1000 resultados para Relação solo-vegetação
Resumo:
Em trabalho conduzido a campo na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, Guaíba, RS em 1979/80, usaram-se os herbicidas glyphosate, paraquat e sua combinação, objetivando determinar os efe itos de doses e de épocas de aplicação destes herbicidas em plântulas de feijão e de soja e sobre nutrientes do solo. Pelos resultados obtidos para emergência e peso de maté ria seca da parte aé re a de soja , não houve di ferenças para os tratamentos testados. Também não ocorreram diferenças significativas à população in ic ia l de feijão e sobre os elementos de solo analisados (Ca, Mg e K). Com relação ao peso de matéria seca da parte aérea do feijão, verificou-se que houve interação entre herbicida e doses usadas, tendo glyphosate isolado e glyphosate mais paraquat aplicados seqüencialmente nas doses máximas causado redução significativa naquele parâmetro. Com relação ao paraquat, não foram detectadas diferenças significativas entre as doses testadas.
Resumo:
O presente experimento teve por objetivo estudar os efeitos da competição inter e intraespecífica envolvendo Glycine max (L.) Merril e Cyperus rotundus L. sobre as características das plantas e acúmulos de N, P, K, Ca e Mg pelas espécies envolvidas. Para tanto, estipulou-se um tratamento em que se desenvolveram três plantas de Glycine max e outro em que se desenvolveram 3 tubérculos de Cyperus rotundus por vaso. Para estudar os efeitos da competição intraespecífica, em dois outros tratamentos dobraram-se as populações por vaso. No estudo da competição interespecífica permitiu-se o desenvolvimento de três plantas de Glycine max e de três tubérculos de Cyperus rotundus num mesmo vaso. De uma maneira geral, pôde-se observar que principalmente devido às diferenças no hábito de crescimento das duas espécies, a expressão da competição inter e intraespecífica, em cada uma delas, assume aspectos distintos. No caso de Cyperus rotundus, o efeito do dobro da densidade pôde ser compensado, em parte, pela maior produção de manifestações epígeas e de tubérculos, aliados ao maior desenvolvimento dos tubérculos na menor densidade de plantio. No caso da competição interespecífica, os resultados sugerem um efeito decisivo do sombreamento de Leguminosae sobre o comportamento da Cyperaceae. Os padrões de efeitos da competição pelos nutrientes foi determinado também pelas diferenças no recrutamento dos elementos do solo pelas espécies envolvidas.
Resumo:
Estudou-se o comportamento de 10 espécies de plantas daninhas, comuns no Estado de São Paulo, quando o solo em que vegetavam foi inoculado com os nematóides das galhas Meloidogyne incognita raça 4 ou M. javanica. As avaliações foram feitas 50 dias após a inoculação dos parasitos, baseando-se nos números de galha s e ootec as pre sentes nas raízes e nos valores de altura e de pesos secos da parte aérea e sistemas radiculares das plantas. Em relação as duas espécies de nematóides, comportaram-se como alta mente suscetíveis Alternaria ficoidea (apaga -fogo) e Ipomoea acuminata (cordade -viola ), como olerantes Amaranthus hybridus var. patulus (caruru) e Commelina virgunica (trapoeraba), como pouco suscetível Euphorbia heterophylla (amendoim bravo) e como altamente resistentes Blainvillea rhomboidea (erva - palha), Crotonn glandulosus (gervãobranco), Emilia sonchifolia (serralha) e Tagetes minuta (cravo-de-defunto). O carrapicho-de-carneiro, Acant horpermum hispidum, mostrou-se altamente resis tente a M. incognita raça 4 e moderadamente suscetível a M. javanica.
Resumo:
Estudou-se o comportamento de dez espécies de plantas daninhas, comuns no Estado de São Paulo, quando o solo em que vegetavam foi inoculado com os nematóides das galhas Meloigodyne javanica (raça 4) ou M. javanica. As avaliações foram feitas 50 dias após a inoculação dos parasitos, baseando-se nos números de galhas e ootecas presentes nas raízes e nos valores de altura e de pesos secos da parte aérea e sistemas radiculares das plantas. Em relação às duas espécies de nematóides, comportaram-se como muito resistentes Brachiaria plantaginea, Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis e Elcusine indica. Cássia accidentalis, Cássia tora e Indigofera truxillensis mostraram baixa suscetibilidade enquanto Hyptis lophanta foi moderadamente suscetível. Leonotis nepetaefolia foi altamente suscetível e Echinochloa colonum tolerante aos parasitos.
