997 resultados para Umbanda candomblé trânsito religioso igrejas evangélicas
Resumo:
Com a finalidade de avaliar o grau de exposio ao monxido de carbono da populao da cidade de So Paulo (Brasil), foram coletadas 327 amostras de sangue de adultos, procedendo-se determinao do contedo de carboxiemoglobina pela tcnica espectrofotomtrica. Trinta das amostras obtidas de residentes de uma cidade (Emb-Guau) considerada, por suas caractersticas, como local de baixas concentraes de monxido de carbono, foram tomadas como grupo-controle. Os valores de carboxiemoglobina encontrados foram os seguintes: policiais de trânsito: fumantes 6,3 2,07, no fumantes 2,1 0,68; motoristas de nibus: fumantes 4,6 1,94, no fumantes 1,6 0,46; grupo-controle: fumantes 3,8 1,74, no fumantes 0,8 0,21.
Resumo:
Por meio das informaes que acompanham os laudos de autpsias do Instituto Mdico Legal, foram estudados casos de mortes violentas (acidentes de todos os tipos, homicdios e suicdios) ocorridos no municpio de So Paulo, nos anos de 1960, 1965, 1970 e 1975, destacando-se os de pessoas nele residentes. O objetivo foi caracterizar essa mortalidade segundo as reais causas bsicas da morte, relacionando-as com variveis consideradas importantes do ponto de vista epidemiolgico, nos anos referidos. Os resultados encontrados mostram elevao do risco de mortes por causas violentas, distinguindo-se os coeficientes de mortalidade por acidentes de trânsito de veculos a motor e por homicdios, cujos valores aumentaram sensivelmente do inicio para o fim do perodo analisado. Os resultados permitem colocar a mortalidade por acidentes e violncias, em So Paulo, como importante problema de sade pblica.
Resumo:
Foram estudados bitos por causas violentas no municpio de So Paulo (Brasil), nos anos de 1960, 1965, 1970 e 1975, limitando-se, esta apresentao, s mortes acidentais, includos os acidentes de trânsito, domsticos e do trabalho. O objetivo foi caracterizar essa mortalidade segundo as reais causas de morte, relacionando-as com variveis consideradas importantes do ponto de vista epidemiolgico, bem como o momento e o local de ocorrncia dos acidentes que levaram morte. Os resultados encontrados permitiram mostrar a importncia crescente dos acidentes de trânsito que, em nmeros absolutos, aumentaram 455% do incio para o fim do perodo analisado. Os coeficientes de mortalidade, em 1975, colocaram o municpio de So Paulo entre as localidades que apresentam mais alto risco de morte por essa causa. Notou-se uma maior mortalidade no sexo masculino, bem como evidenciou-se que, aproximadamente, 80% dos bitos foram de pedestres. No grupo das mortes causadas pelos "demais acidentes", os tipos apresentaram importncias diferentes, conforme a faixa etria considerada: nas idades baixas chamaram a ateno as quedas de bero, janelas e em poos; no grupo de 5 a 14 anos, os afogamentos, e na idade adulta, novamente, as quedas, constituindo-se em acidentes do trabalho na construo civil. Os dados evidenciam que os coeficientes de mortalidade pelos "demais acidentes" mantiveram-se relativamente constantes com ligeira tendncia ao declnio.
Resumo:
Estudo epidemiolgico de 341 acidentes de trabalho fatais ocorridos em Campinas, no perodo de 1972 a 1978, realizado a partir da consulta a arquivos do Instituto Nacional de Previdncia Social (INPS). Identificaram-se como caracteres epidemiolgicos predominantes o acometimento de adultos jovens (68,3% das vtimas fatais tinham menos de 40 anos), do sexo masculino (95,6%); os "condutores de veculos de transporte" constituram a categoria profissional mais acometida (19,4%), seguida da dos serventes de obras (10,4%); a construo civil foi o ramo de atividade que mais contribuiu para a mortalidade por acidentes de trabalho (29,9%); os "acidentes de trânsito de veculos a motor" constituram-se na causa externa mais freqente (50,1%), seguindo-se o grupo dos "outros acidentes" (22,9%) e o das "quedas acidentais" (12,6%); os "traumatismos de crnio" foram a natureza da leso mais freqente. So mencionados alguns aspectos a serem considerados na preveno, quanto prioridade da construo civil e quanto participao das Empresas na preveno de acidentes de trânsito em situao ocupacional.
