A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

Towards a pedagogical stylistics

Since the 1950s, pedagogical stylistics has been intrinsically linked with the teaching of written texts (and especially literary texts) to speakers of English as a second language. This is despite the fact that for decades many teachers have also structured their lessons in L1 classrooms to focus upon the linguistic features of literary texts as a means of enhancing their students’ understanding of literature and language. Recognizing that instructors in both L1 and L2 settings were often employing related pedagogical techniques without realizing that their colleagues in the other context were facing similar challenges, the PEDSIG group of the Poetics and Linguistics Association (PALA) has sought to add a theoretical dimension to research undertaken into practice in the stylistics classroom. Its goals, then, were: to establish a working definition of pedagogical stylistics; to identify the theoretical and pedagogical underpinnings of the discipline shared by L1 and L2 practitioners; to point if possible towards any emerging consensus on good practice. The group determined that the principal aim of stylistics in the classroom is to make students aware of language use within chosen texts, and that what characterizes pedagogical stylistics is classroom activities that are interactive between the text and the (student) reader. Preliminary findings, from a pilot study involving a poem by Langston Hughes, suggest that the process of improving students’ linguistic sensibilities must include greater emphasis upon the text as action: i.e. upon the mental processing which is such a proactive part of reading and interpretation; and how all of these elements – pragmatic and cognitive as well as linguistic – function within quite specific social and cultural contexts.

Chronic illness in non-heterosexual contexts: towards a critical LGBTQ health psychology

In this thesis, I contribute to the expansion of lesbian, gay, bisexual, trans and queer (LGBTQ) psychology by examining chronic illness within non-heterosexual contexts. Chronic illness, beyond the confines of HIV/AIDS, has been a neglected topic in LGBTQ psychology and sexual identity is often overlooked within health psychology. When the health of lesbian, gay and bisexual (LGB) people has been considered there has been an over-reliance on quantitative methods and comparative approaches which seek to compare LGB people?s health to their heterosexual counterparts. In contrast, I adopt a critical perspective and qualitative methods to explore LGBTQ health. My research brings together ideas from LGBTQ psychology and critical health psychology to explore non-heterosexuals? experiences of chronic illness and the discursive contexts within which LGB people live with chronic health conditions. I also highlight the heteronormativity which pervades academic health psychology as well as the „lay? health literature. The research presented in this thesis draws on three different sources of qualitative data: a qualitative online questionnaire (n=190), an online discussion within a newsgroup for people with diabetes, and semi-structured interviews with 20 LGB people with diabetes. These data are analysed using critical realist forms of thematic analysis and discourse analysis. In the first analytic chapter (Chapter 3), I report the perspectives of LGB people living with many different chronic illnesses and how they felt their sexuality shapes their experiences of illness. In Chapter 4, I examine heterosexism within an online discussion and consider the ways in which sexuality is constructed as (ir)relevant to a diabetes support forum. In Chapter 5, I analyse LGB people?s talk about the support family and partners provide in relation to their diabetes and how they negotiate wider discourses of gender, sexuality and individualism. In Chapter 6 I explore how diabetes intersects with gay and bisexual men?s sex lives. In the concluding chapter, I discuss the contributions of my research for a critical LGBTQ health psychology and identify some possible areas for future research.

Positive psychology approaches to public services leadership: An introduction to strengths-based leadership

To readers of the popular press, the words ‘positive psychology’ may conjure up images of happiness gurus and people having their feet massaged, their heads resting peacefully on pink, fluffy clouds. But in this article, our aim is to demonstrate how the new science of positive psychology speaks powerfully to - and has much to contribute to - the development of leadership and the practices and processes of organisations, whether in the public or private sectors. Much of our work is concerned with the applications of this new field, and particularly with building strengths-based organisations. A key pillar of this work is around enabling strengths-based leadership, and provides our focus for this article.

Online interviewing in psychology: reflections on the process

The internet is used across a range of disciplines to conduct qualitative research and qualitative psychologists are increasingly turning to the internet as a medium for conducting interviews. In this article we explore the first author’s experience of conducting synchronous online interviews using instant messaging or ‘chat’ software. We highlight the costs and benefits of conducting online interviews and reflect on the development of a rapport with participants within this medium. In particular, we consider how researchers can attempt to make online interviewing less abrupt and more conversational, how researchers can demonstrate ‘listening’ and how insider/outsider status of the interviewer effects interaction within online interviews.

Communication in investigative and legal contexts:integrated approaches from forensic psychology, linguistics and law enforcement

Communication in Forensic Contexts provides in-depth coverage of the complex area of communication in forensic situations. Drawing on expertise from forensic psychology, linguistics and law enforcement worldwide, the text bridges the gap between these fields in a definitive guide to best practice. • Offers best practice for understanding and improving communication in forensic contexts, including interviewing of victims, witnesses and suspects, discourse in courtrooms, and discourse via interpreters • Bridges the knowledge gaps between forensic psychology, forensic linguistics and law enforcement, with chapters written by teams bringing together expertise from each field • Published in collaboration with the International Investigative Interviewing Research Group, dedicated to furthering evidence-based practice and practice-based research amongst researchers and practitioners • International, cross-disciplinary team includes contributors from North America, Europe and Asia Pacific, and from psychology, linguistics and forensic practice