1000 resultados para etanol
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo determinar a composição centesimal e o conteúdo de Daidzeína (D) e Genisteína (G) da cultivar BRS 243 RR por CLAE. O preparo da amostra para cromatografia envolveu a remoção da gordura com hexano . Os analitos foram extraídos com etanol 70% acrescido de 0,1% de ácido acético. As condições cromatográficas otimizadas foram: coluna C18, fase móvel metanol: ácido acético 5% (1:1 v/v), vazão 0,5 mL/minuto, temperatura da coluna 30 °C, volume de injeção 40 µL e leitura em 254 nm. Os parâmetros de validação avaliados foram: linearidade y = 11242 x -37433, r = 0,9976 (D) e y = 18510 x -66761, r = 0,9980 (G); coeficientes de variação dos estudos de precisão intradia CV = 5,3% (D), CV = 6,7% (G) e interdias CV = 8,7% (D), CV = 9,7% (G); limite de quantificação 10 µg.g-1; limite de detecção 5 µg.g-1 e recuperação 95,7%. Portanto, o método desenvolvido foi adequado para a determinação de daidzeína e genisteína em soja. Os níveis de carboidratos (31,4%), proteínas (35,9%), lipídios (20,9%), umidade (6,9%), cinzas (4,9%), daidzeína (44,1 µg.g-1) e genisteína (37,4 µg.g-1) determinados na soja transgênica foram similares aos de outros estudos com soja convencional.
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Fibras alimentares obtidas de cotilédones de soja original (FAO) e micronizada (FAM) foram fracionadas e avaliadas quanto a polissacarídeos e monossacarídeos constituintes. O componente majoritário foi a hemicelulose, totalizando 59% em FAO e 51% na FAM, a pectina representou em média 14% e a celulose 8,5%. As duas amostras de fibras apresentaram 17 mg.g-1 de ácidos urônicos e a mesma composição de monossacarídeos, sendo galactose, glicose e arabinose/ramnose os principais componentes. As proteínas de concentrado protéico, farinha desengordurada e fibras alimentares (FAO e FAM) foram avaliadas quanto à solubilidade em diferentes solventes (NaCl, água, etanol e NaOH) e quanto ao peso molecular. A farinha desengordurada de soja teve a maior parte das proteínas passível de extração com solução salina, e o concentrado protéico e as fibras de cotilédones com solução alcalina. A fração protéica que não foi extraída com nenhum dos quatro solventes utilizados permaneceu no resíduo, o maior percentual estava no concentrado, seguido pela fibra alimentar micronizada e a farinha, já a menor quantidade estava na fibra alimentar original. A eletroforese das proteínas dos quatro ingredientes alimentares mostrou as subunidades que constituem as frações β-conglicinina e glicinina. Bandas com peso molecular próximo aos 30 kDa foram reveladas nas proteínas extraídas das fibras de cotilédones de soja, sendo provavelmente glicoproteínas de parede celular, ricas em hidroxiprolina.
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Pós obtidos a partir da polpa (mesocarpo interno) de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) liofilizada, elaborados com adição de alcoóis (etanol e isopropanol), em concentrações de 0, 5 e 10% e de açúcares (sacarose e frutose), em concentrações de 0, 5 e 10%, foram desenvolvidos neste trabalho. Análises microestruturais por microscopia fotônica dos pós de pequi liofilizados foram feitas para visualizar o grau de cristalinidade. Também foram feitas análises de cor usando colorímetro Minolta e dos teores de carotenóides totais por espectrofotometria. Os resultados mostraram que tratamentos constituídos da combinação de sacarose e etanol foram os que apresentaram formação de estruturas cristalinas e melhor preservação dos carotenóides. O teor de carotenóides nos pós obtidos da polpa de pequi liofilizada é mais bem preservado quanto maior for a concentração do álcool adicionado nos pré-tratamentos. Tratamentos com frutose e isopropanol produziram pós tipicamente amorfos, com ocorrência do fenômeno de caking. Pré-tratamentos com sacarose e etanol são os indicados para a produção de pós de pequi liofilizados com estabilidade físico-química e microestrutural.
