'The utility of human security': Which humans? What security? A reply to Thomas & Tow

Thomas & Tow's evaluation of the utility of human security is an important contribution to an ongoing debate about what security is and for whom security should be provided. In particular, the authors' engagement with the human security agenda is important given the centrality of this approach to recent attempts to rethink security. This article argues, however, that Thomas & Tow's approach to the human security agenda is problematic for two central reasons. First, their attempt to narrow security to make this approach amenable to state policymakers risks reifying the sources of insecurity for individuals everywhere. Second, the conception of human security they put forward appears largely inconsistent with the normative concerns inherent in the human security agenda.

James W. Gerard: His image of imperial Germany, 1913-1918

The subject of this study was a typical, if in some respects well qualified, U.S. ambassadorial appointee for his time, the early twentieth century: an attorney, judge, and politician who served competently in his one diplomatic assignment, in Berlin, before returning to private life.—Ed.

As oposições ao Estado Novo entre 1926 e 1949

Orientador: Fernando Pereira Marques

Variações nos níveis das células sangüíneas periféricas encontradas em Holochilus brasiliensis nanus Thomas, 1897, infectados com Schistosoma mansoni Sambon, 1907, próprio da Pré-Amazônia

Foram constituídos quatro grupos de roedores silvestres para a contagem de células sangüíneas periféricas, da seguinte forma: Grupo I - formado de animais normais, nascidos em biotério, com 30 dias de vida; Grupo II - formado de animais que foram capturados no campo e considerados não infectados com S. mansoni, após ovohelmintoscopia das fezes, realizada durante 30 dias de observação; Grupo III - animáis capturados no campo, nautralmente infectados com o esquistossomo, e o Grupo IV - de animais nascidos em biotério, com 30 dias de vida, e infectados com 150 cercárias de S. mansoni, oriundas da Região da Baixada Maranhense. Semanalmente, a partir da data da infecção, estes animais foram sangrados e tiveram suas células sangüíneas periféricas contadas global e especificamente. Os resultados mostraram que o número de hemácias e leucócitos por mm³ não variou nos animais normais, tanto de campo como de biotério. No grupo de animais experimentalmente infectados, foi observado decréscimo do número de hemácias à proporção que a infecção evoluia. Comportamento oposto foi verificado com os leucócitos. Elevados níveis de eosinófilos só foram observados nos animais com infecção natural. Estes resultados foram discutidos com dados da literatura e considerados importantes para complementar as informações sobre este hospedeiro natural do trematódeo, oferecido como modelo experimental do verme, e para sua própria história natural.