Resumo:
Foram estudados casos de mortes violentas no municpio de So Paulo, ocorridos em 1980, por meio das informaes que acompanham os laudos de autpsias do Instituto Mdico Legal de So Paulo, com o objetivo de caracterizar essa mortalidade segundo suas reais causas bsicas de morte e variveis consideradas importantes do ponto de vista epidemiolgico e compar-la com a de anos anteriores, estudada com a mesma metodologia. Os resultados mostram uma diminuio no risco de morrer por essas causas, em relao a 1975, tanto no coeficiente de mortalidade pelo conjunto de causas violentas, quanto especificamente no que se refere aos coeficientes de mortalidade por acidentes de trânsito de veculos a motor, pelos demais acidentes e pelos suicdios. Quanto aos homicdios, os coeficientes mostraram-se muito elevados e comparativamente a 1975 estiveram 80% maiores. Foi possvel ainda estudar a distribuio dessas mortes segundo sexo e idade, tipos e quanto ao momento e ao local de sua ocorrncia. Os dados permitiram concluir pela colocao da mortalidade por causas violentas como um importante problema de Sade Pblica.
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Estudo descritivo, feito por meio de dados oficiais, dos acidentes de motocicleta com vtimas (3.390), incluindo atropelamentos, ocorridos no municpio de So Paulo, SP (Brasil), em 1982, e que tiveram como conseqncia 4.480 vtimas. Destas, 166 faleceram dentro do perodo de at 180 dias aps o evento. Esses acidentes foram mais freqentes e mais graves do que aqueles relativos aos demais veculos a motor. Suas vtimas se caracterizaram como predominantemente do sexo masculino, das faixas etrias de 15 a 24 anos, e cerca de dois teros da populao estudada foi de motociclistas. Em relao ao momento do acidente, constatou-se um pico nos fins de semana e uma distribuio no havendo diferenas significantes em relao aos meses e perodos do dia.
Resumo:
Estudo descritivo, feito por meio de dados oficiais, dos acidentes de motocicleta com vtimas (3.390), incluindo atropelamentos, ocorridos no Municpio de So Paulo, Brasil, em 1982, e que tiveram como conseqncia 4.480 vtimas, das quais, 166 faleceram dentro do perodo de at 180 dias aps o evento. O coeficiente de mortalidade foi de aproximadamente 2/100.000 habitantes e a relao coeficiente masculino/feminino foi de 6:1. Na natureza das leses verificou-se que os diagnsticos mais freqentes foram as fraturas de crnio (27,96%), os traumatismos internos de trax e de abdome (14,52%), e as fraturas dos membros inferiores (14,25%). Os bitos no momento do acidente e nas primeiras 24 h perfizeram 62,35% do total. A morte ocorreu mais precocemente entre os motociclistas e passageiros do que entre os pedestres.
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Este relatrio, escrito no mbito do estgio profissional realizado no departamento de Manuteno e Engenharia da TAP Portugal, com o tema Anlise do Line Maintenance Manual numa perspectiva de melhoria contnua do Programa de Manuteno Avio, tem como objectivo descrever a anlise efectuada e as oportunidades de melhoria identificadas no Line Maintenance Manual, documento que serve de suporte s actividades da Manuteno de Linha. Espera-se que o trabalho realizado traga benefcios para a TAP Manuteno e Engenharia a mdio e longo prazo, tais como a agilizao das futuras revises ao referido documento, a reduo de recursos envolvidos nas inspeces de trânsito e, qui, a correco de aspectos com implicaes directas na operao segura das aeronaves. O trabalho desenvolvido no estgio implicou um estudo aprofundado do processo que resulta no estabelecimento dos programas de manuteno das aeronaves actuais, bem como dos documentos nele envolvidos, pelo que a anlise especfica do Line Maintenance Manual foi realizada no contexto muito mais abrangente da teoria da Manuteno Aeronutica.
