983 resultados para Representação política, Distrito Federal (Brasil)


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Ps-graduao em Servio Social - FCHS

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Ps-graduao em Geocincias e Meio Ambiente - IGCE

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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Ps-graduao em Educao - FFC

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A anlise do comportamento da precipitao em uma bacia hidrogrfica fundamental para a engenharia e gerenciamento dos recursos hdricos. A Regio Hidrogrfica Tocantins-Araguaia (RHTA) pela sua ocupao recente e potencialidades econmicas, ganha destaque no cenrio nacional. Este trabalho avalia quantitativamente a dinmica espao-temporal da precipitao anual nesta regio durante um perodo de 30 anos de dados. A dinmica da precipitao pode ser analisada pelo clculo da precipitao mdia em uma dada rea, compondo assim mapas de isoietas de precipitao anual. No entanto, a confeco destes mapas requer um mtodo de interpolao que melhor represente as caractersticas pluviomtricas em locais no amostrados para posterior anlise quantitativa do comportamento da precipitao. Para tanto, foram realizados anlises exploratrias descritivas amostral e espacial como requisito de estacionaridade do mtodo de interpolao geoestatstico, ajuste e validao do modelo terico que se adque ao variograma de precipitao anual. Aps a confeco do mapa de isoietas pelo mtodo de Krigagem Ordinria (sem tendncia) e Krigagem Universal (com tendncia) foi realizado o clculo do volume precipitado na regio hidrogrfica pelo mtodo dos contornos. A dinmica espacial da precipitao foi realizada com base na anlise da estatstica descritiva, mapa de isoietas, mapa hipsomtrico, ndice de Irregularidade Meteorolgica (IMM) e Coeficiente de Variao. A dinmica temporal foi analisada pela distribuio dos totais anuais de precipitao volumtrica para cada sub-bacia da RHTA, pelo ndice de Anomalia Padronizada, na variao interanual de precipitao e teste de tendncia e magnitude representados respectivamente pelo Teste de Mann Kendall e Sens. Os resultados correlacionados com as anomalias meteorolgicas do Oceano Atlntico (Dipolo) e Pacfico (ENOS) indicam o comportamento da precipitao bastante heterogneo e com grande variabilidade temporal principalmente na sub-bacia Tocantins-Alto (TOA) (14%). Diminuio da amplitude pluviomtrica, em anos de anomalia meteorolgica intensa ocasionando um incremento de precipitao ao sul das sub-bacias TOA e ARA e diminuio da precipitao na sub-bacia TOB, em eventos de El Nio. No se pode comprovar pelo teste de Mann Kendall que h uma tendncia estatisticamente significativa no volume precipitado na RHTA, mas o estimador Sens d indcios de queda na precipitao na sub-bacia TOA (-1,24 Km<sup></sup>/ano) e Araguaia (ARA) (-1,13 Km<sup></sup>/ano) e aumento da precipitao na sub-bacia do Tocantins Baixo (TOB) (0,53 Km<sup></sup>/ano) e para a RHTA (-1,5 Km<sup></sup>/ano). Assim a variabilidade espacial e temporal nas sub-bacias est intimamente relacionada aos eventos de anomalia meteorolgica, na qual, a sua ao ocorre de maneira irregular ao longo da rea de estudo e pode influenciar as diversas atividades scio-econmicas na RHTA de acordo com sua magnitude e rea de ocorrncia.

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O objetivo deste artigo , ao localizar a ambincia do debate constitucional de 1787, nos Estados Unidos, faz-lo de modo a retornar s conexes causais que modularam as experincias coloniais e a produo, a partir da independncia, de uma estrutura de poder confederado que, se a princpio fora reconhecida como o arranjo poltico possvel de viabilizar a unio dos entes federados, no momento seguinte, torna-se alvo de um amplo movimento, entre um determinado segmento das elites, orientado para a alterao radical da lgica de poder a inscrita, em que uma coleo de comunidades territoriais horizontalmente organizadas passaria a contar com um centro munido de poder de proposio.

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A difcil relao de Dom Pedro I com o Legislativo durante o seu reinado (1822 - 1831) explicada frequentemente pelos historiadores como consequncia do absolutismo do imperador e de seu desprezo a conceitos da ento nascente ideologia liberal, como Constituio e diviso de poderes. No entanto, um fato poltico pouco destacado em estudos recentes sobre o perodo coloca essa imagem em cheque - a reforma ministerial de 1827, realizada pelo imperador, que resultou na nomeao de trs integrantes da Cmara dos Deputados para postos-chave do poder Executivo. O fato foi visto como referncia s polticas creditadas ao modelo em voga na Inglaterra, nao que para muitos havia alcanado um relacionamento harmonioso entre Executivo e Legislativo, por conta da alocao de deputados nas cadeiras dos ministrios. Com as nomeaes, Dom Pedro I objetivava diminuir os conflitos polticos com a Cmara. Ao mesmo tempo, procurava fazer frente a deputados da oposio que atacavam as polticas de governo no Parlamento, o que sustenta a hiptese de que a habilidade retrica dos deputados nomeados teria sido uma causa importante para sua integrao ao Executivo. Esta tese, defendida pelos primeiros historiadores, retomada aqui, por meio da anlise de dois conceitos - king-in-parliament e retrica -, desenvolvidos pelo poltico franco-suo Benjamim Constant. O autor demonstra como foi criada a frmula king-in-parliament na Inglaterra do sculo 18 e de que maneira a perceberam os polticos brasileiros durante o Primeiro Reinado. Por meio de fontes primrias, ele levanta os temas que fomentavam os debates na Cmara dos Deputados e mostra como se deu a participao dos parlamentares nomeados ao Ministrio em defesa do governo imperial naquelas discusses. Para o autor, o estudo sobre o Gabinete de 20 de novembro de 1827 permite refutar a caracterizao 'absolutista' que, em vrios momentos, impingida ao ..