1000 resultados para População em Situação de Rua
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivncia e a estabilidade da população de perfilhos em pastos de capim-marandu (Brachiaria brizantha) submetidos lotao contnua e adubao nitrogenada. Os tratamentos corresponderam a trs doses de nitrognio (150, 300 e 450 kg ha-1) mais o controle (sem adubao), e as unidades experimentais (piquetes de 1.200 m) foram dispostas segundo um delineamento de blocos completos ao acaso, com quatro repeties. Foram avaliados mensalmente as taxas de sobrevivncia, o balano entre morte e aparecimento de perfilhos entre morte e aparecimento de perfilhos e o ndice de estabilidade da população de perfilhos, de janeiro de 2007 a abril de 2008, em cinco pocas. A taxa de sobrevivncia, o balano entre morte e aparecimento e o ndice de estabilidade da população de perfilhos variaram com as pocas do ano. Pastos que receberam 450 kg ha-1 de N apresentaram as menores taxas de sobrevivncia no vero, contudo, mantiveram a estabilidade da população. Maiores doses de N possibilitam alcanar balano positivo entre aparecimento e morte de perfilhos mais rapidamente no fim da primavera. O nitrognio favorece a renovao de plantas e mantm a estabilidade da população de perfillhos desde que fatores como temperatura e precipitao no sejam limitantes.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do espaamento entre fileiras e da população de plantas sobre a produtividade e outras caractersticas agronmicas da mamoneira de porte baixo, para a colheita mecanizada, na safra de vero. O experimento foi realizado durante os anos agrcolas 2007/2008 e 2008/2009, em um Latossolo Vermelho distrofrrico, em Botucatu, SP, com uso da cultivar FCA-PB. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e quatro repeties. As parcelas foram constitudas por quatro espaamentos entre fileiras (0,45, 0,60, 0,75 e 0,90m), e as subparcelas por quatro populaes iniciais de plantas (25.000, 40.000, 55.000 e 70.000 plantas por hectare). O aumento da população de plantas, independentemente do espaamento entre fileiras, diminuiu a sobrevivncia de plantas, o dimetro do caule, o nmero de racemos por planta e de frutos por racemo. As maiores produtividades de gros e de leo da cultivar FCA-PB so obtidas com populaes iniciais entre 55.000 e 70.000 plantas por hectare, nos espaamentos entre fileiras de 0,45 a 0,75 m.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar ndices de seleo para a identificao de parentais, para uso na seleo recorrente de maracujazeiro-amarelo. Foram avaliados 43 acessos quanto a 18 caractersticas agronmicas, entre as quais a produtividade, a massa de frutos, o teor de slidos solveis, o rendimento de polpa e a resistncia a doenas foram consideradas as principais. A seleo direta, o ndice de seleo distncia gentipo-idetipo, Smith & Hazel e soma de postos de Mulamba & Mock foram as estratgias de seleo avaliadas. As mdias da maioria das caractersticas principais e seus valores de herdabilidade e amplitude indicaram a possibilidade de se obterem ganhos genticos pela seleo. Altos ganhos genticos foram obtidos com a seleo direta, porm com perdas indesejveis em outras caractersticas importantes. Foi possvel obter ganhos preditos de forma equilibrada, para as 18 caractersticas, com uso da soma de postos e do desvio-padro gentico como peso econmico. Os ganhos genticos variaram de 2,47 a 10,33%, quanto ao rendimento de polpa e produtividade, respectivamente, e houve reduo da severidade da maioria das doenas avaliadas. A aplicao dos ndices de seleo, para a escolha de parentais de ampla base gentica, uma alternativa vivel mesmo com a presena de correlaes indesejveis.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de critrios de seleo de populaes de referncia no estabelecimento de normas DRIS na cultura do algodoeiro. Criou-se um banco de dados com a produtividade e os teores foliares de macro e micronutrientes, obtidos de talhes mdios de 100 ha. Os critrios para o estabelecimento das subpopulaes de alta produtividade foram talhes com: produtividade acima da mdia (4.380 kg ha-1); produtividade acima da mdia + 2/3 desvio-padro (acima de 4.650 kg ha-1); produtividade acima da mdia + 1 desvio-padro (acima de 4.785 kg ha-1); e produtividade acima da mdia + 4/3 desvio-padro (acima de 4.920 kg ha-1). Os critrios de seleo da população de referncia proporcionam baixa frequncia de relaes nutricionais concordantes, para cada norma DRIS avaliada. Independentemente do critrio de seleo utilizado, os dados de produtividade mdia e o ndice de balano nutricional relacionam-se significativamente; e essa relao intensifica-se com o aumento no rigor do critrio de incluso de lavouras na população de referncia.