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Avaliou-se por um período de 390 dias o perfil da composição química da aguardente sob envelhecimento em tonéis de carvalho de 20 L. O envelhecimento da aguardente em tonéis de madeira melhora a qualidade sensorial do destilado. As aguardentes envelhecidas foram analisadas aos 0, 76, 147, 228, 314 e 390 dias de armazenamento quanto às concentrações de etanol, acidez volátil, ésteres, aldeídos, furfural, álcoois superiores (n-propílico, isobutílico e isoamílicos), metanol, cobre, extrato seco, taninos e cor. Após os 390 dias de armazenamento, a aguardente apresentou maiores concentrações de acidez volátil, ésteres, aldeídos, furfural, álcoois superiores, congêneres, extrato seco e tanino. Sua coloração tornou-se amarelada. As concentrações de etanol e de metanol não se alteraram, e o teor de cobre apresentou ligeiro declínio. O envelhecimento da aguardente por 390 dias em tonéis de carvalho alterou a sua composição química, porém ela se manteve dentro de todos os padrões de qualidade estabelecidos pela legislação nacional em vigor.
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Diferentes sistemas solventes foram aplicados para determinar a eficiência de extração de compostos com capacidade antioxidante em bagaço de uva, importante subproduto do processo de vinificação. Realizou-se a quantificação de compostos fenólicos totais, antocianinas totais e atividade antioxidante nos extratos de bagaço de uva Vitis vinifera das variedades Tannat e Ancelota, provenientes da região de Videira, Santa Catarina. A atividade antioxidante foi determinada pelos métodos ABTS, FRAP e β-caroteno/ácido linoléico. Conteúdos de compostos fenólicos totais em acetona 50 e 70% foram maiores nas duas variedades, enquanto que os conteúdos de antocianinas totais extraídos em ambas as variedades foram maiores no solvente etanol em concentrações de 50 e 70%. Pelo método ABTS, a atividade antioxidante foi maior nas concentrações de 50 e 70% de acetona para a variedade Tannat e 50 e 70% de acetona e etanol para a variedade Ancelota. Em relação ao poder redutor pelo método FRAP, este foi maior em solvente acetona 70% para as duas variedades. No ensaio do poder de inibição da oxidação, a adição de 100 e 200 µL de extratos etanólicos a 50% das variedades Tannat e Ancelota apresentou maior eficiência, sendo quase duas vezes superior aos extratos acetônicos testados.
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Procurou-se neste trabalho produzir cachaças em escala de laboratório a partir de leveduras isoladas de alambiques de diferentes regiões de Minas Gerais, avaliando-se e comparando-se a composição química destas em relação a cachaças de marcas comerciais. Os alambiques selecionados para isolamento das leveduras produzem tradicionalmente cachaças com características artesanais, cujos procedimentos as diferenciam sensorial e quimicamente das cachaças industriais. Avaliou-se a cinética de algumas das fermentações com relação ao teor alcoólico e à acidez produzidos durante a fermentação e alguns mostos atingiram concentrações de etanol da ordem de 9 ºGL e acidez de 55 mg.100 mL-1. Os compostos avaliados por cromatografia gasosa foram acetaldeído, acetato de etila, metanol, 1-propanol, álcool isobutílico, álcool isoamílico, furfural e ácido acético. As concentrações mais elevadas foram de alcoóis superiores totais, preponderando o álcool isoamílico, e de ácido acético. A composição mostrou-se bastante variável (40,59 a 671,86 mg de ácido acético.100 mL-1 de álcool anidro e 20,68 a 178,6 mg de acetaldeído.100 mL-1 de álcool anidro), e foi contrastada com os limites legais estabelecidos pela legislação brasileira (Instrução Normativa nº 13, de 30/06/2005, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
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A levedura Saccharomyces cerevisae é o microrganismo mais utilizado industrialmente nas destilarias, mas outros microrganismos também são capazes de produzir etanol utilizando matérias-primas açucaradas como substrato. O objetivo deste trabalho foi determinar o perfil sensorial e a aceitação da aguardente de cana produzida através da fermentação alcoólica com grânulos de Kefir, comparando-a ao produto obtido tradicionalmente. Pelo método de ADQ, 8 provadores treinados avaliaram os seguintes descritores: aroma alcoólico e de cachaça, sabor alcoólico e de cachaça, gosto amargo e ardência. O teste de aceitação foi realizado por 57 consumidores de aguardente, utilizando-se uma escala hedônica estruturada de nove pontos para avaliar a aceitação do aroma e a aceitação global. A cachaça com Kefir apresentou maior intensidade de aroma alcoólico e gosto amargo, obtendo menor aceitação global que a cachaça de levedura. Dessa forma, o produto foi considerado de grande potencial visto que apresentou satisfatório percentual de aprovação entre os consumidores.
