998 resultados para Território contemporâneo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O módulo sobre Projeto Saúde no Território apresenta os elementos teórico-metodológicos desta ferramenta de trabalho articulado entre a equipe de Saúde da Família, a equipe do NASF e os demais atores envolvidos com a produção de saúde num contexto mais ampliado. São abordados a cogestão e o trabalho em redes e apresentadas algumas experiências de processos de implantação de PST na Atenção Básica. Módulo 10 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Definindo o Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como estratégia de orientação e organização do trabalho de equipes de saúde na criação de espaços democráticos de participação social e de emancipação de sujeitos e comunidades por meio da discussão coletiva das necessidades de saúde no território. Trata o PST como catalizador de ações direcionadas à produção de saúde, reduzindo vulnerabilidades em determinado território, com atuação de ESF/NASF, de outros serviços e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construção desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participação social, entendendo que indivíduo/coletividade saudável é capaz de produzir a própria saúde, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condições sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem à atenção integral em saúde. Tópico 2 – O conceito de território no Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando território físico de território processo, esse último entendido como experiência dinâmica em constante construção e como categoria de análise social, por meio do diagnóstico da realidade local e das situações de saúde social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as práticas em saúde para as necessidades da população. Território fica assim entendido como verdadeiro espaço do cidadão, adequando serviços a projetos coletivos, democráticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tópico 3 – O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicações para a saúde na perspectiva do PST O tópico mostra que, na modernidade, a temática do risco em saúde ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes áreas de conhecimento e propõe a discussão da noção de risco epidemiológico para a elaboração de políticas públicas e ações na promoção de saúde, de vigilância à saúde e à vida. Traz, também, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito não se classifica nem como saudável, nem como doente e sim em situação risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tópico 4 – Os pilares do PST. O tópico aborda a necessidade de parcerias e cooperação para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os três pilares do PST: promoção de saúde – estratégias de atenção na perspectiva da responsabilização múltipla e objetivos profissionais para promoção de saúde; participação social - instituída constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade – para criação e implementação de políticas públicas. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 - O processo de elaboração de um PST O tópico mostra como a elaboração do PST, no processo de trabalho do NASF se dá por pactuação do apoio e posterior operacionalização, por meio de roteiros do MS: preparação; planejamento e implantação, avaliação e seus respectivos passos, ressaltando que tais roteiros não se confundem com protocolos rígidos, sendo apenas orientações facilitadoras. Apresenta o Roteiro Oliveira (2007) em suas nove etapas, explicando cada uma. Unidade 3 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tópico 1 – Experiências em Itapajé – CE e em Campinas – SP O tópico relata duas experiências: uma em que ESF/NASF desenvolvem PST em Itapajé – CE e outro no Centro Social Campinas – SP, com estagiário do curso de Medicina, criando um PTS coletivo com famílias em situação de vulnerabilidade bastante similar a um PST. Tópico 2 – Um exemplo de PST: a questão da mobilidade urbana O tópico relata a experiência da influência da questão da mobilidade urbana na saúde, em que para compreender o problema a equipe organizou roteiro estruturado para observar e relatar questões referentes ao espaço urbano, em discussão com a população. Unidade 4 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as ações no território voltadas às pessoas com forte dependência de álcool e outras drogas e de como essa dependência expressa o desenho das relações sociais. Aborda a tensão entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos serviços, mostra os desafios de fazer análise qualificada de cada situação e de não perpetuar a exclusão, aponta os aspectos psicossomáticos do uso de substâncias psicoativas. Trata da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinência total não resolve, sendo necessário modificar cenas e reconstruir rede de relações. Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Aborda, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentação em powerpoint narrado que aborda a importância da territorialização e identificação da pessoa com diabetes nas áreas de abrangência das Unidades de Saúde da Família. Aborda também as principais atribuições da atenção básica e apresenta brevemente o novo sistema de informação em saúde - SISAB.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentação que traz como deve ser a realização de uma adequada territorialização da área de abrangência das unidades de saúde na Atenção Básica. Aborda os três primeiros passos desta atividade que são: caracterização demográfica da população; definição do perfil epidemiológico e identificação das causas ou vulnerabilidade do problema em questão, que é o Diabetes Mellitus.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentação que traz como deve ser a realização de uma adequada territorialização da área de abrangência das unidades de saúde na Atenção Básica. Aborda os três últimos passos desta atividade que envolve: propor ações para modificar essa situação (carga de doença); definição de papéis de cada ator envolvido, monitoramento e avaliação da ação; repactuação das ações e conclusão da aula.