1000 resultados para atributos do solo e produtividade


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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo do agrião d'água (Rorippa nasturtium-aquaticum) cultivado em solo sob diferentes telas de sombreamento e a pleno sol, em dois ciclos consecutivos (muda e rebrota). Os tratamentos consistiram do cultivo do agrião d'água sob telas de sombreamento preta 35%, prata 35%, vermelha 35%, branca/prata 20% e a pleno sol (controle), em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ciclo de desenvolvimento do agrião d'água, houve incremento de até 59% na produção de massa fresca sob sombreamento. A massa fresca proveniente da rebrota do agrião d'água variou de 419 g m-2, a pleno sol, a 3.027,7 g m-2 sob a tela prata 35%. Houve incremento do tamanho das folhas e da altura do dossel sob sombreamento. A temperatura do solo na profundidade de 4,0 cm foi reduzida em até 3ºC pelas telas de sombreamento, em comparação ao tratamento a pleno sol. Telas de sombreamento promovem aumento na produtividade, no tamanho das folhas e na altura do dossel do agrião d'água cultivado em solo, nos ciclos de muda e rebrota, com maior produtividade sob as telas preta 35% e prata 35%.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de concentrações de CO2 atmosférico nos atributos químicos do solo, na linha (cafeeiro) e na entrelinha (braquiária), e nos teores de macronutrientes em folhas do cafeeiro. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e seis repetições. Os tratamentos consistiram de dois níveis de CO2 atmosférico, 390 e 550 μmol mol-1. A amostragem de solo foi realizada na linha e na entrelinha do cafeeiro, em 2013 e 2014, nas camadas de 0-5,0, 5,0-10, 10-20 e 20-40 cm, e de 0-10, 10-20 e 20-40 cm, respectivamente. Avaliaram-se pH, teores de Ca2+, Mg2+, K, P e S disponíveis, saturação por bases e matéria orgânica do solo. Em 2013 e 2014, houve redução nos teores de P na linha do cafeeiro, com o aumento da concentração de CO2. Em 2014, houve redução nos teores de K disponível no solo e aumento dos teores de K na folha do cafeeiro sob 550 μmol mol-1 de CO2. Em cafeeiro cultivado em atmosfera enriquecida com CO2, o teor de P disponível no solo é o que mais reduz, o que indica a necessidade de reposição adequada deste nutriente.

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O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Sooretama do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER, no município de Sooretama-ES, no período de 22 de novembro de 1996 a 15 de janeiro de 1998. O solo da área é um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico, com horizonte A moderado. Objetivou-se estudar os efeitos da interação entre lâmina de água aplicada e freqüências de aplicação, sobre a produção comercial e componentes de produção do mamoeiro. Obteve-se um crescimento linear da produtividade com o aumento da lâmina de água aplicada. Verificou-se, porém, que a maior produtividade foi obtida para intervalos variando entre três e cinco dias entre irrigações. Observou-se, ainda, que o peso médio dos frutos praticamente não foi afetado pelo intervalo entre irrigações, mas este efeito foi observado para o número de frutos comerciais por planta, embora ambos tenham crescido com o aumento da quantidade de água aplicada.

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Objetivou-se avaliar a produtividade da laranja-'Pêra', em dois ecossistemas, considerando dois diferentes manejos de solo para o controle integrado de plantas daninhas. O experimento foi instalado nos municípios de Rio Real e Conceição do Almeida, Bahia, no período de 1994 a 1999, em área total de 6000 m², em cada local. O manejo utilizado pelo produtor constou de três capinas manuais nas linhas de plantio e três gradagens nas entrelinhas, enquanto o manejo proposto utilizou como cobertura vegetal o feijão-de-porco (Canavalia ensiformes L.), nas entrelinhas do pomar, associado a uma subsolagem. O controle químico das plantas daninhas nas linhas do pomar foi realizado duas vezes ao ano com glifosate. O manejo proposto apresentou melhores resultados em relação ao manejo do produtor nos dois municípios para todos os parâmetros analisados: peso do fruto, número de frutos por planta e produtividade. Em Conceição do Almeida, o sistema proposto foi 56,8% mais produtivo que o do produtor e, em Rio Real, 64,9%.