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No Brasil, a pupunheira uma planta muito til na alimentao, seja como fonte de frutos ou de palmito. O interesse pela pupunheira, alm de ser uma cultura perene, so: crescimento a pleno sol, precocidade, rusticidade, perfilhamento, palatabilidade e no-escurecimento do palmito aps o corte. Estimativas de parmetros genticos em pupunheira so escassas e se constituem em ferramenta de suma importncia para orientar os programas de melhoramento. O objetivo deste trabalho foi estudar a variabilidade gentica e estimar o valor gentico individual como critrio de seleo, usando o procedimento BLUP/REML (Melhor predio linear no viciada/mxima verossimilhana restrita). Adotaram-se duas estratgias de seleo para o carter produo de palmito: simulando programa de melhoramento a curto prazo (CP- seleo das 9 famlias com 31 indivduos de maior valor gentico) e a longo prazo (LP- seleo das 15 famlias com 53 indivduos). As prognies foram avaliadas em experimento delineado em blocos ao acaso com trs repeties, parcelas lineares de cinco plantas, espaadas de 2,0 m x 1,0 m e bordadura composta por uma fileira em torno do experimento no Campo Experimental do Matap, Municpio de Porto Grande, Estado do Amap. A avaliao foi realizada aos 26 meses ps- plantio (2 avaliao), coletando-se dados de altura da planta (AP), dimetro da planta altura do colo (DPC), tamanho do palmito (TP), dimetro do palmito (DP), peso do resduo apical (PRA), basal (PRB) e do palmito lquido (PP) (tipo exportao). Os dados de AP, DPC, TP e DP corresponderam s mdias das touceiras que apresentavam mais de uma haste. J para os caracteres PRA, PRB e PP corresponderam soma das hastes na touceira. De maneira geral, a população estudada apresenta baixa variabilidade gentica. As herdabilidades no sentido restrito em nvel de indivduos foram: AP (18,44%), DPC (3,16%), TP (42,47%), DP (10,54%), PP (5,70%), PRB (6,15%). Os ganhos genticos preditos em relao mdia da população para PP foram de 7,18% na situação de LP e 8,40% para CP, com tamanho efetivo de 30,38 e 19,00, respectivamente.
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A Frana o principal pas produtor de mudas de videira, enxertando anualmente 270 milhes de mudas. Neste pas, o programa de certificao de mudas alcana mais de 90% do material produzido, e, para tanto, a rea utilizada de matrizes de porta-enxertos e produtoras atinge 3.454 ha. As principais cultivares multiplicadas, em ordem decrescente, so Merlot Noir, Cabernet Sauvignon, Syrah, Chardonnay, e os principais porta-enxertos o SO4, 110 Richter, 3309 Couderc, 41 B e 140 Ruggieri. Os percentuais atuais de pegamento da enxertia situam-se em torno de 58% (ano de 1999), oscilando de 45,2% para a variedade Pinot Noir at 58% para o Cabernet Sauvignon. Do total das mudas enxertadas, 90% so produzidas diretamente em canteiros para comercializao sob a forma de raiz nua, e os 10% restantes em vasos biodegradveis. A quantidade de mudas enxertadas atingiu 270,4 milhes no ano de 2000, ultrapassando todos os valores produzidos na dcada de 90, e considerada como limite para absoro do mercado. As exportaes de mudas pela Frana atingiram o montante de 19,2 milhes de mudas, sendo Itlia, Espanha, Portugal, Alemanha e Argentina os principais importadores.
