981 resultados para escore corporal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: Se considera el trabajo rotativo nocturno como aquel que se lleva a cabo fuera de las horas laborales diurnas. Se ha planteado que el trabajo en horas nocturnas podría estar relacionado con diversos desordenes, dentro de ellos un incremento en el índice de masa corporal con el consecuente desarrollo de sobrepeso y obesidad. El objetivo de este estudio es realizar una revisión de la literatura existente, acerca del trabajo rotativo nocturno y su relación con el índice de masa corporal (IMC) en trabajadores de la salud. Métodos: Se realizó una revisión sistemática de información publicada en los últimos 10 años en la base de datos PUBMED y se seleccionaron únicamente los artículos de texto completo relacionados con este tema en los idiomas inglés, español e italiano. Resultados: A través de la búsqueda se encontraron 10 artículos que cumplieron los criterios de inclusión definidos. Predominantemente se obtuvieron estudios de diseño transversal. Tres de estos estudios encontraron una asociación entre trabajo rotativo nocturno actual e incremento en el IMC y por el contrario dos estudios no hallaron esta asociación. Por otro lado, seis estudios coinciden en una asociación positiva entre mayor tiempo acumulado en trabajo rotativo nocturno y un incremento en el IMC. Conclusiones: Los hallazgos encontrados en los estudios analizados apuntan a la existencia de una estrecha relación entre el aumento del Índice de Masa Corporal (IMC) con los turnos nocturnos (o rotativos que incluyen este horario) llevados a cabo de manera prolongada, en los trabajadores de la salud, en comparación con los trabajadores que realizan turnos diurnos regulares.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCCIÓN: Todos los individuos dentro de una sociedad tienen derecho a disfrutar de una integridad física, mental y de sus bienes materiales, que en principio debe ser garantizada por el Estado, sin embargo, debido a la ineficacia y falta de alcance en la disponibilidad de hombres y mujeres para cuidar a cada persona y empresa, la Seguridad Privada ha surgido como actividad económica para garantizar éste servicio de manera individualizada. No obstante a ello, poco se sabe acerca de las características de las personas que desempeñan ésta labor, así como las demandas inherentes a ésta actividad económica; sin embargo, en poblaciones económicamente similares, se documenta a través de la literatura la aparente relación entre la condición física del individuo y la presentación de accidentes de trabajo. OBJETIVO: Establecer la relación entre los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal (IMC) en vigilantes atendidos en una I.P.S. de Salud Ocupacional en la ciudad de Bogotá-Colombia, durante el año 2015. MATERIALES Y MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio de corte transversal, con datos secundarios de una base de datos de 76 registros, procedentes de las historias clínicas médico ocupacionales realizadas a una población de trabajadores del sector de la Vigilancia o Seguridad Privada, durante su atención en una Institución Prestadora de Salud (I.P.S.) de Salud Ocupacional. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales, las relacionadas con los accidentes de trabajo y el índice de masa corporal. Se obtuvieron las frecuencias univariadas y para las variables de tipo cuantitativo, medidas de tendencia central y dispersión, además de buscar potenciales asociaciones estadísticas, para conocer las variables que se relacionan con el evento estudiado. RESULTADOS: En éste proyecto se destaca que de los trabajadores que desempeñan la actividad económica de Vigilancia y Seguridad Privada, se encuentran en el grupo de 20 a 39 años (56.5%) y pertenecen al género masculino (84.2%); dichos factores contribuyen a la ocurrencia de los accidentes de trabajo (OR de 1.7 y 2.0 respectivamente). Además el I.M.C. de sobrepeso (OR 1.8), la obesidad (OR 1.4); y en sí el cargo de Vigilante concurren a la accidentalidad laboral (OR de 1.1) y con ello al incremento de incapacidad laboral en un 85.5% de 0 a 60 días. CONCLUSIONES: Se deben establecer medidas encaminadas al emprendimiento de sistemas de vigilancia epidemiológica que mitiguen y minimicen el riesgo, con ello la presencia de eventos no deseados en el ámbito laboral para ésta población y la disminución del ausentismo laboral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade em Portugal e a sua incidência e prevalência tem vindo a aumentar na mulher. Um dos seus principais fatores de risco é a HTA, um problema invisível e silencioso. A prevenção é a estratégia chave na redução da sua incidência. Realizamos um estudo quantitativo, exploratório e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. A amostra é constituída por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na região centro. O instrumento de recolha de dados envolve: Caracterização sociodemográfica; avaliação antropométrica; cálculo do risco de HTA; escala de hábitos alimentares e teste de batalha. Verificamos que as mulheres apresentam um risco significativo de desenvolver Hipertensão Arterial a 1, 2 e 4 anos. As com mais idade, viúvas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, são as