Resumo:
Foram estudados em casa de vegetação o tempo de sobre vivência de oito espécies olerícolas a aplicação de atrazina nas doses correspondentes a 1,8 e 3,2 kg/ha, e de diuron nas doses de 1,2 e 2,0 kg/ ha, em três tipos de solos ácidos tropicais. Os resultados mostraram alta correlação linear entre o tempo médio de vida das plântulas com teores de matéria orgânica, capacidade de troca catiônica (CTC) efetiva e pH do solo; e baixas correlações com teores de argila mais silte. Os resultados indicam ser mais adequado tomar como base a característica CTC do solo em lugar da sua classificação textural para fins de recomendação das doses dos herbicidas.
Resumo:
Conduziu-se um ensaio de campo na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS, em 1989/90. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito residual potencial do herbicida clomazone, aplicado em três doses à superfície do solo (PRE) ou incorporado no mesmo (PPI), sobre a cultura de girassol. Através de ensaio complementar, realizado em casa-de-vegetação em 1990, procurou-se determinar o local de absorção de clomazone por plântulas de girassol. A localização de clomazone no solo foi muito importante na determinação de sua injúria para o girassol. A campo, clomazone promoveu injúria mais acentuada nas plântulas, quando aplicado em PRE do que em PPI. Clomazone, aparentemente, foi mais absorvido pelo hipocótilo do que pelo sistema radicular das plantulas de girassol. No entanto, nas maiores doses, a fitotoxicidade em PPI se acentuou com o decorrer do tempo, a ponto de desaparecerem as diferenças entre épocas de aplicação.
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Um ensaio foi conduzido em condições de campo, durante o verão, com o objetivo de avaliar o potencial da técnica de solarização do solo no controle da tiririca (Cyperus rotundus L.). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições, e os tratamentos num esquema fatorial 2 x 2 x 3, sendo duas situações de cobertura (com e sem plástico transparente de 300 mm de espessura), dois estádios de desenvolvimento da planta daninha (vegetativo e florescimento) e três períodos de cobertura com plástico (15, 30 e 60 dias). A temperatura do solo sob solarização teve um aumento médio de 4,3oC em relação à testemunha, atingindo valores superiores a 50oC em determinados horários. Observou-se, também, um acúmulo da ordem de 400 % nos teores de CO2 na atmosfera do solo solarizado. Nessas condições houve inibição da brotação dos tubérculos e diminuição no peso de matéria seca de todas as partes estudadas da planta. Houve redução da taxa de multiplicação dos tubérculos, reduzindo-a de 1:11 para 1:4, quando coberta no estádio vegetativo e para 1:9 quando a cobertura se realizou no estádio de florescimento. Houve, ainda diminuição na ordem de 20% na viabilidade dos tubérculos remanescentes.
Resumo:
A presente pesquisa foi conduzida visando estudar os efeitos da calagem do solo sobre o crescimento inicial e absorção de macronutrientes por plantas de trapoeraba (Commelina benghalensis L.). A fase experimental foi conduzida em casa de vegetação, em vasos de cinco litros e o substrato foi coletado na camada arável de um Latossolo Vermelho Escuro, distrófico, classe textural franco-argilo-arenosa e valor original de pH igual a 3,8. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e os tratamentos constaram da incorporação de quantidades correspondentes às doses 0, I, 2, 3, 4 e 5 t/ha de calcário dolomítico calcinado. Foi efetuada uma incubação por 15 dias antes do plantio das mudas da trapoeraba. Os resultados foram avaliados 49 dias após o transplante. A planta daninha respondeu intensamente à calagem incrementando a área foliar e os acúmulos de matéria seca e de N, P, Ca, Mg e S. Os padrões de distribuição dos diferentes macronutrientes nas diversas estruturas morfológicas da planta foram alterados. O acúmulo de K cresceu até a dose de 2 t/ha de calcário e depois decresceu, possivelmente devido ao antagonismo com Mg, adicionado através do calcário.
Resumo:
Dois experimentos foram instalados em Londrina, PR, com o objetivo de avaliar a persistência dos herbicidas imazaquin e imazethapyr no solo, aplicados em pré emergência e pré e pós emergência. respectivamente. Nas subparcelas foram usados imazaquin nas doses de 0,12: 0,15 (normal) e 0,30 kg/ha e imazethapyr nas doses de 0,1 (normal) e 0,2 kg/ha. Nos blocos foram distribuídos seis épocas de semeadura: 0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a aplicação (DAA). A atividade residual foi avaliada com a semeadura do milho Pioneer 3072, no campo, e do pepino em casa de vegetação. Os resultados foram descritos com base nas avaliações visuais de fitotoxicidade e hiomassa seca das plantas de milho e da hiomassa seca e altura das plantas de pepino. A fitotoxicidade de imazaquin e de imazethapyr não foi considerada prejudicial às plantas de milho. quando a semeadura ocorreu 90 dias após as suas aplicações, respectivamente em pré e pós-emergência. As plantas de pepino mostraramse mais sensíveis aos herbicidas do que as plantas de milho, especialmente ao imazaquin. Para imazaquin, nas doses normais, os sintomas desapareceram aos 120 dias após aplicação. No mesmo período, para imazethapyr, na menor dose, ocorreu recuperação da altura das plantas de pepino, mas não do seu peso.