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O experimento de campo foi conduzido na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro-SP (EECB), visando a avaliar a produção de matérias verde e seca e quantidade de nutrientes incorporados ao solo pelo cultivo intercalar de Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, Cajanus cajan, Mucuna aterrima, Mucuna deeringiana, Dolichos labe-labe e Canavalia ensiformis, nos anos agrícolas de 1989/90, 90/91, 91/92 e 92/93, em pomar de laranjeira-'Pêra' (Citrus sinensis L. Osbeck), enxertada sobre tangerineira-'Cleópatra' (Citrus reshi Hort.), plantada em maio de 1987 e espaçadas de 7x5 m, num Latossolo Vermelho-Escuro. A produtividade média das espécies plantadas sem adubações e cultivos pós-semeadura, nos quatro anos de estudo, foram: 6,55; 1,23; 3,42; 1,78; 1,75; 1,61 e 3,03 t/ha de matéria seca, respectivamente, considerando plantio apenas na área intercalar de citros (50% da área total). A análise química do material seco revelou a incorporação de volume considerável de N, P2O5, K2O, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn pelas leguminosas, onde podemos considerar que parte do N é proveniente da fixação simbiótica do N2 atmosférico pelas leguminosas e o restante e demais nutrientes provenientes do importante processo de reciclagem de nutrientes do solo, que são absorvidos pelas leguminosas das camadas subsuperficiais e incorporados na superfície do solo, onde estarão novamente disponíveis às plantas cítricas. A C. juncea foi a espécie que se destacou como maior produtora de biomassa e incorporadora de nutrientes, seguida pelo C. cajan e C. ensiformis.

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Estudou-se o efeito do manejo do solo mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura), em três estádios de maturação. O armazenamento foi feito em câmara fria a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações da presença de fisiopatias e fitopatias, análise sensorial e análise de nutrientes foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais três dias de simulação de comercialização. A análise sensorial demonstrou que as frutas colhidas em pomares com manejo do solo com cobertura vegetal apresentaram aparência, aroma, qualidade e sabor ao final do período de armazenamento superior às frutas de cultivo tradicional. Os atributos aceitação comercial e desidratação não apresentaram diferenças significativas. A coloração demonstrou ser superior em pêssegos provenientes de pomar com manejo do solo tradicional. A análise de nutrientes demonstrou maior conteúdo de N, Ca e B em frutas provenientes de pomar com manejo do solo com cobertura vegetal.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da adubação com 4 doses de N (0; 100; 200 e 400 g planta-1), utilizando a uréia, e 3 formas de aplicação do boro (via foliar, via solo e sem B), utilizando o ácido bórico, na produtividade, no número, peso médio, diâmetro e comprimento dos frutos, no crescimento e no diâmetro dos ramos, na percentagem de frutos brocados e rachados. As adubações com boro e nitrogênio aumentaram a produtividade e o número de frutos, não se observando variação no diâmetro e no comprimento dos frutos. Houve variação no peso médio de fruto em função do N. O adubo nitrogenado aumentou o número de flores e de frutos e a porcentagem de frutos. As doses de N e as formas de aplicação de B não influenciaram as porcentagens de frutos brocados e rachados.

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Entre os fatores que limitam a produtividade do mamoeiro, destacam-se a disponibilidade de água e nutrientes minerais. Assim, o ajuste de uma lâmina de irrigação adequada para a cultura exige também o monitoramento do estado nutricional das plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resposta das diferentes lâminas de irrigação (0; 40; 80; 120; 160; 200 e 240% da ETo) sobre os teores de nutrientes nas folhas do mamoeiro 'Improved Sunrise Solo 72/12'. As avaliações dos teores de nutrientes no mamoeiro foram realizadas em junho de 1999, retirando-se amostras de duas plantas de cada tratamento, das quais foram analisados, separadamente, o limbo e o pecíolo foliar. Os resultados indicam que os teores de N, P, K, Ca, Mg, B, Na, Fe e Cu, no limbo, e os teores de N, P, Ca, Mg, S, B, Na e Fe, no pecíolo, variaram significativamente com a lâmina de água aplicada. A concentração desses nutrientes em função das lâminas de irrigação foi explicada, na maioria dos casos, por regressões lineares, decrescentes para N, K e Fe, e crescente para os demais nutrientes. A variação significativa dos teores de nutrientes, em função da irrigação, mostra a necessidade de estudos que permitam o ajuste da adubação à lâmina de irrigação empregada.