que apresentam maior risco. Contrariamente, as com peso normal ou baixo peso, composição corporal ectomorfa e TA óptima ou normal, revelaram baixo risco. Não se verificou evidência estatística de que os Hábitos Alimentares influenciam o risco. Concluímos que a idade, escolaridade, estado civil, o emprego, o IMC e Tensão Arterial acima de valores normais são os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Este estudo contribuirá para identificar e compreender os fatores de risco da HTA a 1,2 e 4 anos, constituindo uma mais-valia para a prevenção e redução da sua incidência e desenvolver novas estratégias terapêuticas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal cauda de mortalidade em Portugal e na maioria dos países desenvolvidos. Uma reflexão sobre esta temática entra em acordo com a perspetiva de Ski et al. (2011); Shirato e Swan (2010) e Fogel e Wood (2008), em que estudo das doenças cardiovasculares durante muito tempo, foi mais direcionado para o homem, pelo que a investigação no género feminino se revela recente e ainda com algumas fragilidades. De acordo com WHO (2011), há evidências de que a mesma é subdetectada em mulheres e que há atrasos no diagnóstico e tratamento invasivo em relação aos homens. Neste domínio, é imprescindível um olhar mais atento e com uma perspetiva mais complexa sobre a mulher. A reforçar a pertinência de um estudo sobre a mulher neste domínio, Ferreira (2012), num estudo sobre a evolução temporal dos fatores de risco cardiovascular na população portuguesa, revela a presença de desigualdades de género, evidenciando que a mulher representa uma tendência crescente para a sua prevalência. Por sua vez, WHO (2013) evidencia um dos principais fatores de risco para a doença cardiovascular é a hipertensão, que assume um lugar de destaque, uma vez que já afeta um bilhão de pessoas em todo o mundo, sendo mesmo considerada como um assassino invisível e silencioso que raramente causa sintomas. Objetivos Conhecer e analisar o risco a curto prazo de Hipertensão Arterial das mulheres para 1, 2 e 4 anos; Analisar fatores sociodemográficos e correlacioná-los com o risco de com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Analisar os hábitos alimentares, perfil antropométrico e somatotipo das mulheres e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Comparar o risco de hipertensão arterial na mulher da região centro entre o meio rural e urbano. Analisar o nível de conhecimento sobre a hipertensão arterial e correlacionar com o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Metodologia Estudo quantitativo, exploratório e descritivo-correlacional com objetivo de descrever os fatores preditores para o risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. A amostra é constituída por 406 mulheres dos 20 aos 69 anos, residentes na região centro. Instrumento de recolha de dados: Caracterização sociodemográfica; avaliação antropométrica (inclui 17 medições divididas em cinco categorias: medidas básicas (peso e altura), pregas cutâneas, perímetros, larguras e diâmetros, o registo destas avaliações, permite a aplicação de diferentes equações que determinam, entre outros, a composição corporal e o somatotipo); cálculo do risco de HTA; escala de hábitos alimentares e teste de batalha. O tratamento estatístico foi realizado informaticamente com o programa de SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 2.0. O tamanho da amostra foi efetuada através do cálculo da OpenEpi, que é um programa gratuito e de código aberto para estatísticas epidemiológicas para a Saúde Pública, encontrando-se acessível no site: http://www.openepi.com/v37/Menu/OE_Menu.htm. Foi utilizada a versão 3.01, atualizada em 6/04/2013. De acordo com dados do INE, na região centro residem 767583 mulheres entre os grupos etários 20-69 anos de idade, no ano de 2012 (último ano com dados publicados). Assim, o tamanho da amostra com um intervalo de confiança de 95%, não pode ser inferior a 384 mulheres. Procedimentos Éticos: Comissão ética da ESEnfC; Consentimento informado e esclarecido a todas as participantes e às instituições/locais de recolha de informação. Resultados: A amostra é constituída por 406 mulheres residentes na região centro, que apresentam uma idade mínima de 20 anos e máxima de 69, média de 42,3 anos. Nível de escolaridade, das 406 mulheres da amostra,15,8 % possuem o 1º ciclo, 12,6% o 2º ciclo, 17,2% 3º ciclo, 34,2%, o nível secundário, 1,7% Bacharelato,15,3% Licenciatura, 2,5% Mestrado e 0,7 % Doutoramento. Maioritariamente são casadas (57,9%), seguidamente solteiras (20,4%), divorciadas (10,8%), em união de facto (5,7 %) e, por fim, viúvas (5,2%), sendo que 200 mulheres residem em meio rural e 206 mulheres em meio urbano. Nas classes de Índice de Massa Corporal (IMC), verifica-se que 1,7 % das mulheres têm baixo peso, 42,4 % apresentam peso normal, 35,5 % têm sobrepeso, 13,3 % Obesidade grau I, 5,9% Obesidade grau II e 1,2% Obesidade grau III. Assim 55,9% das mulheres apresentam elevado IMC, o que revela peso superior ao normal, sendo que 50,5% tendem a ser endomorfas, 45,5 % mesomorfas e apenas 3% tendem a ser ectomorfas. 