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O controle do caro Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939), transmissor do vrus da leprose, deve ser realizado quando sua população atinge o nvel de ao, obtido pelo monitoramento de sua população, por meio de amostragens. Objetivou-se determinar o tamanho da amostra aceitvel para estimar a população do caro, para posterior tomada de deciso. O experimento foi realizado na Fazenda Cambuhy, Mato - SP, no ano agrcola 2003-2004. Escolheu-se ao acaso um talho da variedade Valncia, com oito anos de idade, plantada no espaamento 7x3,5m, com 2.480 plantas. Nesse talho, foram inspecionados 1; 2; 3; 5; 10 e 100% das plantas, o que corresponde a 25; 50; 74; 124; 248 e 2.480 plantas, respectivamente, em caminhamento no sentido das linhas de plantio. Foram amostrados 3 frutos ou, na ausncia destes, eram analisados ramos. De acordo com os resultados obtidos, observa-se que a porcentagem de erro na estimativa da mdia para a porcentagem de frutos com presena de caros, quando se amostra apenas 1% das plantas (25 plantas), de 50%, ou seja, para uma infestao de 10%, a variao da porcentagem de frutos infestados estaria entre 5 e 15%, levando o produtor a subestimar ou a superestimar o nvel de infestao, aumentando os gastos com pulverizaes desnecessrias ou um controle ineficiente do caro. Para que o erro na amostragem fique dentro da situação aceitvel, de 20 a 30% (em mdia 25%) de erro, deveriam ser amostradas 105 plantas. Na porcentagem de frutos com mais de 10 caros, verifica-se que, para a situação aceitvel (20 a 30%), devem ser inspecionadas 540 plantas.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes lminas de irrigao (100; 125; 150 e 175%), determinadas pela evapotranspirao de referncia do tanque classe A, sobre a população de Meloidogyne javanica no solo, e sobre a produtividade e nmero de dias necessrios para a florao e a colheita da bananeira Prata-An, no norte de Minas Gerais. Verificou-se que o nmero de juvenis de segundo estdio de M. javanica aumentou com o aumento das lminas de irrigao com pico mximo em 118% da evapotranspirao do tanque classe A (ETtca) e que as lminas de 125; 150 e 175% da ETtca proporcionaram produtividade da bananeira (kg ha -1) significativamente superior lmina de 100 %. No entanto, no afetou o nmero de dias para a florao e para a colheita da bananeira.
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Com a demanda pela produo integrada, o monitoramento torna-se fundamental para reduzir ou substituir insumos poluentes na fertilizao e no manejo de pragas. Muitos produtos tm sido aplicados em reas de produo, sem o devido registro ou conhecimento de sua eficincia ou de seu efeito sobre pragas e inimigos naturais. Nesta regio, o uso de organomineral preconizado como alternativa ao uso de fertilizante e possivelmente com efeito nematicida. As avaliaes, para verificar o efeito deste produto, foram realizadas, por meio de cinco coletas, no perodo de 2008 a 2010, em trs propriedades, em bananais, cv. 'Williams', introduzidos h oito e 13 anos, dentro do projeto de Irrigao de Formoso, em Bom Jesus da Lapa-BA. Foram coletadas dez amostras compostas de duas subamostras de solo e razes, em rea com e sem a aplicao de organomineral. As propriedades, trs, foram denominadas, rea 1, 2 e 3. A analise de varincia foi feita considerando: trs pocas de avaliao, dois tratamentos (com e sem organomineral) e trs propriedades). O nvel de dano foi determinado por meio de escala visual e os dados submetidos ANOVA. Houve interao significativa entre populaes de nematoide no ano e propriedade e entre organomineral e propriedade (P<0,01). No houve correlao entre nvel de dano e organomineral nas reas 1 e 3. Contudo, houve correlao negativa entre o nvel de dano e nematoides na presena de organomineral, na rea 3 (P<0,01). Meloidogyne spp. foram as espcies que ocorreram em maior população em Bom Jesus da Lapa-BA. A utilizao do organomineral no proporcionou reduo significativa na população de nematoides. O nvel de dano foi baixo, no podendo ser explicado pelo uso do organomineral. O manejo cultural interferiu no desenvolvimento da população de fitonematoides e de nematoides de vida livre.
