992 resultados para Vives, Joan Lluís, 1492-1540-Retratos-Grabado


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Hay un ejemplar encuadernado con: Individual noticia de todos los altares, arcos pinturas, adornos y lo mas exquisito y notable que havia en la carrera de la procession, y de las iluminaciones en general ... : (XVIII/1705).

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Enlace a las imágenes de la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes

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Las grabaciones digitales de discos de vinilo, al ser un medio de almacenamiento de sonido analógico, están afectadas por ruido de diversos tipos, debido al deterioro de la superficie con el tiempo y con su reproducción. Aunque algunos programas de edición de audio permiten hacer una reducción de ruido sobre esas grabaciones, muchos consumidores de música en vinilo los desconocen, encuentran complicado su uso o quieren evitar la instalación de programas adicionales en su ordenador. Este proyecto consiste en el desarrollo de una aplicación web que pretende acabar con estos impedimentos y ofrecer un medio sencillo y eficaz para la reducción de ruido, ejecutable a través de un navegador, que simplifique el proceso de cara al usuario. El funcionamiento es sencillo: un usuario sube un archivo de audio al servidor, éste lo procesa y lo devuelve al cliente. El servidor, en la fase de procesamiento de señal, realiza una reducción de ruido mediante una puerta de ruido en el dominio de la frecuencia, desarrollada en lenguaje Python, y diseñada en función de un estudio previo de diversas muestras de ruido. En el proyecto se pueden distinguir tres bloques: la caracterización del ruido que afecta a grabaciones de discos de vinilo, el desarrollo de un algoritmo que realice la reducción de ruido correspondiente y el desarrollo de la aplicación web. En este documento se recogen los fundamentos de cada uno de los bloques, tratando de resumir las bases de su funcionamiento y de justificar cada una de las decisiones tomadas, como la tecnología empleada, el valor de algunos parámetros, la estructura del código o los pasos seguidos en cada algoritmo.

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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)

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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)

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Coletânea de artigos de jornais e discursos parlamentares.

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