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Neste trabalho realizou-se a purificação das enzimas α e β-amilases de malte de milho combinando os processos de adsorção em leito expandido com o fracionamento por etanol. Alimentaram-se 5 mL de uma solução a 2% de malte de milho em tampão fosfato 0,05 M a pH 5 em uma coluna contendo as resinas de troca iônica Amberlite IRA 410, em leito fixo de 4 cm fluidizado para 8 cm. A eluição foi promovida com NaCl 0,25M com 14 mL/minuto de vazão descendente e o material eluído foi fracionado com álcool etílico nas concentrações de 40-70%, 50-80% e 60-90% (v/v) a 20 e 30 ºC. A recuperação da atividade e o fator de purificação foram de 95% e 23 vezes, respectivamente, na primeira etapa. A melhor condição de fracionamento das enzimas foi apresentada a 50-80% de álcool e 20 ºC, e o fator de purificação ficou acima de 100 vezes.
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INTRODUÇÃO: A higienização das mãos é um importante procedimento para a prevenção de infecções relacionadas à diálise peritoneal. OBJETIVO: Comparar a eficácia de duas técnicas de higienização das mãos na redução do número de unidades formadoras de colônia em pacientes em programa de diálise peritoneal. MATERIAIS E MÉTODO: Ensaio Clínico controlado. Trinta indivíduos submetidos a três coletas da flora microbiológica das mãos, em três momentos distintos: antes e após higienização das mãos com água e sabão glicerinado; após aplicação de álcool-gel etílico glicerinado a 70%. Culturas obtidas da superfície dos dedos das mãos, diretamente em placas de Agar Sangue de Carneiro. RESULTADOS: O crescimento médio nas culturas foi 31, 30 e 12 unidades formadoras de colônia antes da higienização, após a lavagem com água e sabão glicerinado e após a fricção com álcool gel, respectivamente (p < 0, 001). Staphyloccocus epidermidis ou Estafilococo coagulase-negativo foi o germe predominante, presente em 93,7% das placas. CONCLUSÃO: A higienização com álcool gel produziu maior redução no número de unidades formadoras de colônia.
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Introducción: A través de los años se ha reconocido como la principal causa de enfermedades complejas, como lo son las enfermedades autoinmunes (EAI), la interacción entre los factores genéticos, los epigenéticos y el ambiente. Dentro de los factores ambientales están los solventes orgánicos (SO), compuestos químicos ampliamente utilizados en lavanderías (ej. tetracloroetileno, percloroetileno), pinturas (ej. tolueno y turpentina), removedores de esmalte para uñas, pegamentos (ej. acetona, metil acetato, etil acetato), removedores de manchas (ej. hexano, petróleo, eter), detergentes (ej. citrus terpeno), perfumes (etanol), y en la síntesis de esmaltes, entre otros. Teniendo en cuenta la controversia que existe aún sobre la asociación entre los SO y las EAI, evaluamos la evidencia a través de una revisión sistemática de la literatura y un meta-análisis. Métodos y resultados: La búsqueda sistemática se hizo en el PubMed, SCOPUS , SciELO y LILACS con artículos publicados hasta febrero de 2012. Se incluyó cualquier tipo de estudio que utilizara criterios aceptados para la definición de EAI y que tuvieran información sobre la exposición SO. De un total de 103 artículos, 33 fueron finalmente incluidos en el meta -análisis. Los OR e intervalos de confianza del 95 % (IC) se obtuvieron mediante el modelo de efectos aleatorios. Un análisis de sensibilidad confirmó que los resultados no son susceptibles a la limitación de los datos incluidos. El sesgo de publicación fue trivial. La exposición a SO se asoció a esclerosis sistémica, vasculitis primaria y esclerosis múltiple de forma individual y también para todas las EAI consideradas como un rasgo común (OR: 1.54 , IC 95 % : 1,25 a 1,92 ; valor de p 0.001). Conclusión: La exposición a SO es un factor de riesgo para el desarrollo de EAI. Como corolario, los individuos con factores de riesgo no modificables (es decir, autoinmunidad familiar o con factores genéticos identificados) deben evitar toda exposición a SO con el fin de evitar que aumente su riesgo de desarrollar una EAI.