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A escória de siderurgia pode constituir-se em uma fonte alternativa de Ca e Mg, bem como corretivo de acidez do solo, melhorando o estado nutricional de mudas de goiabeira, podendo contribuir para o sucesso da implantação de um pomar. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da escória de siderurgia nas alterações dos atributos químicos do solo, na nutrição das plantas e no crescimento de mudas de goiabeira. Para tanto, instalou-se um experimento em Taquaritinga-SP, em condições de vasos, com doses crescentes de escória de siderurgia: zero; metade; uma vez; uma vez e meia; duas vezes e duas vezes e meia a dose para elevar a saturação por bases para 70%. Após 90 dias da incubação da escória no solo, procedeu-se o plantio das mudas de goiabeira (cv. Paluma), propagadas vegetativamente por estaquia, em substrato de um Argissolo Vermelho-Amarelo ácido (vaso com 2,8 dm³), cultivando-as por 105 dias. A aplicação de escória de siderurgia elevou os valores de pH, SB, V%, e as concentrações de Ca, Mg e P, diminuindo H+Al do solo. Nas mudas de goiabeira, houve aumento significativo na altura, no número de folhas, na área foliar, nas concentrações de Ca, Mg e P da parte aérea e das raízes das plantas e, conseqüentemente, na matéria seca da parte aérea e das raízes. Portanto, a escória de siderurgia mostrou-se viável na produção de mudas de goiabeira como corretivo de acidez do solo e fonte de nutrientes (Ca e Mg ).

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A escória de siderurgia ferrocromo pode-se constituir em uma fonte alternativa de Ca e Mg, bem como em corretivo da acidez do solo, melhorando a sua fertilidade e o estado nutricional de culturas. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos da escória de siderurgia ferrocromo nas alterações dos atributos químicos do solo, na nutrição e no desenvolvimento de mudas de maracujazeiro. Para tanto, instalou-se um experimento em condições de casa de vegetação, empregando-se as seguintes doses crescentes da escória: zero; metade; uma vez; uma vez e meia e duas vezes a dose para elevar a saturação por bases do solo a 80%, correspondendo às doses de: 0; 0,375; 0,750; 1,125 e 1,500 g dm-3, respectivamente. O substrato utilizado foi um Latossolo Vermelho distrófico, ácido (vasos com 2,8 dm³), que foi incubado com a escória de siderurgia, por 30 dias, para posterior semeadura do maracujazeiro, cultivando-as por 85 dias. A aplicação da escória de siderurgia ferrocromo promoveu a neutralização da acidez do solo. Entretanto, mesmo em doses relativamente baixas (360 kg ha-1), houve diminuição no acúmulo de nutrientes e na produção de matéria seca das mudas de maracujazeiro.

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As doenças causadas por patógenos do solo provocam perdas expressivas em maracujazeiros comerciais. Uma das alternativas de controle dessas doenças seria a utilização de porta-enxertos resistentes. Passiflora nitida é uma das espécies de Passifloraceae que apresentam resistência a essas doenças, mas suas sementes geram porta-enxertos com caules finos e, portanto, incompatíveis com o diâmetro dos garfos da espécie comercial. Este problema pode ser resolvido pela utilização da enxertia em estacas enraizadas ou pela enxertia hipocotiledonar, mas, no Brasil, dados sobre o desenvolvimento e produtividade, em campo, de maracujazeiros enxertados, ainda são escassos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação a doenças, produtividade e características físicas de frutos de um clone de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) comercial propagado por estaquia, enxertia em estacas herbáceas enraizadas de P. nitida (acesso EC-PN 1) e por sementes. As plantas foram cultivadas em um Latossolo Vermelho-Amarelo, onde foram conduzidas em espaldeiras verticais com 1,90 metro em altura, com irrigação por gotejamento. As colheitas foram efetuadas semanalmente, durante 14 meses, e as avaliações das doenças foram efetuadas aos 17; 18 e 19 meses após o plantio. A produtividade das plantas propagadas por estaquia foi o dobro das enxertadas e das propagadas por sementes. Plantas enxertadas e propagadas por estaquia foram menos afetadas pelas doenças.