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O presente relatrio descreve o trabalho desenvolvido ao longo de um estgio realizado na empresa Professor Edgar Cardoso - Engenharia e Laboratrio de estruturas no perodo de Maro de 2009 a Maio de 2010. Neste estgio foi desenvolvido o Projecto de Execuo do Viaduto sobre os Ramais de Caminho de Ferro pertencentes SAPEC e EDP e sobre um SAPAL que lhes fica contguo, em Praias do Sado, inseridas no 2 lano da Estrada de Ligao Alto da Guerra - Mitrena. Este viaduto suporta uma faixa de rodagem com duas vias de trânsito em sentidos opostos, e constitudo por um tabuleiro contnuo de 15 vos, dois extremos de 21,00m e treze intermdios de 35,00 m cada, medidos sobre o eixo longitudinal do tabuleiro, tendo um comprimento total de 497, 00m. A estrutura do viaduto composta por beto armado e pr-esforado, sendo o seu tabuleiro apoiado nos encontros e pilares de seco circular, sobre aparelhos mveis unidireccionais, aferrolhados por meio de elementos fusveis aos dois grupos de pilares centrais. O dimensionamento respeitou os regulamentos nacionais em vigor, nomeadamente o Regulamento de Beto Armado e Pr-Esforado (R.E.B.A.P.) e o Regulamento de Segurana e Aces para Edifcios e Pontes (R.S.A) e os Eurocdigos 2 e 8, nas situaes onde os anteriores so omissos.
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Apresenta-se uma anlise do padro das injrias nas vtimas de acidentes de motocicleta internadas num hospital governamental de ensino, do Municpio de So Paulo, o qual conta com um servio de emergncia de referncia. Ficou confirmado que nas vtimas internadas predominam os jovens, do sexo masculino e que a grande maioria recebe alta do hospital. Quanto s injrias, verificou-se predomnio das classificadas no grau de intensidade leve (ISS de 1 a 9) e as leses mais freqentes foram as fraturas de membros e pelve, os ferimentos de superfcie externa, os traumatismos crnio-enceflicos e as luxaes de membros e pelve. Nas que faleceram, alm das fraturas de membros e pelve, as leses de rgos abdominais e traumatismos crnio-enceflicos preponderaram e a ISS foi superior a 20. Nos pacientes com trauma de crnio, constatou-se relao direta entre escores altos da Escala de Coma de Glasgow e baixos da ISS e vice-versa.
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O presente relatrio tem como objectivo descrever o trabalho desenvolvido ao longo de um estgio, realizado na empresa Professor Edgar Cardoso - Engenharia e Laboratrio de Estruturas, durante o perodo de Fevereiro de 2009 a Maio de 2010. Durante este perodo, foi realizado um projecto de execuo de um viaduto situado no Pinhal Novo. Este possui um comprimento total de 233,0 metros, suporta duas vias de trânsito em sentidos opostos e constitudo por 7 vos com a seguinte distribuio: 20,0 m 30,0 m 35,0 m 58,0 m 40,0 m 30,0 m 20,0 m Alm de compreender um vo central de 58,0 metros, existe ainda a particularidade de o viaduto atravessar um complexo feixe de linhas frreas e a sua directriz ser completamente curva. O tabuleiro composto por beto armado, pr-esforado na direco longitudinal, encontra-se apoiado sobre os encontros e rigidamente ligado a 6 pilares de seco circular. A seco transversal do tabuleiro constituda por uma nervura de seco trapezoidal, com 12 metros de largura, espessura varivel e vazada no 2, 4 e 6 vo. O dimensionamento respeitou os regulamentos nacionais em vigor, nomeadamente o Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-Esforado (REBAP), o Regulamento de Segurana e Aces para Edifcios e Pontes (RSA) e o Eurocdigo 1, 2 e 8.
