1000 resultados para atributo biológico


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Las familias catalanas están cambiando rápidamente. A pesar de que España es un país donde las tasas de divorcios han permanecido bajas en comparación con otros países europeos, en Cataluña, más de un 13% de adolescentes de entre doce y dieciséis años viven en un hogar monoparental. A este dato, hay que añadir otro 6% de hijos que residen con un solo progenitor y su nueva pareja (hogar reconstituido). La tendencia indica que, en los próximos años, un mayor número acabará residiendo en algún momento sólo con la madre o también con su nueva pareja. Este artículo explora el papel del padre no residente en el hogar como proveedor de cuidados, apoyo económico y educativo después de una ruptura conyugal. La investigación previa ha relacionado la ausencia del padre biológico con niveles más altos de angustia emocional, desvinculación escolar y con un aumento en índice de delincuencia. A partir de una explotación específica de datos del Panel de Familias e Infancia, nuestra investigación explora la frecuencia y la calidad de la interacción entre los adolescentes y su padre no residente en el hogar habitual de los hijos. Trabajamos con una muestra de 521 adolescentes que viven en hogares monoparentales o reconstituidos (con su madre) y que fueron entrevistados en la primera ola de la encuesta (2006). Basados en análisis estadísticos, nuestros resultados muestran que el apoyo paterno tiene una influencia positiva en los resultados educativos de los adolescentes, además de otras influencias, cuando los vínculos se mantienen fuertes a pesar de vivir en hogares diferentes.

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Estudou-se o consumo e preferência alimentar de larvas de Chrysoperla externa Hagen, 1861 (Neuroptera: Chrysopidae) em laboratório à temperatura de 25±2°C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase, utilizando como presa a cochonilha-do-abacaxi (Dysmicoccus brevipes Cockerell, 1893, Hemiptera: Pseudococcidae). Durante a fase larval do predador foram consumidas, em média, 70, 50 e 15,8 cochonilhas do primeiro, segundo e terceiro ínstar, respectivamente, e 10 fêmeas adultas, num total de 145,8 indivíduos. Do número total de cochonilhas, 51% foram consumidos durante o terceiro ínstar do predador. O alto número de cochonilhas consumido demonstra que a C. externa apresenta potencial para ser utilizada no controle biológico da cochonilha D. brevipes.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da levedura desidratada de álcool (Saccharomyces cerevisae) como substituto do suplemento vitamínico, em dietas de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Trezentos alevinos machos, sexualmente revertidos, com peso médio de 1,5 g, foram distribuídos igualmente em 20 aquários de fibra de vidro, equipados com filtro biológico. Cinco dietas isoprotéicas com 32% de proteína bruta na primeira fase (40 dias) e com 28% de proteína bruta na segunda fase (74 dias) foram fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. A dieta-controle não conti-nha levedura, e as demais apresentavam 10% de levedura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Não houve influência significativa dos tratamentos sobre o ganho de peso e taxa de crescimento específico. Foi observada, nos peixes alimentados com dietas sem suplemento vitamínico, alta mortalidade. Os peixes que receberam levedura apresentaram menor conteúdo corporal de proteína, e maior, de lipídeos. A levedura desidratada de álcool pode ser usada como fonte de vitaminas hidrossolúveis em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo.

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Os tricomas glandulares presentes nas folhas e ramos das plantas do gênero Lycopersicon são responsáveis pela secreção de metabólitos de diferentes naturezas. A presença de alguns desses compostos tem sido associada à resistência do tomate a diferentes insetos. A traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick), é uma das pragas mais nocivas da América do Sul. O adulto oviposita sobre as folhas do tomate e suas larvas abrem galerias no mesófilo das folhas, ramos, flores e frutos. As espécies silvestres do tomate conservam a capacidade de biossintetizar compostos químicos que lhes conferem resistência a esta praga. No presente trabalho, foi avaliada a preferência para oviposição desse inseto sobre folhas com e sem tricomas glandulares de L. esculentum (Mill.) cv. Uco Plata, suscetível, e de L. hirsutum f. glabratum (Mull.) PI 134417, espécie silvestre afim ao tomate, e resistente à traça. Os resultados sugerem que as fêmeas ovipositam indistintamente sobre as folhas de ambas espécies, independentemente da presença, ou não, dos tricomas glandulares. E a presença destes e de seus exsudatos não têm efeito inibidor na oviposição do inseto.