Resumo:
O presente experimento, inteiramente casualizado, foi desenvolvido em condições de laboratório no Departamento de Defesa Fitossanitária, FCA/UNESP - Botucatu, entre julho e setembro de 1992. Amostras de Areia Quartzosa equivalentes à 40 g de terra seca à 105 oC ± 2 com ou sem adição de 1,9 g de matéria seca de plantas de poaia-branca (Richardia brasiliensis), 0,19 g de nitrogênio (NH4)2SO4 e 0,88 g de apatita de Araxá, foram incubadas no escuro a 25 o C ± 2 , com umidade mantida a 60% da capacidade de retenção de água. Durante a incubação, determinou-se o CO2 liberado, utilizando-se o método de retenção em NAOH seguida de titulometria com HCl; a biomassa microbiana, método de fumigação-incubação; o pH e a quantidade de fósforo extraído por resina. A maior liberação de CO2 ocorreu durante os dez primeiros dias de incubação, com 77% do total de carbono liberado nos tratamentos com adição de poaia, e 37% nos tratamentos sem adição da mesma. A liberação de CO2 foi 57 vezes maior nos tratamentos com poaia em relação ao controle. A poaia também provocou aumentos na biomassa microbiana (média de 8 vezes a biomassa do tratamento controle), e a adição de nitrogênio e/ou fosfato de rocha junto à poaia antecipou os picos de formação de biomassa de 20 para 10 dias de incubação. Os níveis de fósforo disponível foram maiores no tratamento com adição de fosfato de rocha apenas. A poaia também alcalinizou o sistema, não permitindo desta forma, observar-se relação significativa entre pH e teor de fósforo disponível.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar a atividade do metribuzin em função da adição de doses de dejeto de suínos na forma líquida e de composto orgânico. Foram conduzidos dez experimentos utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em condições de casa-de-vegetação do Departamento de Fitotecnia da UFV. Foram avaliados cinco substratos: areia lavada, solo Podzólico Vermelho-Amarelo argilo arenoso, da região de Ponte Nova-MG misturado com doses correspondentes a 0, 20, 40 e 60 m3 ha-1 de dejeto líquido e 0, 30, 60 e 90 t ha-1 de composto orgânico associados a 10 doses de metribuzin. A aplicação do metribuzin foi feita com pulverizador costal pressurizado a CO2, após a semeadura de cinco sementes/vaso da planta indicadora (Cucumis sativus L.) híbrido caipira AG.221. A irrigação dos vasos foi realizada, três vezes ao dia, por meio de simulador de chuvas, mantendo-se a umidade dos substratos em aproximadamente 80% da capacidade de campo. Aos 14 dias após a aplicação dos tratamentos foi realizada a colheita dos experimentos, seguida pela determinação da biomassa fresca da parte aérea da planta indicadora. As concentrações dos herbicidas, que resultaram em 50% de inibição do crescimento da planta teste (I50), foram calculadas a partir de equações ajustadas por meio de análise de regressão. A adsorção do metribuzin aumentou linearmente com adição de dejeto líquido ou composto orgânico ao solo, sendo que a maior adsorção ocorreu com a adição do composto orgânico. Para a maior dose de dejeto líquido (60 m3 ha-1), a relação de adsorção foi 4,79 e o aumento na adsorção em relação ao solo foi 28,01%. Entretanto, com a adição da maior dose do composto orgânico (90 t ha-1), a relação de adsorção foi 6,63 e o aumento na adsorção 32,51%.
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Durante o ano agrícola 1994/95, foi conduzido ensaio de campo, em Capinópolis, MG, visando avaliar o efeito residua l no solo dos herbicidas imazamox (50 e 100 g/ha) e imazethapyr (100 e 200 g/ha), aplicados à cultura da soja, sobre as culturas de milho e sorgo, cultiva das em sistema de sucessão à soja. Foram realizados, em casa de vegetação, bioensaios utilizando o sorgo como planta - teste, em amostras de solo coletadas nas parcelas onde foram aplicados os herbicidas no campo. As amostras de solo foram coletadas aos 30, 60, 90 e 120 dias após a aplicação (DAA) dos herbicidas. Um dia após a colheita da soja, fez-se também a semeadura, no campo, do milho e do sorgo nas parcelas anteriormente ocupadas com a soja, onde haviam sido feitas as aplicações dos herbicidas. Os resultados obtidos indicam que o imazamox apresentou menor efeito residual, não influenciando no desenvolvimento da planta-teste quando esta foi semeada aos 120 DAA, até mesmo no dobro da dose recomendada. Todavia, o imazethapyr a 200 g/ha (dobro da dose recomendada) apresentou inibição no desenvolvimento das plantas de sorgo quando estas foram semeadas 120 DAA. Em condições de campo, plantas de sorgo semeadas após a colheita da soja em áreas que receberam o dobro da dose recomendada de imazethapyr evidenciaram menor altura de plantas e menor comprimento de panícula do sorgo, não influenciando, entretanto, a produtividade de grãos.