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Quando falamos de trânsito numa cidade, normalmente no nos referimos a um bom fluxo de circulao mas sim aos problemas causados por acidentes e congestionamento das vias, ou seja, falamos de uma mobilidade deficiente. Dada a necessidade de imprimir um novo ritmo ao trfego rodovirio na cidade, h que tentar eliminar as dificuldades causadas pelo cruzamento de vias, onde os conflitos de interesses dos vrios utentes reduzem a fluidez de circulao. Tambm ter que ser retirado das vias do centro da cidade, aquele trfego que a ele no se destina, que por ali s passa por no haver alternativa e que agrava o estado das coisas, principalmente nas horas de ponta. aqui que a necessidade de construir tneis se coloca. Os tneis rodovirios urbanos so, nos dias de hoje, estruturas fundamentais na gesto do trfego. Neste trabalho pretende-se mostrar como a gesto integrada pode ser atingida, implementando regras e procedimentos de segurana que, de uma maneira racional, nos conduzam melhor regulao possvel do trfego, em cada momento.
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El presente trabajo es una revisin histrica del tratamiento utilizado contra la rabia humana, desde la antigedad hasta el momento actual. Pretende hacer una analoga entre el concepto de causa predominante en la poca y el tipo de tratamiento utilizado. Los griegos antiguos tenan la diosa Artemisa como sanadora de la rabia y ya utilizaban la cauterizacin de la herida. Los pueblos del siglo I conocan la capacidad infecciosa en la saliva de perros rabiosos, llamando a ese material de veneno virus (en latn). En la Edad Media, cuando prevaleca un concepto mgico y religioso de la salud, el gran protector era San Humberto. Con el Renacimiento surgen nuevamente muchos experimentos y avances en el conocimiento de la enfermedad, que sentaron las bases para los importantes hallazgos en el futuro prximo. En esa poca predominaba la teora miasmtica y del contagio. Pasteur fue un grande opositor de la espontaneidad de la rabia. A finales del siglo XIX, con los descubrimientos microbianos, Pasteur hizo la gran revolucin cientfica en relacin al tratamiento contra la rabia, que es la vacuna. Las vacunas pueden actualmente ser de tipo nervioso o no, variando tambin el numero de dosis recomendadas. Se han desarrollado muchos estudios sobre vacunas, siendo la ms utilizada en Amrica Latina del tipo Fuenzalida y Palacios, y la recomendada actualmente por la OMS es la de cultivo celular.
Resumo:
Estudou-se a mortalidade de jovens (15 a 24 anos) das cidades do Rio de Janeiro e So Paulo, no perodo de 1930 a 1991, para avaliao das mudanas no perfil baseado em causas de morte. Os resultados mostraram que So Paulo experimentou um declnio rpido das taxas at 1970, assim como o Rio de Janeiro, at 1980. A partir da a tendncia crescente, determinada pela mortalidade masculina. O Rio de Janeiro apresentou ndices mais elevados durante todo o perodo. Durante a ltima dcada, o percentual de aumento foi mais elevado em So Paulo, aproximando as taxas. As doenas infecciosas, especialmente as tuberculoses, foram responsveis pela mortalidade elevada, principalmente at a dcada de 50. Aps 1960 a transio se tornou evidente e as causas violentas passaram a ocupar a primeira posio, principalmente acidentes de trânsito e homicdios. Doenas cardiovasculares, respiratrias e, mais tarde, a AIDS, tambm se destacaram.
Resumo:
Analisa-se a mortalidade de adolescentes no Municpio de Botucatu, Estado de So Paulo, Brasil, no perodo de 1984 a 1993, segundo dois subgrupos (10 a 14 e 15 a 19 anos), sexo, ocupao e causas de bito. Os dados de bitos foram obtidos no Setor de Estatstica do Centro de Sade-Escola. As estimativas populacionais foram calculadas com base nos censos demogrficos. Observou-se variao dos coeficientes de mortalidade nos diferentes anos e maior mortalidade no grupo masculino de 15 a 19 anos, atingindo tanto estudantes como trabalhadores. Houve predomnio de causas externas de mortalidade, principalmente acidentes de trânsito e ferimento por arma de fogo, exigindo averigao de seus determinantes e o desenvolvimento de programas de sade destinados aos adolescentes, suas famlias e sociedade, considerando-se que as causas de morte so evitveis e prevenveis.