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Os noctuídeos constituem as principais pragas fitófagas de gramíneas e decisões sobre seu controle baseiam-se em porcentuais de desfolhamento, desconsiderando o grau de incidência da praga. Este estudo objetivou testar a rede de varredura na avaliação das populações de Noctuidae e principais grupos de inimigos naturais, em azevém (Lolium multiflorum Lam.), nos turnos da manhã e da noite. O trabalho foi conduzido em duas lavouras, em Salvador do Sul, RS. Realizou-se um experimento com coletas semanais e outro, complementar, com coletas em cada fase de desenvolvimento do azevém, mantendo criação laboratorial. No primeiro, foram coletadas 2.044 lagartas, das quais somente 151 foram coletadas no período matinal; à noite foram detectadas diferenças estatísticas entre datas de coleta e tamanho das lagartas. Também foram capturadas 387 aranhas, 577 microimenópteros e 983 outros insetos de interesse no controle biológico; houve significância estatística entre turnos e datas em relação a Carabidae, Forficulidae, Tachinidae, Nabidae, Vespidae, microimenópteros e Araneae. Do segundo experimento, obtiveram-se 11 espécies, das quais Pseudaletia sequax Franc., 1951, foi a predominante. O emprego da rede de varredura permite avaliar as populações de Noctuidae e principais grupos de inimigos naturais, em azevém, no turno da noite.

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Este trabalho estudou o desenvolvimento ninfal, a reprodução e a taxa de predação de Podisus nigrispinus (Dallas) alimentados ou não com lagartas de Alabama argillacea (Huebner) em plantas de algodão no campo. Ninfas e adultos do predador foram confinadas em folhas de algodão sem alimentação ou alimentadas com duas lagartas de 70±10 mg oferecidas em intervalos de 1, 3 e 6 dias. O desenvolvimento ninfal de P. nigrispinus, exceto no terceiro ínstar, aumentou com o intervalo de alimentação. Ninfas sem alimento atingiram o terceiro ínstar com sobrevivência de 16,7% e 100% de mortalidade posteriormente. Com alimentação diária e a cada três dias, a sobrevivência de ninfas de P. nigrispinus foi maior que 60% e superior àquelas com alimentação a cada seis dias. A predação de lagartas por ninfas alimentadas diariamente foi 12,7 e 13,2 lagartas predadas por indivíduos que originaram machos e fêmeas, respectivamente, e de 54,7 lagartas por fêmea na fase adulta. Fêmeas, com alimentação diária, apresentaram maior fecundidade, porém com períodos de pré-oviposição, de reprodução e de longevidade semelhantes entre todos os intervalos de alimentação. O fornecimento diário de duas lagartas excedeu a taxa diária de predação de ninfas e adultos, que foi de 0,7 e 1,1 lagartas por dia, respectivamente. Intervalos de alimentação de três e seis dias afetaram o desenvolvimento e reprodução de P. nigrispinus.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade dos inseticidas abamectina, acefato, carbaril, deltametrina, fenitrotiom, fenpropatrina, paratiom metílico e triclorfom aos predadores Brachygastra lecheguana (Latreille), Protonectarina sylveirae (Saussure) e Protopolybia exigua (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que corresponderam a 50% e 100% da dose recomendada para o controle de lagartas em citros. Os inseticidas estudados não foram seletivos em favor do predador P. sylveirae. Fenitrotiom, fenpropatrina, paratiom metílico e triclorfom não foram seletivos em favor dos predadores B. lecheguana e P. exigua. Abamectina, acefato e carbaril foram medianamente seletivos em favor de P. exigua, o mesmo foi verificado com abamectina e carbaril em favor de B. lecheguana. Acefato foi seletivo em favor de B. lecheguana e deltametrina em favor de P. exigua. As altas mortalidades causadas por deltametrina a P. sylveirae, triclorfom a B. lecheguana e acefato a P. exigua decresceram quando aplicados em subdose. B. lecheguana foi o predador mais tolerante à dose de acefato, seguido por P. exigua e P. sylveirae. O predador P. exigua foi mais tolerante à dose de deltametrina que B. lecheguana e P. sylveirae. As três espécies de predadores foram altamente suscetíveis às doses e subdoses de fenitrotiom, fenpropatrina e paratiom metílico, e à dose de triclorfom.

