1000 resultados para complicações orbitárias


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OBJETIVO: Analisar, prospectivamente, o índice de líquido amniótico em gestantes de baixo risco que apresentaram ou não complicações da gestação e do período perinatal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi estudado, de modo prospectivo, o índice de líquido amniótico de 45 primigestas sem doenças no momento da inclusão no estudo. O índice foi avaliado em quatro períodos da gestação - 18-20, 24-26, 28-30 e 34-36 semanas - e seus valores foram correlacionados com o surgimento de complicações gestacionais e perinatais, Doppler das artérias uterinas, idade gestacional ao parto, vias de parto e o peso dos recém-nascidos. RESULTADOS: O índice de líquido amniótico não mostrou diferença estatística entre as pacientes com gestações normais e complicadas em nenhum dos quatro períodos estudados. Também não mostrou associação com a idade gestacional ao parto, as vias de parto e o peso dos recém-nascidos. Observou-se que a média do índice de líquido amniótico entre 28-30 semanas é mais elevada (p = 0,004) nas pacientes com incisura bilateral do que nas com Doppler normal. CONCLUSÃO: A avaliação prospectiva do índice de líquido amniótico em gestações de baixo risco parece não ser um bom preditor de complicações gestacionais ou perinatais.

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O diagnóstico das lesões císticas pancreáticas pelos métodos de imagem, especialmente as de pequeno tamanho, é cada vez mais freqüente. Em alguns casos, ele representa um dilema em relação à terapêutica, podendo ser pseudocistos inflamatórios, neoplasias primárias ou secundárias. Para a decisão terapêutica, é necessário definir se a neoplasia é benigna, maligna ou potencialmente maligna. Hoje, a ecoendoscopia é considerada o exame padrão-ouro para a investigação do pâncreas, fornecendo dados sobre a morfologia destas lesões e possibilitando, por meio da punção guiada em tempo real, a colheita de material para avaliação citológica e dos marcadores tumorais. Este procedimento é considerado seguro e eficiente e apresenta taxas de sensibilidade e especificidade altas e de morbidade e de complicações baixas. No diagnóstico das lesões mucinosas do pâncreas, os fatores preditivos mais significativos para o diagnóstico diferencial são a presença de septos, os nódulos murais e as alterações parenquimatosas, para o qual as taxas de sensibilidade, especificidade e grau de exatidão são, respectivamente, 94%, 85% e 88%. Os autores têm por objetivo revisar as principais neoplasias císticas primárias do pâncreas, enfatizando a aplicação da ecoendoscopia no diagnóstico definitivo dessas neoplasias.

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OBJETIVO: A colocação de cateter para acesso venoso central é uma prática médica cada vez mais comum, sendo a fratura e embolização de fragmentos do cateter raras, porém correspondem aos corpos estranhos intravasculares mais comuns. O objetivo é demonstrar nossa experiência na retirada desses corpos estranhos intravasculares utilizando técnicas endovasculares. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva dos últimos cinco anos permitiu a avaliação de dez casos consecutivos, com a idade variando entre nove meses e 67 anos. RESULTADOS: O procedimento foi realizado com sucesso em todos os casos, por diferentes técnicas, sem complicações. Os locais mais comuns de alojamento dos fragmentos foram átrio direito, veia cava superior e artéria pulmonar esquerda. A retirada desses corpos estranhos por técnicas endovasculares é procedimento relativamente simples quando comparado à alternativa cirúrgica, tendo sido utilizada com segurança e sucesso em inúmeros pacientes. Os dispositivos disponíveis mostraram-se bastante eficazes, sendo o laço o mais versátil. CONCLUSÃO: A alta taxa de sucesso com poucas complicações relatadas, mesmo em crianças, permite a afirmação que os corpos estranhos intravenosos devem ser extraídos por técnicas percutâneas sempre que possível. Contudo, a familiarização com as diversas técnicas é fundamental, permitindo combinações e modificações, adaptando-as à situação do caso.

