977 resultados para Resonances, orbital


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A tecnologia de sensoriamento remoto é uma das mais importantes fontes de informação para subsídios na identificação e no monitoramento de mudanças na cobertura da Terra. Objeto dessa tecnologia, a classificação supervisionada, por meio do algoritmo da máxima verossimilhança, tem sido um dos métodos mais utilizados para a extração de informações, principalmente em imagens de média resolução espacial. Utilizando parâmetros estatísticos, esse algoritmo pressupõe a ponderação das distâncias entre as médias dos níveis digitais das classes. Este trabalho objetivou a aplicação desse algoritmo em imagem de satélite de alta resolução. Para isso, foi necessário minimizar a intensidade de informações disponibilizadas por esses sensores, alterando a resolução espacial para 4 m e a radiométrica para 8 bit e, ainda, fazer uma filtragem pós-processamento. O presente trabalho, parte integrante de um projeto de monitoramento orbital de grandes obras de engenharia em infraestrutura, avaliou um método para a extração de informações para o monitoramento dessas obras, inseridas em meio rural ou urbano. A finalidade desse procedimento é subsidiar a análise da dinâmica de desenvolvimento dessas obras em relação a situações precedentes, assim como a possíveis intervenções no seu entorno. O projeto de monitoramento dessas obras utiliza imagens de satélites de vários sensores de alta resolução espacial, captadas em diferentes datas. No entanto, a aplicação do método apresentado neste trabalho exemplifica a utilização de imagem do satélite Ikonos 2 em uma única data. Para a imagem Ikonos 2, foi obtido um índice Kappa geral de 0,84 e apenas a classe caracterizada como Pastagem apresentou concordância relativamente mais baixa (0,71) em comparação a outras classes, mas ainda assim considerada uma boa classificação. Diante disso, a padronização proposta com a finalidade de minimizar as informações em imagens de alta resolução juntamente com o algoritmo da máxima verossimilhança e a posterior filtragem mostraram-se eficientes como suporte para a avaliação da ocupação das terras tomadas pelas obras (área de influência direta) e do seu entorno.

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Purpose: To evaluate the clinical and radiologic response of patients with Graves' ophthalmopathy given low-dose orbital radiotherapy (RT) with a protracted fractionation.Methods and Materials: Eighteen patients (36 orbits) received orbital RT with a total dose of 10 Gy, fractionated in 1 Gy once a week over 10 weeks. of these, 9 patients received steroid therapy as well. Patients were evaluated clinically and radiologically at 6 months after treatment. Clinical response assessment was carried out using three criteria: by physical examination, by a modified clinical activity score, and by a verbal questionnaire considering the 10 most common signs and symptoms of the disease. Radiologic response was assessed by magnetic resonance imaging.Results: Improvement in ocular pain, palpebral edema, visual acuity, and ocular motility was observed in all patients. Significant decrease in symptoms such as tearing (p < 0.001) diplopia (p = 0.008), conjunctival hyperemia (p = 0.002), and ocular grittiness (p = 0.031) also occurred. Magnetic resonance imaging showed decrease in ocular muscle thickness and in the intensity of the T2 sequence signal in the majority of patients. Treatments were well tolerated, and to date no complications from treatment have been observed. There was no statistical difference in clinical and radiologic response between patients receiving RT alone and those receiving RT plus steroid therapy.Conclusion: RT delivered in at a low dose and in a protracted scheme should be considered as a useful therapeutic option for patients with Graves' ophthalmopathy. (C) 2012 Elsevier Inc.