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Este estudo objetivou conhecer o período de desenvolvimento da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans L., Diptera: Muscidae) em massas fecais (MF) de bovinos. Mensalmente, de maio/92 a abril/93, foram coletadas duas MF, 48 horas após deposição, e levadas ao Laboratório de Entomologia, em Corumbá, MS, para coletas diárias de insetos durante 30 dias. A emergência de H. irritans (n=171) ocorreu em 79,2% das MF, variando de 0 a 29 moscas/MF (média de 7,1). O período mínimo até a emergência (ovo-adulto) variou de 9 a 17 dias (temperaturas médias mensais de 23,2 a 30,2ºC), respectivamente, durante o verão/início do outono, e no inverno, sugerindo que a H. irritans apresente cerca de 22 gerações anuais.

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Este trabalho objetivou estudar a seletividade dos inseticidas carbaril, deltametrina, paratiom metílico, permetrina e triclorfom em relação a Ascia monuste orseis (Godart) (Lepidoptera: Pieridae) e a seus predadores Brachygastra lecheguana Latreille e Protonectarina sylveirae (Saussure) (Hymenoptera: Vespidae). Por meio de curvas de concentração-mortalidade e das concentrações letais para 90% da população (CL90), calcularam-se os índices de seletividade diferencial (ISD90), de toxicidade relativa, e de tolerância relativa (ITRe90). O paratiom metílico e triclorfom apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 2,83 e 1,75) e P. sylveirae (ISD90 = 2,95 e 3,59) em relação a A. monuste orseis. Deltametrina e permetrina apresentaram seletividade em favor de P. sylveirae (ISD90 = 1,98 e 2,70) em relação a A. monuste orseis, mas não apresentaram seletividade em favor de B. lecheguana (ISD90 = 0,21 e 0,64). B. lecheguana foi menos tolerante a deltametrina, permetrina e triclorfom do que P. sylveirae (ITRe90 = 9,36, 4,23 e 2,05), e mais tolerante ao carbaril (ITRe90 = 0,14). Os predadores apresentaram tolerância semelhante ao paratiom metílico (ITRe90 = 1,04). As curvas de concentração-mortalidade do carbaril, permetrina e triclorfom em ambos os predadores, de deltametrina em B. lecheguana, e de paratiom metílico em P. sylveirae, apresentaram maiores inclinações do que as curvas em A. monuste orseis.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da predação de Tuta absoluta (Meyrick) por ninfas e adultos de Podisus nigrispinus (Dallas) na reprodução desse predador, em casa telada (30±5ºC, 61±23% de UR e fotoperíodo natural) e em laboratório (28±1°C, 53±5% de UR e fotoperíodo de 14L:10E). Ninfas de P. nigrispinus, a partir do segundo ínstar e os adultos originados dessas ninfas, foram confinados em folhas de tomate industrial var. IPA5, com dez lagartas de terceiro ou quarto ínstares de T. absoluta. A taxa de predação do segundo ao quinto ínstar de P. nigrispinus foi de 6,2, 6,6, 8,6 e 15,5 lagartas em casa telada e de 9,1, 11,1, 8,7 e 12,9 lagartas em laboratório, respectivamente. P. nigrispinus predou, durante sua fase ninfal, um número semelhante de lagartas de T. absoluta em casa telada (38,2±1,78) e laboratório (43,1±2,19), alimentandose, em média, de 2,3 e 2,5 lagartas por dia, respectivamente, nesses dois ambientes. Fêmeas de P. nigrispinus predaram, em média, 50,8±6,1 e 50,3±10,6 lagartas no laboratório e casa telada. A conversão do alimento por fêmea de P. nigrispinus foi semelhante nos dois ambientes, tendo produzido 0,31 ovos/lagarta de T. absoluta consumida em casa telada e 0,41 ovos/lagarta em laboratório.

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Quatro isolados bacterianos da rizosfera de Drosera villosa var. villosa (B1, B2, B3, B4) e dois isolados de Bacillus thuringiensis (B5 e B6), sendo B6 produtor da toxina bioinseticida Cry1Ab, foram avaliados quanto à capacidade de inibir os fungos fitopatogênicos Fusarium solani f. sp. phaseoli, Fusarium solani f. sp. glycines, Fusarium oxysporum e Colletotrichum sp. A cepa mais efetiva foi B1 que inibiu o crescimento dos quatro fungos até o 26º dia. B. thuringiensis inibiu o crescimento de três destes, o que indica que possui atividade antifúngica e abre um novo campo de estudo para a utilização do B. thuringiensis.