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OBJETIVO: Apresentar a experiência do serviço de radiologia do Hospital Santa Cecília, São Paulo, SP, no manejo das biópsias pulmonares por aspiração através de agulha fina e biópsias por fragmentos guiadas por tomografia computadorizada e a análise de sua importância e associação com suas complicações. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisadas 168 biópsias guiadas por tomografia, sendo 84 em homens e 84 em mulheres. Utilizou-se a técnica de biópsia por aspiração por agulha fina em 64 pacientes, a técnica de biópsia por fragmento em 68 pacientes e ambas as técnicas em 36 pacientes. RESULTADOS: Pneumotórax ocorreu em 38 pacientes e a hemorragia pulmonar, em dez pacientes. As dimensões das lesões biopsiadas variaram de 0,5 cm até 15 cm. O diagnóstico foi realizado na primeira tentativa em 132 casos e na segunda tentativa em dez casos. CONCLUSÃO: A acurácia das biópsias aspirativas por agulha fina e por fragmento de lesões pulmonares depende do tamanho da lesão e da colaboração do paciente. Essas técnicas são relativamente seguras e têm acurácia diagnóstica elevada quando feitas por um profissional experiente.

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OBJETIVO: Analisar os resultados preliminares da braquiterapia com rutênio-106 em pacientes portadores de melanomas uveais. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de abril de 2002 a julho de 2003, 20 pacientes com diagnóstico de melanoma uveal foram tratados com braquiterapia com rutênio-106. A dose calculada no ápice tumoral variou de 55 Gy a 100 Gy. Pacientes com lesões com altura maior que 5 mm foram submetidos a termoterapia transpupilar concomitante à colocação da placa oftálmica. RESULTADOS: Quanto à localização da lesão, esta se encontrava na coróide em 75% dos casos, na íris em 15% e no corpo ciliar em 10% dos pacientes. Com seguimento mediano de 19 meses, a sobrevida livre de progressão para a braquiterapia e para a associação com a termoterapia transpupilar foi de 69% e 87%, respectivamente. Observou-se redução significante da altura tumoral após o tratamento. Nenhum dos pacientes foi submetido a enucleação. CONCLUSÃO: Nossos resultados preliminares mostram que a braquiterapia com rutênio-106 é uma opção adequada para o tratamento conservador de melanomas uveais em termos de controle local, manutenção do globo ocular e visão útil, com índice aceitável de complicações.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito imediato e tardio da teleterapia fracionada por cobalto-60 sobre o percentual médio de osteoplastos em mandíbula de ratos. MATERIAIS E MÉTODOS: Os animais (n = 45) foram divididos em três grupos: grupo 1 (n = 15) - submetidos a teleterapia fracionada e sacrificados terminada a última dose de irradiação; grupo 2 - idêntico ao grupo 1, porém mortos 30 dias após a conclusão da teleterapia; grupo 3 (n = 15) - não-irradiado, servindo como grupo-controle. O protocolo radioterápico consistiu de 30 sessões de teleterapia, fracionadas em doses de 2 Gy/dia, totalizando 60 Gy. Após a perfusão dos animais com paraformaldeído a 4%, a hemimandíbula esquerda foi processada histologicamente. Secções seriadas (5 µm) foram coradas com hematoxilina-eosina. Selecionaram-se duas áreas próximas às raízes dos primeiros e segundos molares. O percentual médio de osteoplastos foi calculado nessa região, em duplicata, valendo-se do programa Image Tool. RESULTADOS: A análise de variância, complementada pelo teste de comparações múltiplas de Tukey, evidenciou que os grupos irradiados 1 e 2 não diferiram entre si, apresentando maiores percentuais de osteoplastos (p = 0,005) quando comparados com o grupo-controle. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a teleterapia fracionada por cobalto-60, na dose estabelecida, provoca um aumento do número de osteoplastos em tecido ósseo mandibular de ratos.

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OBJETIVO: Estudar os achados radiológicos encontrados na seriografia digestiva alta no pós-operatório tardio de cirurgia de Fobi-Capella. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo radiológico de 41 pacientes realizado seis a nove meses após a cirurgia de Fobi-Capella. RESULTADOS: As alterações encontradas foram hérnia hiatal (17%), refluxo gastroesofágico (19,5%) e deslizamento do anel (4,8%). Os achados menos freqüentes foram fístula enterocutânea (2,4%), estenose da anastomose gastrojejunal (2,4%), bezoar (2,4%) e não-visualização do anel em decorrência da sua retirada por intolerância (2,4%). As alterações anatômicas da cirurgia foram claramente demonstradas. CONCLUSÃO: O estudo foi capaz de demonstrar as alterações anatômicas e as complicações da cirurgia de Fobi-Capella.