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A fruticultura est presente em todos os estados brasileiros e, como atividade econmica, envolve mais de cinco milhes de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor. O Brasil o terceiro maior produtor mundial de frutas, com colheita em torno de 40 milhes de toneladas ao ano, mas participa com apenas 2% do comrcio global do setor, o que demonstra o forte consumo interno (ANURIO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2010). A rea plantada com plantas frutferas no Brasil est distribuda em 1.034.708 ha com frutas tropicais, 928.552 ha com frutas subtropicais e 151.732 ha com espcies de clima temperado. Dentre as frutas de clima temperado, destaca-se a produo de uvas de mesa e vinferas (81.355 ha); mas (38.205 ha); pssegos, ameixas e nectarinas (19.043 ha); caqui (8.638 ha); morango, amora, framboesa, mirtilo (3.560 ha); figo (2.886 ha); pera (1.394 ha) e marmelo (211 ha). Mesmo com uma rea inferior em relao s espcies de clima tropical e subtropical, as frutas de clima temperado tm uma importncia socioeconmica destacada em diversas regies do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran, So Paulo, Minas Gerais e o Vale do So Francisco, seja como cultivo in natura, agroindstria e/ou agroturismo. Para que ocorra a produo de frutas de qualidade nas regies de clima temperado no Brasil, necessrio o desenvolvimento de programas de melhoramento gentico e/ou estudos de manejo e controles sobre a fisiologia das plantas para adapt-las s condies de inverno ameno e com oscilao de temperaturas, muito frequentes nas principais regies produtoras brasileiras. Os veres longos e excesso de precipitao ocasionam muitas doenas e pragas, obrigando muitas vezes ao excesso de tratamentos fitossanitrios. O manejo dos pomares com a produo integrada de frutas est possibilitando a produo de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da atividade no setor. Os desafios esto relacionados adaptao das espcies s mudanas climticas, necessidade de se reduzir o uso de agrotxicos e insumos, aos manejo pr e ps-colheita realizados nas frutas, logstica para atender aos diferentes mercados, controle de doenas e pragas e aos programas de melhoramento gentico para atender s novas demandas de cada uma das espcies de clima temperado.
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Em programas de melhoramento, comum a avaliao de muitas caractersticas com o objetivo de praticar a seleo em vrias delas, simultaneamente, com o objetivo de se obterem gentipos uniformes para as vrias caractersticas sob seleo. Uma alternativa para viabilizar esta tcnica o uso dos ndices de seleo, que utilizam tcnicas multivariadas para associar informaes relativas a vrios caracteres de interesse agronmico com as propriedades genticas da população avaliada. Assim, o objetivo deste trabalho foi predizer o progresso esperado com a seleo por meio de diferentes ndices de seleo multivariados. Foram plantadas, em outubro de 2007, 140 prognies de irmos completos de maracujazeiro-azedo, em delineamento ltice quadrado, com duas repeties, e parcelas constitudas de trs plantas. Foram avaliados onze caracteres. Os ndices multivariados no paramtricos de Mulamba e Mock e o ndice da distncia Gentipo-Idetipo permitiram predizer ganhos superiores e de forma equilibrada entre as caractersticas, quando comparados com os ndices paramtricos de Smith e Hazel, e Pesek e Baker. Utilizando os ndices no paramtricos, foi possvel selecionar prognies superiores para a maioria das caractersticas, simultaneamente, dando continuidade ao programa de melhoramento regional em execuo.
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RESUMO O conhecimento da diversidade gentica de espcies nativas de grande valia quando se objetiva o melhoramento e a conservao de populaes naturais. Neste sentido, o objetivodeste trabalho foi selecionar iniciadores ISSR (inter repeties de sequncias simples) para Hancornia speciosa (Apocynaceae), assim como quantificar a variabilidade gentica em uma população natural. Foramamostrados 15 indivduos de uma população localizada em Natal-RN. Amostras de caule foram coletadas para a posterior extrao do DNA. DNA. Para a seleo, 19 primers ISSR foram testados, dos quais seis foram eficientes, apresentando locos ntidos e em maior nmero (UBC 808; UBC 810; UBC 826; UBC 827; UBC 841 e UBC 842), totalizando 63 locos. Desses, apenas 30 (47,62%) apresentaram polimorfismo. O valor de PIC (contedo de informaes polimrficas) para os primers selecionados atingiu a mdia de 0,37, variando de 0,26 a 0,44. A diversidade gentica foi considerada baixa dentro da população, com o nmero de alelos observados (na =1,48), nmero de alelos efetivos (ne = 1,32), ndice de diversidade de Nei (He = 0,18) e ndice de Shannon (I = 0,26). Os padres de diversidade allica encontrados indicam a ocorrncia de um gargalo populacional recente. A utilizao de marcadores ISSR para Hancornia speciosa mostrou-se eficaz para a quantificao da diversidade gentica dos indivduos, servindo como aporte para estratgias e planos que visem conservao e manuteno da espcie.