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Avaliou-se, em laboratório, a influência do parasitóide Hexacladia smithii Ashmead (Hymenoptera: Encyrtidae) na atividade alimentar e sobrevivência de Euschistus heros (Fabricius) (Hemiptera: Pentatomidae), aos 10, 20, 30 e 40 dias após o início do parasitismo. A atividade alimentar foi avaliada pelo número de bainhas constatadas nas sementes de soja, Glycine max (L.) Merrill (Fabaceae), em 48 horas de alimentação. O teste foi mantido sob condições controladas de temperatura (25±2°C), umidade (65±10%) e fotoperíodo (14L:10E). No início do desenvolvimento de H. smithii a atividade alimentar dos percevejos não-parasitados e parasitados foi semelhante, obtendo-se, entretanto, duas vezes mais bainhas alimentares depositadas/grão pelos machos e fêmeas, após 30 dias de parasitismo. A sobrevivência dos percevejos parasitados foi menor que a dos percevejos não-parasitados, alcançando 100% de mortalidade 40 a 50 dias após o início do parasitismo. A redução na sobrevivência dos percevejos parasitados por H. smithii e a atividade alimentar, semelhante a dos percevejos não-parasitados durante quase todo o período de desenvolvimento do parasitóide, destacam a contribuição desse parasitismo na redução da população do percevejo-marrom E. heros.

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Considerando a importância dos percevejos predadores como agentes de controle biológico e a necessidade de se otimizar sua produção massal, realizou-se o presente trabalho para avaliar a influência do peso corporal sobre a sobrevivência e a reprodução de fêmeas de Podisus rostralis (Stål) (Hemiptera: Pentatomidae). Os tratamentos foram constituídos por fêmeas desse predador com peso médio de: 39,5 mg, 45,5 mg, 51,5 mg, 57,5 mg e 63,5 mg. O período de preoviposição foi menor nas fêmeas mais pesadas, enquanto o número de ovos e de ninfas por dia apresentou relação linear positiva com o peso das fêmeas de P. rostralis. A longevidade das fêmeas desse predador foi semelhante entre tratamentos, porém não apresentou tendência de variação em razão do seu peso corporal. Como o objetivo de uma criação massal é produzir o maior número possível de ninfas por dia, recomenda-se o uso de fêmeas de P. rostralis com peso acima de 60,0 mg.

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Em condições tropicais, a murcha-bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, tem provocado danos severos à cultura do tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), principalmente em condições de temperaturas acima de 25°C, com umidade relativa elevada. Neste contexto, o controle biológico pode representar uma alternativa viável. Este trabalho teve como objetivo selecionar isolados de estreptomicetos para o controle de R. solanacearum em tomateiro. Entre os isolados avaliados verificaram-se diferenças na inibição do patógeno in vitro, tanto em relação à faixa de pH avaliada, quanto ao tempo de observação. Constataram-se, também, variações no estabelecimento dos isolados de estreptomicetos na rizosfera das plântulas e nas mudas preparadas para transplante, e os isolados SP164, SF232, SAc326 e SG384 apresentaram as densidades populacionais mais elevadas. O experimento conduzido em canteiros com solo infestado com R. solanacearum mostrou que as plantas tratadas com o isolado SG384 apresentaram melhor nível de controle, 48 dias após a semeadura, período no qual todas as testemunhas haviam morrido.

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A lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda (J. E. Smith)) tem sido controlada com inseticidas sintéticos. Uma das caracteristicas do nim (Azadirachta indica A. Juss) é sua atividade inseticida contra pragas, como sucedâneo aos sintéticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade inseticida do extrato aquoso das folhas do nim sobre a lagarta-do-cartucho do milho, em laboratório. Bioensaios com diferentes concentrações de extrato em dieta artificial, tendo o inseticida chlorpyrifos como testemunha, revelaram, 15 dias após infestação com larvas, eficiência equivalente entre as concen- trações 3,60 a 10,00 mg mL-1. A análise de Probit mostrou CL50 = 2,67 mg mL-1; o extrato aquoso das folhas de nim apresenta, portanto, efeito inseticida sobre a lagarta-do-cartucho do milho.