Resumo:
Dois experimentos foram conduzidos em 1995, em casa-de-vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal Viçosa, Viçosa-MG, com o objetivo de avaliar a influência da chuva após a aplicação de herbicidas, no controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea L.) e picão-preto (Bidens pilosa L.), na cultura do milho (Zea mays L.), em solo com dois níveis de umidade. Foram aplicados o nicosulfuron em duas formulações (SC e WDG) e as misturas nicosulfuron + atrazine e atrazine + óleo, com intervalos de 0, 15, 30, 60 e 120 min entre a aplicação do herbicida e a ocorrência de 30 mm de chuva simulada. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, dispostos em arranjo fatorial 5x5, sendo o primeiro fator constituído de herbicidas mais testemunha, e o segundo de cinco tempos para ocorrência de chuva. Os parâmetros estimados foram biomassa fresca, biomassa seca e altura de plantas (apenas para picão-preto). Após emergência das plântulas, o teor de umidade do solo foi mantido próximo à capacidade de campo (41,3%) para um experimento e, umidade mantida de forma a submeter as plantas à condição de estresse hídrico (24,7%) para o outro. A eficiência do nicosulfuron no controle de capim-marmelada foi maior com o aumento do intervalo sem chuva até 30 min após a aplicação do herbicida, para as plantas cultivadas em solo com elevada umidade. Em solo com baixa umidade, a eficiência do controle foi muito baixa, mesmo quando a chuva ocorreu 120 min após aplicação. O controle de picão-preto com nicosulfuron SC ou WDG foi muito baixo (< 50%), mesmo em boas condições de umidade do solo. A mistura nicosulfuron + atrazine proporcionou controle do capim-marmelada, semelhante à aplicação isolada de nicosulfuron e excelente controle de picãopreto em ambas as condições de umidade do solo. Atrazine+óleo foi ineficiente para o controle de capim-marmelada (< de 75%) e altamente eficiente para controle de picão-preto (100%), independente da condição de umidade do solo e do intervalo de tempo para ocorrência de chuva simulada após aplicação.
Resumo:
Estudos dos efeitos dos resíduos de plantas pela utilização de coberturas mortas no controle das plantas daninhas têm apresentado dificuldade de determinar a diferenciação entre alelopatia e competição. Atualmente, muitas pesquisas têm se referido a critérios que propõem evidência à alelopatia. Este trabalho em casa de vegetação visou determinar os efeitos alelopáticos proporcionados pelas cascas de café e de arroz sobre o caruru-de-mancha, por meio das disposições desses resíduos nas camadas do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com os tratamentos em quatro repetições e organizados num esquema fatorial (3x3), sendo cascas de café e de arroz e vermiculita expandida como um fator e suas disposições, com resíduos depositados no topo, incorporados na superfície e incorporados no fundo, como segundo fator. Como testemunha foi usado um tratamento adicional sem cobertura. De modo geral, resíduos de cascas proporcionaram inibição da germinação e estímulo ao crescimento do caruru-de-mancha. A casca de arroz proporcionou menor índice de velocidade de emergência e germinação de sementes do que a casca de café. A casca de café depositada no topo proporcionou maior crescimento e maior peso da matéria seca do caruru-de-mancha, seguido pela mesma casca incorporada na superfície do solo.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o potencial de lixiviação do herbicida imazaquin em colunas de solo, após a aplicação de diferentes níveis de calagem em amostras de Latossolo Vermelho Distrófico (LV) (arenoso) e Latossolo Roxo Distroférrico (LR) (argiloso), foram conduzidos dois ensaios em casa de vegetação, no período de março a dezembro de 1999. Os ensaios consistiram da aplicação de imazaquin (150 g ha-1) no topo das colunas, cujos solos, após receberem os diferentes níveis de calagem, apresentavam diferentes valores de pH. A seguir, simulou-se uma chuva de 30 mm (LV) ou 90 mm (LR) no topo das colunas. Três dias após, foram instalados bioensaios com pepino (LV), lentilha e sorgo (LR), distribuindo-se as sementes em sulco ao longo das colunas, para avaliar a lixiviação do imazaquin. Os resultados evidenciaram que o incremento no nível de calagem proporcionou significativo aumento do potencial de lixiviação de imazaquin nas colunas de ambos os solos. Constatou-se também que o sorgo foi mais sensível que a lentilha como bioindicador da atividade de imazaquin.