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Introducción: Es una necesidad para los países del mundo, tener información epidemiológica mucho más precisa y oportuna sobre las sustancias psicoactivas (SPA), partiendo del conocimiento científico de porqué unas personas abusan de las sustancias y otras no. El objetivo de investigación es establecer el perfil epidemiológico y evolución de los pacientes consumidores de SPA que acuden al servicio de toxicología de Colsubsidio durante el 2011 y 2012. Caracterizar la población, identificar su patrón de consumo y explorar las tendencias, para poder generar estrategias dirigidas de atención y prevención. Metodología: Estudio descriptivo observacional exploratorio retrospectivo. 610 historias clínicas fueron analizadas para variables epidemiológicas y clínicas, por medio de análisis univariados acorde al tipo de variable y análisis bivariados exploratorios en los cuales se compararon proporciones. Resultados: Se evaluaron un total de 610 pacientes, 475 hombres y 135 mujeres. El promedio de edad, la mediana y la moda fue de 24,9, 17 y 16 años respectivamente; la mayoría solteros y cursando bachillerato; la mayoría menores de 18 años fueron remitidos por ICBF y psiquiatría. Los patrones de abuso y dependencia representaron los porcentajes más elevados. Las sustancias más consumidas fueron marihuana, etanol y tabaco. El tratamiento para el 44,3% de los pacientes fue valoración por especialidades, seguido de básico (33,1%), y sólo 1,1% asistieron para prevención en el consumo de SPA. Discusión: Es necesario dirigir los esfuerzos y recursos a la generación de campañas de diagnóstico temprano y prevención en el consumo de SPA principalmente para la población adolescente.
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A lo largo de la historia, el hombre ha luchado por los recursos naturales. En el pasado, su lucha era por el agua y el suelo fértil, sin embargo, hoy en día, las naciones están luchando por el petróleo como la principal fuente de energía. En 1973 el reajuste internacional de los precios del petróleo, obligó a los países que dependen de su importación y que lo utilizan como fuente importante para la generación de energía y para el transporte, a declarar una crisis energética debido a su alto costo. Como consecuencia, se iniciaron investigaciones de desarrollo tecnológico con miras a la búsqueda de diferentes tipos de energías alternativas económicas, con énfasis en la búsqueda de combustibles líquidos obtenidos de fuentes renovables que pudieran sustituir al petróleo. Una de las soluciones consistió en utilizar el alcohol carburante como combustible para los motores de explosión interna. Esta idea fue aplicada con total éxito en Brasil a finales de 1973, aunque este producto ya se usaba como combustible a principios del siglo pasado, pero perdió su importancia debido a los precios del petróleo relativamente bajos por entonces, y su utilización, por tanto, disminuyó notablemente. El uso del alcohol carburante (etanol) no es nuevo en la industria. Desde hace ya varias décadas se ha utilizado alcohol carburante para diferentes funciones; Henry Ford, en los Estados Unidos, inició la producción de su más famoso automóvil, conocido como “modelo T”, carro que utilizaría el alcohol carburante como único combustible. La refinación del petróleo y la invención de la gasolina reemplazó el alcohol por su bajo costo, dejando en un segundo plano la utilización del etanol. Actualmente se está presentando una problemática en Colombia debido a que el precio de crudo se ha elevado, produciendo efectos adversos en la economía nacional. El Gobierno, consciente de está situación, ha buscado posibles salidas ante una crisis de desabastecimiento de petróleo que obligaría al país a importar petróleo para surtir la demanda interna, generando altos costos de importación y produciendo un aumento de precios para los consumidores finales Otro factor relevante para el análisis de la producción del alcohol carburante en Colombia es el relacionado con el agro y la producción de materia prima para obtener el etanol. En esta medida, el agro colombiano podría beneficiarse de la producción de alcohol carburante a través de una mayor demanda de productos tales como caña de azúcar, yuca, remolacha, entre otros, traduciéndose en un aumento de la producción. Esto generaría mayores ingresos económicos para los productores, contando además con las ventajas derivadas de la actualización tecnológica. A través del mercado de las energías renovables, Colombia puede posicionarse como un potencial exportador de alcohol carburante para el mundo, lo que le permitiría generar mayores recursos y un mayor flujo de divisas para la economía nacional. Si se tienen en cuenta otros factores tales como las ventajas que permite la posición geográfica del país para el comercio de mercancías a nivel internacional, Colombia podría establecerse como un líder a nivel internacional en la producción y comercialización de alcohol carburante. Las relaciones internacionales de Colombia con el mundo están afectadas de manera especial por el comercio. En esta medida, a través del mercado de las energías renovables, el país puede establecer acuerdos comerciales que beneficien a Colombia en el campo tanto político como económico. Es a través de este importante mercado que el país podría contar con un importante elemento de negociación en foros internacionales relacionados en la materia.