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Os autores realizam um estudo revisional e iconográfico das vias lacrimais através dos métodos radiológicos, sendo eles a radiografia convencional, a tomografia linear, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. Os métodos de imagem são fundamentais para definir diagnóstico e terapia, pois, além de demonstrarem as alterações das vias lacrimais, sugerem quais os pacientes que terão melhor prognóstico com a abordagem cirúrgica. Pelo seu custo mais baixo, menor dose de radiação, baixo índice de complicações e pela informação que pode ser obtida, recomenda-se que a dacriocistografia por tomografia linear seja o método inicial de investigação.

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OBJETIVO: Avaliar o valor prognóstico da distensão de alças intestinais observada em radiografias na evolução e mortalidade de neonatos com enterocolite necrosante. MATERIAIS E MÉTODOS: Nas radiografias de abdome de 53 pacientes obtidas no momento da suspeita diagnóstica de enterocolite necrosante, foi realizada a medida do diâmetro da alça mais distendida (AD), assim como a distância entre a borda superior da primeira vértebra lombar e a borda inferior da segunda (L1-L2), a distância entre as bordas laterais dos pedículos da primeira vértebra lombar (L1), e foram estabelecidas as associações entre AD/L1-L2 e AD/L1. Esta medida foi considerada como possível determinante de potenciais complicações, intervenção cirúrgica e mortalidade. RESULTADOS: Os pacientes que necessitaram de tratamento cirúrgico, aqueles que tiveram complicações durante a evolução e aqueles que morreram da doença tiveram a relação entre AD e AD/L1-L2 maiores (p < 0,05). Os valores de AD/L1 e a localização da alça mais distendida não foram diferentes nos grupos com evolução desfavorável. CONCLUSÃO: Distensão de alça intestinal detectada em radiografias de abdome realizadas na admissão sugerem pior prognóstico em enterocolite necrosante. Outrossim, medidas do diâmetro da alça mais distendida nessas radiografias são um método simples e reprodutível que oferece informações diagnósticas e prognósticas.

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OBJETIVO: As fístulas vesicovaginais e ureterovaginais são complicações incomuns, secundárias a doenças ou a cirurgias pélvicas. O sucesso terapêutico dessas fístulas depende de adequada avaliação pré-operatória para o diagnóstico e visualização do seu trajeto. Este trabalho tem o objetivo de demonstrar o potencial da urorressonância no diagnóstico das fístulas urogenitais e na visualização dos seus trajetos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os prontuários médicos e as imagens radiológicas e de urorressonância magnética de sete pacientes do sexo feminino com diagnóstico de fístula urogenital. Para a urorressonância foram realizadas seqüências 3D-HASTE com saturação de gordura. RESULTADOS: Seis pacientes apresentavam fístula vesicovaginal e uma paciente tinha diagnóstico de fístula ureterovaginal à direita. Com a utilização da urorressonância magnética, foi possível demonstrar o trajeto da fístula em seis das sete pacientes (85,7%), sem a necessidade de cateterização vesical ou da injeção de contraste. CONCLUSÃO: Este estudo demonstra o potencial e a aplicabilidade da urorressonância na avaliação dessas fístulas.

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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi verificar a freqüência e os tipos de variações anatômicas do complexo ostiomeatal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisadas 200 tomografias computadorizadas de pacientes com suspeita clínica de sinusopatia. RESULTADOS: Observamos um ou mais tipos de variações anatômicas em 83,5% dos pacientes, as mais freqüentes envolvendo o corneto médio (84%) e o septo nasal (34%). Outras variantes anatômicas comuns encontradas foram a presença de aeração do agger nasi e células etmoidais infra-orbitárias (células de Haller). CONCLUSÃO: As variações anatômicas do complexo ostiomeatal anterior são muito corriqueiras. As mais freqüentes envolvem o corneto médio e o septo nasal.

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As estruturas responsáveis pelo crescimento do osso incluem a fise (também chamada placa de crescimento) e as epífises. Afecções que acometem pacientes com o esqueleto imaturo, ou seja, com a placa de crescimento ainda aberta, podem interferir no crescimento ósseo, resultando em complicações como parada do crescimento, encurtamento dos membros ou deformidades angulares. Condições traumáticas que resultam muitas vezes em fraturas epifisárias são a causa mais comum das lesões da placa de crescimento. A avaliação cuidadosa desses pacientes pelos métodos de diagnóstico por imagem atualmente disponíveis, sobretudo a radiografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, permite o reconhecimento precoce do comprometimento das estruturas relacionadas ao crescimento ósseo, além de tratamento adequado, diminuindo a possibilidade do desenvolvimento de tais complicações.

