contig for 162 (65.6%) of the 247 known genes, for 67 (44.6%) of the 150 related genes, and for 45 of the 148 (30.4%) EST-predicted genes on this chromosome. Using a set of stringent criteria to validate our sequences, we identified a further 219 previously unannotated transcribed sequences on chromosome 22. of these, 171 were in fact also defined by EST or full length cDNA sequences available in GenBank but not utilized in the initial annotation of the first human chromosome sequence. Thus despite representing less than 15% of all expressed human sequences in the public databases at the time of the present analysis, ORESTEs sequences defined 48 transcribed sequences on chromosome 22 not defined by other sequences. All of the transcribed sequences defined by ORESTEs coincided with DNA regions predicted as encoding exons by GENSCAN.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The chromosomes of hylids Hypsiboas albopunctatus, H. raniceps, and H. crepitans from Brazil were analyzed with standard and differential staining techniques. The former species presented 2n = 22 and 2n = 23 karyotypes, the odd diploid number is due to the presence of an extra element interpreted as B chromosome. Although morphologically very similar to the small-sized chromosomes of the A complement, the B was promptly recognized, even under standard staining, on the basis of some characteristics that are usually attributed to this particular class of chromosomes. The two other species have 2n = 24, which is the chromosome number usually found in the species of Hypsiboas karyotyped so far. This means that 2n = 22 is a deviant diploid number, resulted from a structural rearrangement, altering the chromosome number of 2n = 24 to 2n = 22. Based on new chromosome data, some possibilities were evaluated for the origin of B chromosome in Hypsiboas albopunctatus, as well as the karyotypic evolution in the genus, leading to the reduction in the diploid number of 2n = 24 to 2n = 22.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)