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Exercícios de múltipla escolha sobre o tema: identificação da pessoa com diabetes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mônica Oliveira, Seppir- DF, fala sobre o Racismo Institucional como um determinante social de saúde. Ela demonstra como o racismo se expressa no cotidiano das pessoas, entre usuários e profissionais de saúde, no cotidiano dos serviços de saúde, entre outros. O racismo institucional na saúde pode ser visto, por exemplo, no caso da morte materna. No país como um todo tem diminuído, mas quando se desagrega por cor as mulheres negras continuam morrendo mais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Discute a temática do “Controle e Monitoramento – com enfoque para o território, complexidade e identificação de risco”, introduzindo uma abordagem de grande importância para a compreensão dos objetos de intervenção da VISA e, sobretudo, para a tomada de decisão - ação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho aponta para a criação de um sistema de classificação de risco de vulnerabilidade, que determinará o risco da presença ou desenvolvimento de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis (Hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus 2, hanseníase, tuberculose, leishmaniose, dengue), através de um questionário estruturado com formato de fluxograma dirigido para determinar o risco de adoecer de patologias crônicas e consideradas endêmicas do território nacional; promovendo o diagnóstico precoce e determinando o risco de vulnerabilidade das doenças descritas. A intervenção parte do desenho do território de abrangência da Unidade de Saúde da Família Pe. Ernesto Sassida, de forma detalhada; a criação e aplicação de fluxogramas, no momento do cadastramento da família, posteriormente a informação coletada e condensada é transpassada no mapa da área; dessa maneira pretenderá conhecer, mais detalhadamente a situação epidemiológica atual e futura da população da área; podendo a ferramenta ser aplicada variadas vezes. Baseados nessa informação a equipe de saúde da Unidade poderá planejar estratégias de abordagem para as famílias, ou microterritórios que apresentem alto risco para uma o varias patologias, fazendo promoção da saúde e prevenção das doenças, por meio da visita domiciliar multidisciplinar, agendamento de consulta e outros; e posteriormente, poderá se confrontar os resultados das estratégias aplicadas e o grau de notificação de doenças, durante um período de tempo determinado. O trabalho com esse sistema procura detectar áreas de risco de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis específicas no território de abrangência da UBSF Padre Ernesto Sassida e se converter numa ferramenta no planejamento da atuação na prevenção e não só no tratamento das doenças já instaladas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esse projeto de intervenção utilizou-se da fotografia como instrumento de trabalho, possibilitando diversificar os olhares dos profissionais de saúde de uma Unidade Básica de Saúde da Família – UBSF sobre território. As fotos foram retratadas pelos Agentes Comunitários de Saúde – ACS de maneira voluntária, sobre o cotidiano do seu trabalho por alguns dias. Depois, essas fotografias foram discutidas por toda a equipe de saúde, e algumas delas comentadas para este relato. Consideramos as falas, percepções e observações, dos profissionais envolvidos no projeto, sobre o processo de sua construção, para contextualizar as discussões, além do referencial bibliográfico específico sobre fotografia, e saúde pública. Fotografias sobre: moradores e familiares; problemáticas que o bairro enfrenta como o lixo; as “belezas” da região; foram algumas dos retratos apresentados neste trabalho. E por último, uma característica comum foi elencada entre algumas fotografias, associada aos “vários mundos” por onde os ACS caminham diariamente. Acreditamos que essa experiência possibilitou a troca de olhares, modificando assim pontos de vistas dos profissionais de saúde, mediante o território onde atuam.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A melhoria da atenção à saúde dos educandos é fundamental para a detecção precoce de agravos de saúde em crianças e adolescentes. A escola possui como principal objetivo o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Mas também, constitui-se como um local estratégico para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde para esse público alvo. O que, por sua vez, revela-se como um importante instrumento para o avanço na Saúde da Família. Este trabalho teve como objetivo melhorar as ações de saúde na Escola Municipal Maria das Graças Lopes Bezerra na área de abrangência da UBS Milton Martins Vasconcelos Filho (ESF módulo 34), em Parnaíba, PI. É o relato de uma intervenção de 12 semanas com ações desenvolvidas com base nos três componentes do PSE: Componente I (Avaliação Clínica e Psicossocial); Componente II (Promoção e Prevenção da Saúde); Componente III (Formação). Após os três meses, houve a avaliação do período com a qualificação e reordenamento das ações para incorporação das mesmas na rotina da unidade. Como principal resultado teve-se o aumento na cobertura das ações referentes ao programa, em que a grande maioria ultrapassou 90%. Além da resolutividade para aqueles alunos que tiveram algum agravo de saúde. A qualificação do programa resultou, também, na melhoria dos registros na unidade e escola. Tanto para os profissionais da educação, saúde, como também para a comunidade, este trabalho trouxe resultados positivos: atendimento aos educandos de forma contínua, qualificação dos profissionais, atividades de promoção da saúde e prevenção de agravos, maior vínculo entre saúde/educação e comunidade, além de um atendimento mais humanizado e integral, resultando num melhor cuidado à população como um todo, e não apenas aos escolares.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de colo do útero representa uma neoplasia maligna que ocorre com muita freqüência no Brasil, constituindo um problema de saúde pública. Vários são os fatores de risco que levam ao câncer de colo uterino e embora exista um considerável número de casos esse tipo de neoplasia pode ser prevenido principalmente quando diagnosticado precocemente. A principal forma de prevenção se dá por meio do exame citopatológico do colo do útero. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho está baseado no enfrentamento da realidade da população feminina do território de abrangência da Unidade de Atenção Primária à Saúde - Saúde é Vida, ajudando a minimizar o índice do câncer cérvico-uterino e auxiliando a equipe de saúde multiprofissional no acompanhamento adequado, na cobertura da população feminina em relação à prevenção e no desenvolvimento e implementação de ações voltadas para prevenção do câncer cérvico-uterino. Para este estudo foi realizado pesquisa bibliográfica, método descritivo exploratório e levantamento de dados sobre a situação do controle do câncer cérvico-uterino do território em questão. Como uma das conclusões deste trabalho, destacamos que para as estratégias de controle do câncer se integrem e produzam resultados, é vital também que os profissionais de saúde e gestores conheçam bem o seu papel e atuem com responsabilidade e sensibilidade em cada etapa das ações.