999 resultados para Moredell (Gironès) -- Història -- S. IX-X
Resumo:
Foi estudada a ação dos raios X sôbre a vÃrus sêco do mixoma dos coelhos. Ao atingir a incidência dos raios X a concentração de 294.000 r até 378.000, quando desapareceu tôda a atividade patogênica do vÃrus, nem todos os animais inoculados adquiriam a moléstia, passando a evoluir a mesma em alguns dêsses animais de forma muito mais lenta que a presente nas testemunhas. concordando com esta sintomatologia, o exame histopatológico do material colhido no ponto de lesão mais intensa de animais atacados com mixoma de evolução lenta, revelou a existência de lesões menos extensas e intesas que aquelas presentes nos animais inoculados com o vÃrus normal, o que mostra terem os raios X determinado uma diminuição da virulência do vÃrus do mixoma, mas não uma mutação. Os animais inoculados sucessivamente com vÃrus irradiado acima de 378.000 r, portanto inativados, foram, após 30 dias, inoculados com vÃrus de virulência Ãntegra, adquirindo, no entanto, a infecção mixomatosa com todos os caracteres tÃpicos, o que revelou não conservar o vÃrus do mixoma inativado pelos raios X as suas propriedades antigênicas, não conferindo, portanto, proteção contra inoculações ulteriores de vÃrus mixomatoso virulento.
Resumo:
Neste trabalho descreve-se o aparelho condutor, do testÃculo até o ductus ejaculatorius, incluindo as glândulas anexas, do macho de Triatoma infestans. O vas deferens compõem-se de três regiões: a) parte proximal do vas deferens; b) vesÃcula seminalis; c) parte distal do vas deferens com uma região glândular no ponto de saÃda da vesÃcula seminalis. As partes finais do vas deferens desembocam nos lados internos de dois ramos terminais do ductus ejaculatorius. O sistema das glândulas anexas consta de 4 mesadênias. Estas são glândulas vesiculares das quais duas são ragiócrinas e duas lipócrinas. A terceira e a quarta glândula possuem a mesma formação e função, enquanto que a primeira se difere profundamente da segunda. As secreções das glândulas misturam-se num hilo de onde o lÃquido passa ao ductus glandularum que o conduz ao ductus ejeculatorius. Êste possui nos seus ramos terminais uma glândula mesodérmica de natureza ragiócrina (mesadênia modificada em posição extremamente distal) e uma origem ectedérmica (ectadênia modificada em posição extremamente proximal). As secreções são expulsas das vesÃculas glandulares por contração da musculatura das suas paredes. O transporte dos lÃquidos misturados, através do ductus glandularum, verifica-se por ondas peristálticas da musculatura da membrana peritoneal do próprio ducto. As glândulas não possuem válvulas. Um refluxo das secreções é evitado pelo turgor das células epiteliais dos canais condutores. O esperma, ao entrar no ductus ejaculatorius, recebe uma mistura de 5 diferentes secreções, na qual o mesmo diluido, formando, finalmente, uma suspensão. Os aspectos histológicos estão apresentados nas figuras.
Resumo:
No trabalho apresentado, descrevemos a evolução do espérmio maduro de triatoma infestans, iniciando-se a observação das transformações a partir dos espermÃdeos. Destacamos, em seguida, os principais resultados: 1. A histogênese dos espérmios é subdividida em 6 fases que se superpõem, parcialmente, a respeito do cronismo dos acontecimentos celulares: a) fase de translações (translações dos centrÃolos, mitocôndrios e do aparelho de GoLGI do pólo apical o pòlo basal da célula). b) Alongamento dos centrÃolos (formação do filamento axial). c) Alongamento da massa mitocondrial (formação dos fios periféricos). d) Formação do acrosoma (divisão do aparelho de GOLGI em acrosoma e corpo restante, que é eliminado da célula; além disto, translação do acrosoma para o pólo apical). e) Primeira fase de alongamento do núcleo (alongamento do núcleo e condensação da cromatina). f) Segunda fase de alongamento do núcleo (alongamento definitivo do núcleo para formar a cabeça do espérmio). 2. Os centrÃolos, em Triatoma infestans, podem ser observados, contînuamente, dos estádios da profase (estádio dos cromosomas difusos) até o fim da formação do espérmio. Para esta observação precisamos de cortes finos com, aproximadamente, um micron de espessura. 3. Os centrÃolos, depois da última divisão de maturação, ficam escondidos no interior do corpo dos restos dos fusos. 4. Não se pode distinguir o centrÃolo distal do proximal. os dois justapõem-se, um ao lado do outro, sôbre a parede do núcleo. 5. O fio axial tem origem dos dois centrÃolos, sendo êste um fio duplo. 6. Observamos a transformação dos mitocôndrios em microfibrilas da cauda bem como a de uma parte do aparelho de GOLGI em acrosoma. 7. Depois da condensação da cromatina sôbre a parede do núcleo, formam-se duas saliências longitudinais cromáticas, que são orientadas em espiral com torsão em sentido inverso do relógio. Por isso, o corte transversal do núcleo, fortemente alongado, tem o aspecto de ferradura. 8. O espérmio maduro é composto pelos seguintes elementos, cuja existência é provada, no microscópio eletrônico, por intermédio de cortes e dilacerações: a) Acrosoma (em forma de um cone, ligeiramente curvado). b) Núcleo, formado a "cabeça" do espérmio, sem qualquer estrutura vÃsivel no seu interior. c) Cone basal do núcleo, formado pelos centrÃolos. d) Fio axial, composto de duas microfibrilas dos centrÃolos. e) Oito fios longitudinais mitocondriais, unidos em dois grupos (corpos em forma de vÃrgula), e incluÃdos em uma massa homogênea. Cada um dos corpos em forma de vÃrgula...
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It was impossible to confirm either WARBUTON's conservative nor TONELLI RONDELLI's opposite belief on the number of valid species after studying many lots of ticks of the ovale group, mainly from Brazil. Two species are recognized: Amblyomma ovale Koch, 1844 and Amblyomma aureolatum (Pallas, 1772), corresponding respectively to A. fossum Neumann, 1898 and A. stratum Koch, 1844. A list of synonyms is presented. Both species are redescribed and intraspecific morphological variation show to be the cause of the multiplication of species by those working with insufficient material. Color plates of both species are presented and hosts and localities of captures are recorded.
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Aquest text planteja, des d’un punt de vista historiogrà fic, com el concepte de salut pública es va construir històricament en les primeres dècades del segle XIX a Anglaterra i com es va construir historiogrà ficament a mitjan segle XX, al costat del procés de professionalització dels salubristes.
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El treball analitza la tradició del gènere biogrà fic dins la historiografia mèdica, iniciada amb el model biobibliogrà fic i continuada amb les grans figures de la medicina, que entrà en crisi amb la història social de la medicina. Es plantegen les utilitats actuals del gènere biogrà fic i si és possible escriure biografies mèdiques no desconnectades dels nous corrents historiogrà fics.
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El recurs als professionals sanitaris es sols una part de totes aquelles iniciatives, actuacions o creences que els nostres avantpassats van desenvolupar per conservar o millorar la salut, prevenir la malaltia o recuperar la salut. El recurs a altres tipus d'instà ncies assistencials o terapèutiques, que es coneix com "pluralisme assistencial", sol ser la norma més que l'excepció. Per a enfocar adequadament aquest problema, cal centrar la indagació històrica sobre aquells -les persones malaltes o sanes- que volien i buscaven la salut. Aquests tipus d'acostaments pretenen tenir en compte totes les possibilitats a les quals es va recórrer en el passat per tal d'afrontar els problemes de salut.