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OBJETIVO: Estudar o comportamento da medida da translucncia nucal (TN) na população capixaba, no perodo entre a 10 e a 14 semanas de gestao. MATERIAIS E MTODOS: Estudou-se de forma transversal 853 fetos, consecutivamente, que apresentaram caritipos ou fentipos normais. Todos os fetos foram submetidos, durante a ultra-sonografia de rotina, medida da TN. A anlise estatstica utilizou o teste "t" de Student e ANOVA. O teste de regresso ajustou o melhor modelo matemtico para traduzir o comportamento da TN. RESULTADOS: A idade materna variou de 14 a 49 anos (mdia de 30,2 anos), sendo que 22,1% encontravam-se com mais de 35 anos. A TN mostrou comportamento crescente com a idade gestacional e o comprimento cabea-ndegas (CCN). Houve 73 casos (6,46%) de fetos normais com TN maior que 2,5 mm. O melhor modelo matemtico encontrado para representar o comportamento da TN foi a regresso linear simples (TN = 0,414 + 0,020 CCN), que permitiu estabelecer curva de normalidade com os percentis 5, 10, 25, 50, 75, 90 e 95. CONCLUSO: A TN apresenta comportamento crescente com o avanar da idade gestacional, no perodo de 10 a 14 semanas. A população capixaba apresenta medidas de TN semelhantes s demais populaes j testadas.
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OBJETIVO: Avaliar a translucncia nucal, o ducto venoso, o osso nasal e a idade materna > 35 anos como testes de rastreamento para aneuploidias entre 12 e 14 semanas de gestao em pacientes de alto risco. MATERIAIS E MTODOS: Estudo prospectivo observacional envolvendo 92 gestantes entre 12 e 14 semanas submetidas a bipsia de vilo corial por alto risco de trissomia, baseado na medida da translucncia nucal (17,4%) e idade materna >35 anos (78,3%). Antes da bipsia de vilo corial, realizaram-se medida da translucncia nucal, avaliao de fluxo no ducto venoso e identificao do osso nasal. Calcularam-se a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo e o valor preditivo negativo para testes realizados em paralelo e em seqncia. RESULTADOS: Encontrou-se alterao cromossmica em 12 (13,5%) fetos; 7 (58,3%) apresentavam trissomia 21. Osso nasal foi identificado em todos os fetos com trissomia. Translucncia nucal, ducto venoso e idade materna isolados mostraram baixa sensibilidade (41,67-58,33%) e baixo valor preditivo positivo (10-45,45%). A associao translucncia nucal + ducto venoso + idade materna apresentou o melhor resultado (sensibilidade: 100%; especificidade: 6,49%; valor preditivo positivo: 14,29%; valor preditivo negayivo: 100%). CONCLUSO: Em gestantes com idade > 35 anos, a associao translucncia nucal + ducto venoso mostra-se como a mais sensvel para a indicao de procedimento invasivo.
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OBJETIVO: Determinar valores de referncia para o comprimento do osso nasal entre 11 e 15 semanas de gestao em uma população brasileira. MATERIAIS E MTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 171 gestantes normais entre 11 e 15 semanas completas. O osso nasal foi medido por via transabdominal em todos os casos. Foram calculados os percentis 5 a 95 para o comprimento do osso nasal pela frmula: mdia 1,645 desvio-padro. Para avaliar a correlao do comprimento do osso nasal com parmetros antropomtricos fetais utilizou-se o coeficiente de correlao de Spearman, com intervalo de confiana de 95%. RESULTADOS: O osso nasal foi mensurado em todos os casos, sendo que o comprimento mdio variou de 1,69 mm a 2,94 mm. O comprimento do osso nasal mostrou-se fortemente correlacionado com todos os parmetros antropomtricos fetais (p < 0,001) e com a idade gestacional (R = 0,59). CONCLUSO: Apesar de ser um estudo preliminar, a curva de referncia do comprimento do osso nasal foi estabelecida.