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A adubação é um dos fatores que podem influenciar na produção e na qualidade dos frutos, contudo existem poucas pesquisas nessa área em frutíferas no sul do Brasil para auxiliar no momento da sua recomendação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses de adubação nitrogenada e potássica para a produtividade da ameixeira (Prunus salicina), cv. 'Reubennel'. O experimento foi instalado em um pomar comercial com cinco anos, no município de Araucária-PR. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, distribuídos em parcelas subsubdivididas, com três repetições. Na parcela, foi aplicado o potássio (55 e 110 kg de K2O ha-1 ano-1), e na subparcela o nitrogênio (40; 80; 120; 160 e 200 kg de N ha-1 ano-1), durante três anos. O fator ano foi analisado como subsubparcela. Foram avaliados a produção, o número de frutos antes do raleio e durante a colheita, e a massa e calibre dos frutos. Os resultados obtidos evidenciaram alto potencial produtivo do pomar, com uma produção média de 38,7 t ha-1 ano-1, nos três anos avaliados. Contudo não foram observadas diferenças nos tratamentos e na interação entre eles para nenhuma das características avaliadas, podendo estar associado às características químicas e físicas do solo e ao efeito do manejo (poda e raleio). O fator ano apresentou diferença significativa para a produção, calibre e número de frutos. Independentemente dos tratamentos, a produtividade da ameixeira foi direta e inversamente proporcional ao número e tamanho dos frutos, respectivamente. As menores doses de nitrogênio e de potássio foram suficientes para obter altas produtividades durante três anos.

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Foram avaliados os efeitos de doses de esterco de curral na nutrição e produção da figueira (Ficus carica L.), em Botucatu-SP. Os tratamentos corresponderam a doses de esterco de curral: testemunha (sem adubação), 25 %, 50 %, 75 %, 100 %, 125 % e 150 % da dose recomendada de N. A avaliação do estado nutricional das plantas de figueira foi realizada através de análises de solo e diagnose foliar no pleno florescimento das plantas. A colheita dos frutos estendeu-se do período de dezembro de 2005 a abril de 2006 e com esses dados determinaram-se a produção e a produtividade. A adubação com esterco de curral foi bastante eficaz para suprir as exigências nutricionais da cultura, uma vez que os teores foliares dos principais macro e micronutrientes se encontravam adequados, indicando resultados positivos com relação à produção de frutos.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes lâminas de irrigação (100; 125; 150 e 175%), determinadas pela evapotranspiração de referência do tanque classe A, sobre a população de Meloidogyne javanica no solo, e sobre a produtividade e número de dias necessários para a floração e a colheita da bananeira Prata-Anã, no norte de Minas Gerais. Verificou-se que o número de juvenis de segundo estádio de M. javanica aumentou com o aumento das lâminas de irrigação com pico máximo em 118% da evapotranspiração do tanque classe A (ETtca) e que as lâminas de 125; 150 e 175% da ETtca proporcionaram produtividade da bananeira (kg ha -1) significativamente superior à lâmina de 100 %. No entanto, não afetou o número de dias para a floração e para a colheita da bananeira.

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A utilização de porta-enxertos resistentes a condições adversas é uma alternativa no controle de doenças, e a enxertia tem-se destacado no controle de patógenos habitantes de solo de diversas frutas e olerícolas. Diante disto, o presente trabalho teve por objetivos selecionar porta-enxertos resistentes ao cancro da haste e avaliar seus efeitos na produtividade de melão-rendilhado. Para a seleção de genótipos resistentes à Didymella bryoniae, foram utilizados 17 genótipos de cucurbitáceas. Dentre estes, apenas Melancia- Charleston-Gray e Melão-Redondo-Amarelo foram suscetíveis ao patógeno. Para efeitos da produtividade, foram enxertados sobre os genótipos resistentes, melão-rendilhado 'Bônus nº 2'. O porta-enxerto Benincasa hispida é o mais indicado para melão- rendilhado.