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El presente trabajo analiza el sector panelero colombiano y la viabilidad de implementar un proyecto productivo capaz de transformar los residuos generados en el proceso de producción de la panela en nuevos productos como bioetanol o papel, de esta manera, se busca contribuir al cierre del ciclo productivo y la generación de nuevas alternativas de trabajo para la región. Para llevar a cabo este trabajo se realizó un estudio de campo en 15 trapiches de la región de Cundinamarca, donde se encontró que este residuo es utilizado dentro del proceso como fuente de energía (combustible). Adicionalmente, se revisó información secundaria relacionada con la producción de papel y etanol; posteriormente se realizó un proceso de análisis de la información enfocado en la capacidad energética del bagazo, los costos asociados a los procesos de producción y el impacto ambiental de los mismos, con el fin de determinar mediante un análisis de factibilidad la implementación de una nueva infraestructura que permita desarrollar procesos de producción. Finalmente, después de realizar el análisis de factibilidad teniendo en cuenta el impacto ambiental y la eficiencia energética del bagazo, teniendo en cuenta la cantidad de bagazo mensual producida y la capacidad instalada de las plantas de transformación de papel y etanol, se llegó a la conclusión que es más eficiente y viable utilizar este insumo como combustible en las moliendas de la región.
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The anxiolytic properties of ethanol (1 g/kg, 15% dose, i.p.) were studied in two experiments with rats involving incentive downshifts from a 32% to a 4% sucrose solution. In Experiment 1, alcohol administration before a downshift from 32% to 4% sucrose prevented the development of consummatory suppression (consummatory successive negative contrast, cSNC). In Experiment 2, ethanol prevented the attenuating effects of partial reinforcement (random sequence of 32% sucrose and nothing) on cSNC, causing a retardation of recovery from contrast. These effects of ethanol on cSNC are analogous to those described for the benzodiazepine anxiolytic chlordiazepoxide, suggesting that at least some of its anxiolytic effects are mediated by the same mechanisms.
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Introducción: El consumo de sustancias psicoactivas como problema de salud pública, debe ser abordado desde diferentes perspectivas. En la literatura se evidencia factores involucrados como, edad de inicio de consumo, información de riesgo, círculo social y antecedentes personales. Igualmente se ha mostrado la asociación con el deterioro de las capacidades de aprendizaje y la farmacodependencia. En este estudio se determinó la asociación del consumo de inhalantes, cannabis y etanol y el nivel de escolaridad alcanzado. Metodología: Estudio observacional transversal, cross sectional, de los casos reportados al sistema único de indicadores de consumo de sustancias psicoactivas en Colombia en 2014. Muestra 6804 casos. Se realizó análisis univariado y bivariado con valores de p, para significancia estadística. Resultados y discusión: Se identificó comportamiento epidemiológico similar, en concordancia con otros estudios, evidenciándose población entre los 15 y 35 años de edad (76,7%), predominantemente hombres (83,9%) y consumo principal de cannabis (43,9%) y alcohol (23,1%). Se determina asociación estadísticamente significativa entre el consumo de inhalantes, etanol y marihuana y la finalización incompleta de estudios de secundaria (p<0,005), el cannabis con asocio a culminación incompleta de estudios universitarios (p<0,005). Hay plausibilidad biológica y epidemiológica con los hallazgos del estudio y otros trabajos desarrollados con anterioridad.