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OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo a avaliação pós-operatória do tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal por angiotomografia com multidetectores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisadas, retrospectivamente, angiotomografias de 166 pacientes (137 homens e 29 mulheres) com idade média de 73 anos portadores de aneurisma da aorta abdominal submetidos a terapêutica endovascular, no período de junho de 2005 a agosto de 2006. Os exames foram feitos em tomógrafo multidetector de 64 canais e os parâmetros adotados foram: colimação, 0,625 mm; pitch, 0,6-1; mAs, 300-400; kV, 120. Em todos os casos foi utilizado meio de contraste iodado não-iônico (350 mg/ml) administrado por meio de bomba infusora, com fluxo de 4 ml/s a 5 ml/s e com volume variável de 70 ml a 100 ml. Os exames foram avaliados quanto à presença de complicações. RESULTADOS: Dos 166 exames realizados, 93 pacientes não apresentaram complicações e 73 apresentaram os seguintes achados: endoleak (n=37), trombose circunferencial da endoprótese (n=29), angulação (n=17), coleção no sítio de punção (n=10), migração da prótese (n=7), dissecção dos vasos de acesso (n=7) e oclusão (n=6). CONCLUSÃO: O endoleak foi a complicação mais prevalente em nosso estudo, sendo o tipo II o mais comum.

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Os procedimentos percutâneos orientados por imagem têm ganhado espaço crescente na radiologia intervencionista, constituindo ferramenta eficaz para a abordagem diagnóstica e terapêutica de massas e coleções nos diversos segmentos corporais. No entanto, localizações pélvicas profundas ainda representam grande desafio para o radiologista, por causa da interposição de estruturas anatômicas. Para que o procedimento seja bem sucedido é fundamental o planejamento da via de acesso baseado no conhecimento detalhado da anatomia radiológica da pelve. As principais vias de acesso para a abordagem destas lesões são: transabdominais (anterior e lateral), extraperitoneal ântero-lateral, transvaginal, transretal e transglútea. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão da anatomia seccional pélvica normal, demonstrando as diversas vias de acesso para biópsias e drenagens guiadas pela ultra-sonografia e pela tomografia computadorizada, bem como discutir as principais vantagens e complicações potenciais de cada uma delas.

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OBJETIVO: Reportar resultados de tratamentos do câncer de próstata com radioterapia conformada 3D realizados em uma única instituição. MATERIAIS E MÉTODOS: De julho de 1997 a janeiro de 2002, 285 pacientes consecutivos com câncer de próstata foram submetidos a radioterapia conformada 3D com dose mediana de 7.920 cGy na próstata e analisados retrospectivamente. A distribuição segundo o grupo de risco foi a seguinte: baixo risco - 95 (33,7%); risco intermediário - 66 (23,4%); alto risco - 121 (42,9%) pacientes. RESULTADOS: Em seguimento mediano de 53,6 meses (3,6-95,3 meses), sobrevidas atuariais global, causa específica, livre de metástases a distância e livre de recidiva bioquímica em cinco anos foram de 85,1%, 97,0%, 94,2% e 75,8%, respectivamente. Sobrevidas atuariais livre de toxicidade retal e urinária tardias em cinco anos foram de 96,4% e 91,1%, respectivamente. Ressecção transuretral pré-radioterapia conformada 3D e doses > 70 Gy em 30% do volume da bexiga implicaram maior toxicidade urinária tardia grau 2-3 em cinco anos (p = 0,0002 e p = 0,0264, respectivamente). CONCLUSÃO: A primeira experiência relatada de radioterapia conformada 3D no Brasil permitiu altas doses de radiação, com toxicidades retal e urinária aceitáveis. A existência de ressecção transuretral de próstata pré-radioterapia conformada 3D pode sinalizar maior risco de toxicidade urinária tardia grau 2-3 após irradiação. Restrição da dose < 70 Gy em 30% do volume da bexiga à tomografia de planejamento pode reduzir complicações urinárias tardias.