43,6% das mulheres da região centro apresentam Tensão Arterial(TA) ótima, 30,3 % TA dentro de parâmetros normais, 13,79% com a classificação Normal Alta, 9,61% HTA nível I, 2,27% % HTA nível II e 0,5 % HTA nível III. 45,81% não têm Ascendentes diretos com HTA, 39,41% um e 14,78% dois ascendentes diretos com HTA. De uma forma mais pormenorizada, observámos que na realidade mais de metade da amostra, nomeadamente 54,14 % das mulheres apresenta um ou dois ascendentes diretos com HTA. Relativamente ao risco de desenvolver HTA a 1 ano, constata-se que 88,2 % das mulheres apresenta de 0 - 25 % de risco, e contrariamente, apenas 4,9 % apresentam de 75- 100% de risco. Contudo, no que refere ao risco de desenvolver HTA em 4 anos; 66,5 % das mulheres apresentam de 0- 25% de risco e 11,6% apresentam de 75-100% de risco. Analisaram-se as respostas do teste de Batalha - conhecimento sobre a doença, verifica-se que apenas 49,5 % da totalidade da amostra responderam acertadamente às três questões, pelo que podemos inferir que nível de conhecimento sobre a HTA é baixo. 37,4% respondeu acertadamente a duas questões, 10,6% a uma questão, e apenas 2,5% não conseguiu cumprir o teste, apresentando zero respostas certas. Os resultados relativos aos hábitos alimentares das mulheres da região centro, de acordo a aplicação da Escala de hábitos alimentares, podemos verificar que a média foi 97,57, sendo de salientar que o valor da escala mais baixo encontrado foi de 58 e máximo 140. Importa ainda evidenciar que nenhuma mulher atingiu o score máximo. Considera-se que quanto mais elevada for a pontuação média de todos os itens, mais adequados serão os hábitos alimentares. Nesta conformidade, e considerando que a escala tem valores entre o e 180, podemos inferir que as mulheres constituintes da amostra apresentam hábitos alimentares são pouco satisfatórios. Discussão / Conclusões A realização desta investigação permitiu-nos concluir que as mulheres da região centro de Portugal apresentam um significativo risco de desenvolver Hipertensão Arterial a 1, 2 e 4 anos, existindo um conjunto de fatores que influencia positiva ou negativamente este resultado. Deste modo, constatamos que as mulheres com mais idade, viúvas ou casadas, residentes em meio rural, inativas profissionalmente, fumadoras e com conhecimento sobre a HTA, são as que apresentam maior risco de Desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Contrariamente, as mulheres com peso normal ou baixo peso, de composição corporal com tendência a ser mais ectomorfa e com TA óptima ou normal, revelaram baixo risco de desenvolver HTA a 1, 2 e 4 anos. Apesar de os hábitos alimentares serem pouco satisfatórios, não se verificou evidência estatísticas de que os mesmos influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos. Verificamos na análise inferencial que, a idade, escolaridade, o emprego, o IMC e a Classificação de Tensão Arterial são os principais fatores preditores para o desenvolvimento de HTA. Nesta acepção, concluímos que este estudo é um excelente contributo para a efetividade de estratégias de prevenção, desde o planeamento até à fase de implementação, na medida em que permite identificar fatores preditivos e definir grupos de risco para o desenvolvimento HTA. Consideramos por isso que os nossos resultados são satisfatórios e coadjuvantes com as metas lançadas pela WHO (2013), para atingir até 2025 nomeadamente: redução de 25% nas taxas de mortalidade global por doenças cardiovasculares e redução de 25% na prevalência de pressão arterial elevada na população. Concluímos assim, à semelhança da opinião de Marques e Serra (2012) que é urgente e necessário identificar subgrupos de risco e aplicar scores de risco para melhor decisão das necessidades de intervenção. Por outro lado, identificar e compreender quais os fatores de risco que influenciam o risco de desenvolver HTA a 1,2 e 4 anos, é com certeza uma mais-valia para as etapas de prevenção e redução da incidência de HTA.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de novilhas de corte em três sistemas alimentares: exclusivamente em pastagem de azevém (Lolium multiflorum Lam.) ou em pastagem de azevém e recebendo 0,93% do peso corporal de grão de milho inteiro ou grão de aveia branca como suplemento. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com medidas repetidas no tempo. A utilização da pastagem de azevém, com ou sem uso de grão de milho ou aveia como suplemento, possibilita desenvolvimento reprodutivo para que as bezerras sejam acasaladas aos 14 meses de idade. O peso corporal ao início da utilização da pastagem é determinante para que as bezerras atinjam adequado desenvolvimento reprodutivo no início da estação de acasalamento. ABSTRACT: The experiment was carried out to evaluate the development of beef heifers in three feeding systems: exclusively on ryegrass pasture (Lolium multiflorum Lam.) or in ryegrass pasture and receiving 0.93% of body weight of corn whole grain or oats grain as a supplement. The experimental design was completely randomized with repeated measures in time. The utilization of ryegrass pasture, with or without the use of corn or oats grain as a supplement, provides reproductive development of heifers in order for them to be mated at 14 months of age. The body weight at the beginning of pasture utilization is crucial for heifers to reach adequate reproductive development at the beginning of the mating season.