997 resultados para Redención histórica
Resumo:
En este trabajo se pasa revista a los problemas de identidad de la sociología histórica, dando cuenta de distintas variantes. Fijado el problema estratégico que tiene que resolver como el de la integración textual y metodológica del relato historiográfico, la comparación y el análisis teóricamente informado, se reconstruyen las dificultades que se encuentran y las estrategias que han ido apareciendo para resolverlo, resaltando, como conclusión final, el carácter paradójico de esa empresa de integración.
Resumo:
Este trabajo aborda el estudio de «La ciudad» de Max Weber desde un punto de vista metodológico. Muestra de un comparativismo extremado y en apariencia autosuficiente, el texto de Weber pone ejemplarmente en evidencia los límites de la pura comparación en el campo de la sociología histórica. Para hacerlo más inteligible se hace un triple recorrido: el primero muestra los resultados y límites de la estrategia comparada que lo domina; el segundo rescata su estrategia analítica; el tercero muestra su estructura narrativa de fondo. La propuesta final es que sólo es posible hacerlo plenamente inteligible si se toman en consideración las tres estrategias y su combinación.
Resumo:
O advento da teoria pós-positivista de Robert Alexy teve seus efeitos sentidos no Direito do Trabalho, principalmente por passar a ser constantemente mencionada em decisões trabalhistas. O presente trabalho se propõe, então, a dois objetivos centrais: a partir da análise da principal obra de Robert Alexy, Teoria dos Direitos Fundamentais, em cotejo com a jurisprudência trabalhista, demonstrar que nessas decisões não há, de fato, a aplicação da teoria pós-positivista, tal qual construída pelo jurista alemão e, posteriormente, que, ainda que fosse aplicada corretamente, ela própria é de todo incompatível com o Direito do Trabalho, em virtude da construção histórica deste ramo.
Resumo:
La promoción de la seguridad de los periodistas es una cuestión por la que Naciones Unidas (NU) se interesó por primera vez a principios de los años setenta. No obstante, los primeros intentos de crear mecanismos que protegieran el ejercicio del periodismo fueron infructuosos. Los enfrentamientos propios de la Guerra Fría fueron la causa de este fracaso. El desgaste que supuso relegó a un segundo plano esta cuestión hasta finales de los años noventa. Ya en el Siglo XXI esta cuestión fue paulatinamente recobrando un espacio en los debates internacionales hasta que en el año 2012 se aprobó la primera Estrategia común en la historia del sistema de NU. El Plan de Acción de NU sobre la promoción de la seguridad de los periodistas y la cuestión de la impunidad ha sido un catalizador de nuevas iniciativas, especialmente en el ámbito normativo de NU. En menos de tres años se han puesto en marcha más acciones que en toda la historia de la organización. Los retos, sin embargo, son muchos. Promover la seguridad de los periodistas desde NU requiere del apoyo al establecimiento de políticas públicas, la creación y cumplimiento de normas legales, el establecimiento de mecanismos de protección, el fin de la impunidad, y, por encima de todo, voluntad política. internacional, desde su creación hasta la actualidad. Asimismo, se sirve de entrevistas a sus protagonistas para complementar la descripción y análisis de carácter histórico.
Resumo:
A coqueluche vem reemergindo enquanto importante problema de saúde pública em vários países do mundo, apesar das altas coberturas vacinais na infância. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a morbimortalidade da coqueluche no Brasil e os objetivos específicos foram: estimar as taxas de mortalidade, incidência e letalidade anuais, geral e por faixa etária, por unidade da federação e regiões do país; caracterizar a sazonalidade da doença; estimar as taxas de hospitalização anuais por faixa etária e verificar as características clínicas, histórico de contato e vacinação prévia dos casos notificados da doença. Métodos: estudo descritivo, baseado nos casos de coqueluche notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), de 2006 a 2013. Os resultados mostraram aumento nas taxas de incidência de coqueluche no Brasil, a partir de 2011. Em 2013, foram confirmados 6.523 casos de coqueluche no país, três vezes o número de casos confirmados em 2011, com incidência geral de 3,24 /100.000 habitantes e incidência em menores de um ano de 125,82/100.000 habitantes, as maiores durante o período estudado. As crianças menores de um ano foram as mais acometidas pela doença em todas as macrorregiões. Em 2013, todas as regiões, exceto a região sul, apresentaram suas maiores taxas de incidência geral, com destaque para as regiões sudeste e centro-oeste com 4,0 e 3,1 por 100.000 habitantes, respectivamente. As maiores taxas de letalidade foram observadas na faixa etária menor de dois meses de idade, variando de 4,0% (2008) a 9,5% (2010). As taxas de letalidade foram maiores em crianças menores de seis meses em todas as regiões, sendo as regiões nordeste e sudeste as que apresentaram maiores taxas ao longo dos anos, exceto em 2013, quando o centro-oeste superou o nordeste. Houve predomínio dos casos nos meses mais quentes, entre novembro e março. A maioria das hospitalizações ocorreu na faixa etária de menores de um ano, principalmente em menores de quatro meses, cuja frequência de hospitalização ficou em torno de 75%. A tosse e o paroxismo foram os sintomas mais frequentes, independente da faixa etária, e a cianose foi importante sintoma nos menores de dois meses, com uma frequência de 80% nos casos confirmados desta faixa etária. A complicação mais comum foi pneumonia (13,93%), principalmente na faixa etária menor de dois meses, com frequência de 27,5%. O critério mais utilizado para diagnóstico de coqueluche foi o clínico, seguido pelo laboratorial que aumentou a partir de 2011, ano em que foi responsável por 49,9% dos diagnósticos. A maioria dos casos confirmados (51%) não relatou contato prévio com casos suspeitos ou confirmados de coqueluche, no entanto quando presente, a maioria dos contatos ocorreu no domicílio (70,6%). Os resultados mostraram aumento dos casos de coqueluche no Brasil, a partir de 2011, com as maiores taxas de incidência, hospitalizações, complicações e letalidade na faixa etária de menores de um ano